Contos de Traição - Capítulo 1 - Parte 1

Um conto erótico de Pseudônima
Categoria: Heterossexual
Contém 1758 palavras
Data: 19/09/2017 17:48:24

Ela geme.Geme enquanto é currada.De quatro,com um braço nas costas e a cabeça no travesseiro dele.Geme um gemido constante que parece choro.Lágrimas escorrem.Pensa no seu noivo,e no quanto o que faz agora é errado.O prazer que sente é proporcional ao peso de sua consciência.Isso nunca havia acontecido.Não é algo que ela faria.Mas por quê algo tão errado a faz sentir tão bem?

Seus olhares se esbarraram,enquanto ela andava abraçada com seu prometido na calçada.Foi uma troca de olhares que parecia inocente,não durou dois segundos.Ele iniciou a conversa pelo Facebook,sem demonstrar muito interesse.Em pouco tempo,já havia a ganhado.Tudo parecia muito estranho,não era algo que ela faria.

Ele não repara nas lágrimas,não consegue ver seu rosto enquanto penetra sua boceta com força,sem parar nem diminuir o ritmo.Ele entra e sai nela,sem se preocupar com o que se passa em sua cabeça.Sua única preocupação é usar o corpo dela,do jeito que quiser.Ele a trata de um jeito que ela não é acostumada.Seu noivo não faz assim.Ela se sente mulher,um ídolo,uma fonte de prazer.Ele parece um animal devorando uma presa indefesa.Ela apenas segue o ritmo,aperta com força a roupa de cama enquanto é dominada de quatro.

A pele que antes era dos mais claros tons de rosa se tornou avermelhada,mais vermelha onde havia sido explorada;Seus peitos grandes,flácidos e de auréolas largas haviam sido explorados pela boca dele.Seu sexo também,como se fosse o único alimento que ele teria,antes de a agredir de uma maneira que nunca havia acontecido antes.A bochecha corada sente a mão dele chegando em forma de um tapa.Os dedos invadem sua boca como um anzol,puxando com força,fazendo com que saliva escorra por entre os dedos.

O barulho do rock agressivo ao fundo se mistura ao barulho dos dois;O rangido e estalado da cama,o bater das carnes,peitos e bolas balançam num ritmo frenético.Os dois urram enquanto estão nesse estado.Ele num tom animalesco,ela num lamento,sorrindo enquanto sua lingua brinca com os dedos que pareciam tentar rasgar sua boca.Ele só quer estar dentro dela,e é muito bem vindo.

Fluidos de vários tipos fazem parte dessa festa.A saliva que escorre pelos dedos dele,as lágrimas,que já secaram depois de a culpa ser atropelada pelo puro tesão.Os dois corpos suados,com o suor dele pingando nas costas dela,causando pequenos choques térmicos que só adicionavam ao seu prazer.A mão que servia de anzol abandona a boca dela.Em seguida recebe uma cuspida no cú.O cú que nunca havia sido invadido.Ela sabe o que ele quer.Não consegue resistir.Os dedos encharcados com a baba dela passam a anunciar uma penetração anal,com movimentos de vai e vem.De repente um dedão entra com força e a assusta,comprimindo o canal e causando uma leve dor.Ela se sente invadida,é uma sensação nova,mas ela não quer contestar.Não sente que deve.Nesse momento,ela é uma refém.E adora isso.

Seus óculos ameaçam cair desde o momento da primeira estocada.Ela havia tentado tirar,mas ele a impediu.Nada ali aconteceria se ele não quisesse.Ela constantemente,de maneira descoordenada,tenta arrumá-los e buscar confeitos de chocolate na mesinha ao lado da cama pra enfiar na boca.De repente o sabor do chocolate é substituido pelo sabor dos dedos dele,que invadiam sua bunda e exploraram o seu interior.Ela não sabe se o sabor é bom ou ruim,mas devora os dedos que agora parecem melhor do que qualquer doce que poderia imaginar.Segura a mão dele e a lambe,chupa os dedos com vontade,como se não pudesse desperdiçar nada.

Seus cabelos são puxados com força pra trás,enquanto o barulho do choque de nádegas com pélvis se mantém frenético.O puxar dos cabelos se torna mais forte.Ele geme como se sentisse dor.Isso é uma mensagem.O cheiro do sexo é quase intoxicante.Ele passa a tirar o membro melado de dentro dela por completo e penetrar com força e devagar.O puxar dos cabelos só fica mais forte.

Ele abandona o final da cama e ela,exausta,se deita de lado na cama,secando o suor,rastro de lágrimas do rosto e a saliva do queixo.O sorriso parece que foi esculpido em seu rosto,não consegue se conter.Ela tenta pensar no que está acontecendo,no quanto isso é errado e no quanto ela não consegue mais sentir remorço.Ninguém nunca a havia explorado assim.

Ele tira a camisinha cheia e a oferece em tom de brincadeira.Ela sem pensar aceita.Ela se senta na beira da cama e ele curva a sua cabeça levemente pra trás.Agora com cuidado,não parecia mais o agressor de antes.Ele estava tão exausto quanto ela,talvez mais.Adorava a sensação.Ele estica a camisinha,com o enxaixe na direção da boca dela e passa a expulsar o conteúdo.Ela estica a lingua toda pra fora,como se fosse um pequeno animal sendo alimentado.O sabor da porra a agrada,ela quer mais.

Ela geme.Geme enquanto é currada.De quatro,com um braço nas costas e a cabeça no travesseiro dele.Geme um gemido constante que parece choro.Lágrimas escorrem.Pensa no seu noivo,e no quanto o que faz agora é errado.O prazer que sente é proporcional ao peso de sua consciência.Isso nunca havia acontecido.Não é algo que ela faria.Mas por quê algo tão errado a faz sentir tão bem?

Seus olhares se esbarraram,enquanto ela andava abraçada com seu prometido na calçada.Foi uma troca de olhares que parecia inocente,não durou dois segundos.Ele iniciou a conversa pelo Facebook,sem demonstrar muito interesse.Em pouco tempo,já havia a ganhado.Tudo parecia muito estranho,não era algo que ela faria.

Ele não repara nas lágrimas,não consegue ver seu rosto enquanto penetra sua boceta com força,sem parar nem diminuir o ritmo.Ele entra e sai nela,sem se preocupar com o que se passa em sua cabeça.Sua única preocupação é usar o corpo dela,do jeito que quiser.Ele a trata de um jeito que ela não é acostumada.Seu noivo não faz assim.Ela se sente mulher,um ídolo,uma fonte de prazer.Ele parece um animal devorando uma presa indefesa.Ela apenas segue o ritmo,aperta com força a roupa de cama enquanto é dominada de quatro.

A pele que antes era dos mais claros tons de rosa se tornou avermelhada,mais vermelha onde havia sido explorada;Seus peitos grandes,flácidos e de auréolas largas haviam sido explorados pela boca dele.Seu sexo também,como se fosse o único alimento que ele teria,antes de a agredir de uma maneira que nunca havia acontecido antes.A bochecha corada sente a mão dele chegando em forma de um tapa.Os dedos invadem sua boca como um anzol,puxando com força,fazendo com que saliva escorra por entre os dedos.

O barulho do rock agressivo ao fundo se mistura ao barulho dos dois;O rangido e estalado da cama,o bater das carnes,peitos e bolas balançam num ritmo frenético.Os dois urram enquanto estão nesse estado.Ele num tom animalesco,ela num lamento,sorrindo enquanto sua lingua brinca com os dedos que pareciam tentar rasgar sua boca.Ele só quer estar dentro dela,e é muito bem vindo.

Fluidos de vários tipos fazem parte dessa festa.A saliva que escorre pelos dedos dele,as lágrimas,que já secaram depois de a culpa ser atropelada pelo puro tesão.Os dois corpos suados,com o suor dele pingando nas costas dela,causando pequenos choques térmicos que só adicionavam ao seu prazer.A mão que servia de anzol abandona a boca dela.Em seguida recebe uma cuspida no cú.O cú que nunca havia sido invadido.Ela sabe o que ele quer.Não consegue resistir.Os dedos encharcados com a baba dela passam a anunciar uma penetração anal,com movimentos de vai e vem.De repente um dedão entra com força e a assusta,comprimindo o canal e causando uma leve dor.Ela se sente invadida,é uma sensação nova,mas ela não quer contestar.Não sente que deve.Nesse momento,ela é uma refém.E adora isso.

Seus óculos ameaçam cair desde o momento da primeira estocada.Ela havia tentado tirar,mas ele a impediu.Nada ali aconteceria se ele não quisesse.Ela constantemente,de maneira descoordenada,tenta arrumá-los e buscar confeitos de chocolate na mesinha ao lado da cama pra enfiar na boca.De repente o sabor do chocolate é substituido pelo sabor dos dedos dele,que invadiam sua bunda e exploraram o seu interior.Ela não sabe se o sabor é bom ou ruim,mas devora os dedos que agora parecem melhor do que qualquer doce que poderia imaginar.Segura a mão dele e a lambe,chupa os dedos com vontade,como se não pudesse desperdiçar nada.

Seus cabelos são puxados com força pra trás,enquanto o barulho do choque de nádegas com pélvis se mantém frenético.O puxar dos cabelos se torna mais forte.Ele geme como se sentisse dor.Isso é uma mensagem.O cheiro do sexo é quase intoxicante.Ele passa a tirar o membro melado de dentro dela por completo e penetrar com força e devagar.O puxar dos cabelos só fica mais forte.

Ele abandona o final da cama e ela,exausta,se deita de lado na cama,secando o suor,rastro de lágrimas do rosto e a saliva do queixo.O sorriso parece que foi esculpido em seu rosto,não consegue se conter.Ela tenta pensar no que está acontecendo,no quanto isso é errado e no quanto ela não consegue mais sentir remorço.Ninguém nunca a havia explorado assim.

Ele tira a camisinha cheia e a oferece em tom de brincadeira.Ela sem pensar aceita.Ela se senta na beira da cama e ele curva a sua cabeça levemente pra trás.Agora com cuidado,não parecia mais o agressor de antes.Ele estava tão exausto quanto ela,talvez mais.Adorava a sensação.Ele estica a camisinha,com o enxaixe na direção da boca dela e passa a expulsar o conteúdo.Ela estica a lingua toda pra fora,como se fosse um pequeno animal sendo alimentado.O sabor da porra a agrada,ela quer mais.

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Comentários

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Parece um prólogo. Descrição agressiva, mas excitante. Meio literário, meio erótico. Muito bom

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