Minha cunhada gostosa – parte II

Um conto erótico de Edu Fera
Categoria: Heterossexual
Contém 621 palavras
Data: 16/09/2017 12:14:16

Minha cunhada gostosa – parte II

Continuando a história sobre Vanessa, minha cunhada, depois do dia em que ela mamou gostoso meu pau, ela passou a me provocar ainda mais e na véspera do meu casamento...

Na época do namoro e do noivado é comum o genro frequentar a casa dos sogros. Assim, toda visita era para mim um pouco complicada, pois a Vanessa era o tipo de mulher que adorava mexer com os homens.

Certo dia, na festa de aniversário do meu sogro, Tati bebeu pra valer e acabou indo para o quarto dormir, a exemplo de seu pai. Era tarde da noite e eu decidi ir embora, mas antes fui ao banheiro que ficava na edícula nos fundos da casa.

Vanessa entrou atrás de mim. Eu me assustei, mandei ela sair... Resumindo, minha cunhada estava com uma sainha curta e uma calcinha, ambas pretas. Eu estava tão nervoso que falei pra ela sair dali, pois eu ia mijar e me virei de costas para ela, mas a safada se aproximou e pegou no meu pau com sua mão quente.

Nesse momento estremeci e Vanessa me virou de frente para ela, agachou-se e começou a chupar meu pau. Percebi que ela estava levemente bêbada, mas com o tesão que fiquei acabei curtindo aquela boca gulosa.

Assim como no estacionamento, ali no banheiro, adrenalina, a emoção, tudo aquilo me deixava ainda mais excitado. Então falei para Vanessa se levantar e a coloquei em uma posição melhor, pois eu ia comer sua boceta:

- Vai puta levanta, vem cá, quero comer tua boceta.

- Não dá Edu, tô menstruada.

- Então foda-se, vai levar no cu mesmo...

- Não, tá louco, para, olha o tamanho disso!

- Cala a boca e vira logo piranha!

Empurrei Vanessa contra a parede, levantei sua saia e puxei sua calcinha. Enquanto eu beijava seu pescoço esfregava meu pau na sua bunda.

- Tá bom, tá bom... eu dou o cu pra vc, mas passa isso antes (ela pegou o condicionador e me mostrou).

- Condicionador?

- A seco que não vai ser...

Passei o condicionador no cu de Vanessa e aproveitei para penetrar um dedo, ela gemeu: - Ai... hum... gostoso!

- Delícia de cu putinha... vou foder vc...

Empurrei meu pau para dentro do cu de Vanessa, ela colocou uma mão na minha perna, empurrou...

- Ai Edu, devagar... vc é grande... para, dói... hum... ai... ai.

Não dei atenção.

- Cala a boca sua puta... vai acordar todo mundo.

- Vc não quer rola sua piranha.

- Puta tem que tomar no cu mesmo.

Empurrei com força até o fundo do cu apertado de Vanessa. Apertava muito meu pau. Deixei ela se acostumar e comecei a meter com mais força e rápido.

Vanessa gemia baixinho. Alguém mexeu no trinco da porta. Vanessa respondeu: Tem gente! Mexeram de novo: - É vc filha?

- É sim mãe.

- Vc está bem?

- Estou sim mãe.

- Já vou sair.

- Interpretou bem putinha. Assim que eu gosto.

Continuei a meter forte em Vanessa, o tesão e adrenalina, um tesão enorme. Um pouco de sangue da menstruação escorreu pelas pernas de Vanessa. Mesmo assim eu meti forte.

- Toma sua puta... engole minha rola... piranha... que cu gostoso... vou te foder sua vagabunda...

- Isso! Vai... fode... ai... hum... fode meu cu... to adorando... vai Edu.

Anunciei o gozo. Enchi o cu da minha cunhada de porra quente, escorreu pelas suas pernas, misturou-se ao sangue que escorreu. Ela encostou na parede e desceu até o chão.

- Sai seu cachorro... vai embora...

- Que foi? A puta não gostou?

- Sai logo!

Sai e fui para minha casa. Despedi da sogra a única acordada e foi difícil explicar porque eu tinha me ausentado.

Mas não parou por aí, ainda teve a véspera do casamento, mas para não alongar eu conto essa depois.

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