O velho Zé

Um conto erótico de rogma
Categoria: Homossexual
Contém 1805 palavras
Data: 17/09/2017 15:50:30
Última revisão: 28/12/2017 13:34:36

O que vou contar começou há muito tempo quando eu tinha 14 anos.

Meu pai faleceu quando eu ainda era muito pequeno (6 anos) e nos deixou um sítio como herança em uma cidade relativamente distante de onde morava com minha mão.

Eu gostava muito da vida no campo e só ficava na cidade porque tinha que estudar.

Sempre que podia, eu ia para o sítio no interior ficava por lá.

Desde criança montava muito bem e tudo que aprendi foi o Zé quem me ensinou.

Zé era um senhor já com certa idade, solteiro, sem família, que trabalhava e morava no sítio.

Foram muitas as histórias que Zé me contou, acredito que foi ele quem me ensinou as melhores e maiores lições de vida que carrego comigo até hoje.

Foi para Zé que confidenciei os meus segredos: o dia que vi meu vizinho transando com minha mãe, o dia que vi minha irmã dando pro namorado, o primeiro dia que gozei de verdade após uma punheta, o primeiro beijo que dei em uma garota do colégio, a minha primeira transa com uma namoradinha, o primeiro único baseado que fumei, as vezes que peguei o carro escondido da minha mãe, etc.

Tenho certeza que Zé sempre gostou muito de mim, confesso que gostava mais dele do que do meu próprio pai ou tio.

Foram muitas as vezes que dormi no casebre onde o Zé morava. Dormia na mesma cama que ele, e me sentia completamente protegido e acolhido por aquele homem bondoso.

Embora com idade avançada, ele tinha um corpo forte, magro com peitoral de um garoto que malha, nada de barriga e um volume avantajado na calça que sempre despertou minha curiosidade e porque não dizer interesse.

Quantas vezes desejei ver como era o pau do Zé, mas sempre achei que fosse apenas curiosidade.

Zé me tratava como se fosse um filho, mas eu o percebi algumas vezes que olhava para o meu corpo.

Um dia ele chegou a me falar que a minha bunda era perfeita, que nem mulheres tinham uma bunda tão redondinha e lisinha como a minha. Claro que foi em tom de gozação, mas eu senti que a gozação era um disfarce para algo que ele realmente sentia

Eu sempre tomava banho na lagoa do sítio quando estava muito calor. Sempre ia sozinho e nunca encontrava ninguém por lá.

Um dia eu fui sozinho para a lagoa como de costume.

Segui pela trilha e sentei numa pedra grande. Quando eu olho pro lado, vejo o Zé chegando pelo outro lado. Ele estava se camisa e dava para ver como ele ainda era forte.

Quando ele me viu perguntou se eu iria entrar na água.

Eu disse que sim.

Ele então me falou que estava com muito calor e que também queria entrar na água para se refrescar.

De repente ele colocou o pau pra fora e me falou:

- Vou dar uma mijada.

Eu olhei e rapidamente desviei meus olhos, mas deu para ver seu pau: era enorme e muito grosso.

Era a primeira vez que eu via o pau de um homem adulto, então ele guardou seu pau e ficamos conversando

Nas Histórias que o Zé me contava ele incluía algumas em que ele pegava umas coroas ainda na sua adolescência, mas nunca havia contado qualquer experiência com homem.

Nesse dia, ele começou a falar de um cara que queria transar com ele.

Ele contava que falava para o cara:

- Você não vai agüentar meu pau. É grande.

O cara respondeu que aguentava sim e que queria muito dar para ele.

No final, ele meteu o cacete no cu do cara.

Falou que o cara rebolava no pau dele igual uma mulher e que ele ficou doido.

O tempo passou com esse papo e, meio sem jeito, eu tirei o short e fiquei de cueca para entrar na água.

Quando eu olho para trás, O Zé estava fazendo o mesmo. Ele ficou só de cueca também e falou que queria se refrescar também, pois o calor era demais.

Ele estava com uma cueca azul e dava para ver o formato do seu pau na cueca.

O volume era muito grande. Ele tinha um sacão gordo também.

Começamos novamente a conversar ficamos por um bom tempo assim.

Falávamos sobre muita coisa e eu notava que quando o assunto era sexo, ele sempre passava a mão no pau, às vezes até apertava.

Saí da água e me sentei na pedra. Fiquei olhando ele se banhando na lagoa.

Alguns minutos depois, ele saiu da água e ficou do meu lado.

De tanto ele falar sobre sexo eu já estava doido para ver o pau dele.

Não sei como, mas de repente eu tomei coragem e passei a mão no pau dele sobre a cueca.

Ele apenas me deu uma olhada deixou eu ficar pegando.

Fiquei muito nervoso, meu coração parecia que iria sair pela boca.

Ele perguntou se eu estava gostando.

Eu não disse nada, apenas observei aquele cacete tomar forma e ficar pulsando dentro da cueca.

Ele pegou na minha cabeça e forçou contra seu pau. Eu não ofereci muita resistência e senti aquele volume todo nos meus lábios ainda sob a cueca.

Comecei a passar a boca no pau dele ele apenas gemia. Estava muito gostoso. Então, ele abaixou a cueca e libertou seu pau me mandando chupar.

Eu peguei no pau dele e comecei a punhetar antes de chupar. Era tão grosso que minha mão não fechava em volta dele. A cabeçona era roxa e muito grande. O pau dele estava com um cheiro muito forte, mas agradável. Eu abocanhei aquela jeba com um pouco de timidez e fui chupando, lambendo até me acostumar.

Ele gemia bem baixinho e era prazeroso ouvir o gemido daquele homem.

Depois fiquei só punhetando aquele mastro.

Comecei a punhetar mais rápido e ele começou a gemer mais alto e gritou:

- Vou gozar.

Ele esporrou em abundância. Era uma porra grossa e tinha um cheiro muito forte.

Eu continuei manipulando o seu membro até ele começar a murchar.

Então fomos de novo para dentro da água e conversamos um pouco. Eu fiquei morrendo de vergonha e falei para ele que tinha que ir embora naquele dia. Ele parecia bastante constrangido com a situação e até me pediu desculpas.

Sei que um mês depois, ele havia pedido demissão para minha mãe e não falou para onde iria.

Passou um tempo e fui novamente ao sítio e o procurei pela vizinhança.

Ele não estava mais por perto.

Eu estava com catorze anos quando isso ocorreu,

Passaram-se quase dez anos e o Zé se tornou o obejto de minhas bronhas durante muito tempo

Minha mão me deu um carro e eu comecei a namorar uma garota, mas sempre pensava naquela tarde na lagoa com o Zé.

Um dia quando estava voltando da faculdade passei por uma praça e vi de longe um senhor muito parecido com o Zé.

Este senhor era mais gordo, mas muito parecido com o meu Zé.

Então eu dei a volta e estacionei o carro e fui em direção a praça.

Quando eu cheguei mais perto, fiquei observando de longe. Ele estava sentado com uma sacola na mão.

Era ele, eu o reconheci.

Então, eu tomei coragem e sentei ao seu lado.

Ele me olhou mas não me reconheceu de imediato.

Eu estava mais alto e bem mais forte pois eu malho bastante.

Eu falei:

- Oi, Zé. Tudo bem com você? Lembra-se de mim.

Ele olhou bem e em seguida me reconheceu.

- É você, meu rapaz. Como você mudou!

Então conversamos muito.

Eu lhe confessei que ainda pensava muito nele desde aquele dia na lagoa.

Foi quando ele me perguntou se eu estava a fim de matar a saudade.

Eu respondi que sim e o convidei para minha casa.

Em casa, pode perceber o quanto ele tinha engordado, mas não deixava de ser gostoso.

Contei ao Zé tudo o que aconteceu desde quando ele cuidava de mim no sítio.

Falei sobre quando comecei a sentir vontade de sentir o corpo dele roçando no meu, e não resistia mais, ficava de lado e empurrava minha bunda para junto do seu corpo na cama.

Lembrei bem o dia que senti o pau do Zé duro relando na minha bunda. Eu nunca havia me dado conta que desejava ser a fêmea do Zé, pois achava que eu era um macho comedor de bucetas.

E finalmente falei daquele dia na lagoa quando peguei no seu pau pela primeira e única vez.

O Zé ficou sem jeito, mas com muito tesão. O volume da calça do Zé cresceu assustadoramente.

Não resisti e abracei o Zé pela cintura e aproveitei para tocar com a mão aquele volume.

Foi mágico aquele momento, pois o Zé imediatamente virou-se e me deu um maravilhoso beijo.

Me senti como uma presa abatida, e me entreguei aos braços do Zé, e ele cheio de emoção, dizia-me: menino você não sabe como eu sonhei com este dia, dizendo que não sabia explicar o sentimento que tinha por mim, me amava como se ama um filho, mas me desejava, como se deseja a fêmea amada.

Segurei aquele enorme cacete com minhas duas mãos, sem retirá-lo para fora da calça. Meu desejo por aquele homem era imenso.

Fiz um sinal para que nada mais dissesse. Com muito carinho tirei a roupa do Zé.

Ah, quanta emoção ao ver aquele pau imenso. Não resisti e comecei a lamber a imensa cabeça roxa. Quis colocar o pau dele dentro da minha boca, mas confesso que minha boca era pequena para abocanhar aquela vara gigante.

Entreguei para o Zé o tubo de creme que estava no criado-mudo e me deitei de bruços na cama. Pronto para receber o Zé dentro de mim.

Depois de lubrificar o pau e derramar uma grande quantidade no meu anelzinho.

Ele deitou sobre meu corpo e calmamente começou a dar pequenas cutucadas em mim.

Por mais que relaxasse meu corpo o pau não entrava, mas com uma força um pouco maior a cabeça do pau me invadiu! Que dor! Sufoquei o grito que desejava dar e continuei me entregando para o Zé. Ele continuou enfiando e eu com a sensação de estar sendo rasgado continuei aguentando, o desejo que sentia me deu forças para me entregar completamente ao Zé.

Em movimentos suaves de vai e vem, com gemidos misturados por palavras carinhosas, o Zé foi me fodendo, e com muita emoção ele me inundou com a porra que tinha guardada.

Ficamos imóveis por muitos minutos, só sentia a os beijos que Zé dava no meu pescoço.

Abraçamos-nos fortemente e adormecemos...

Só no dia seguinte pude ver os lençóis com muito sangue misturado com as nossas porras.

Depois desse dia, em segredo, me tornei o namorado do Zé. Aprendi a aguentar os seus 24cm de rola grossa.

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