Minha priminha 3

Um conto erótico de Quero te propor
Categoria: Heterossexual
Contém 628 palavras
Data: 14/09/2017 02:13:51

Lá dentro não foi difícil tirá-la do carro.

Apenas a conduzi pro quarto. Uma vez lá, apenas fiz reconhecimento do lugar. Ela ainda meio sem jeito, com os braços cruzados, olhava com certa curiosidade o lugar, sem olhar pra mim diretamente.

-Vem cá. Nem foi tão difícil de entrar, viu?

-Você não disse que tava vindo pra cá...

-Verdade seja dita, decidi isso depois, já no meio do caminho.

Nisso a puxei pra mais perto e a abracei. Nunca estive tão próximo dela, nunca tanto contato por tanto tempo. A beijei antes que o juízo caísse sobre um dos dois. A partir dali, nada era proibido. Tudo era permitido.

Como ela havia dito uma vez...o beijo dela era bom. Era mais que bom. Bom é tempo limpo em fim de semana na praia. O beijo dela era espetacular. Começava calmo, mas sem miséria. Difícil descrever. Tipo de beijo de quem não tem nada a perder. Do tipo: já que estou na chuva, pneumonia, venha me pegar de jeito. Não estava preocupado em arrastá-la pra cama. Ali perto da entrada mesmo, a primeira parede que percebi, foi o local da primeira prensa.

Minhas mãos estavam perdidas naquele corpo. Passeavam pelos cachos tão adorados e desciam pelas suas costas até sua deliciosa bunda, apertando e descendo mais, puxando e levantando sua perna. Minha vontade era entrar por inteiro no corpo dela. Não só o pênis ou a lingua: Ocupar o mesmo lugar que ela, contrariando todas as leis de Newton.

Se a idéia era beijar aquela boca e aquele corpo até que meus lábios ficassem dormentes, a tarefa seria executada com prazer.

Era difícil raciocinar ali. Por mais que precisasse ter controle da ação para ir mais longe, o tesão dificultava tudo e assim como ela, eu me entregava a vontade e a cabeça pensante já não era a que estava no pescoço.

Quando a coisa se estabilizou a o fôlego foi retomado, o beijo se tornou mais calmo e as mãos mais pensantes e nisso ela protestou pela primeira vez:

-Não tira minha roupa, não vamos transar.

-Quem falou em transar? Relaxa...

E me calando, fui descendo os lábios pelo pescoço enquanto minhas mãos levantavam sua blusa e eu me ajoelhava frente aquela deusa. Em nenhum sonho imaginei tal cena.

De olhos fechados, ela já não reclamava e assim pude conduzi-la pra cama e tirar sua calça.

A calcinha molhada me encheu de tesão de tal forma que não quis me demorar com panos, tal como pensava que deveria. Minha sede naquele corpo superava qualquer ritual e pegando a calcinha dela, roçando as costas dos dedos em sua buceta, cheguei perto e me deliciei em seu perfume.

Passei a lingua por todo comprimento de sua fenda, abrindo seus lábios. Talvez por me demorar nessa brincadeira, senti sua mão forçar minha cabeça e então a beijei. Suguei, chupei, beijei, mordi e me lambuzei. Como em nenhuma outra. Estava dando o melhor de mim e me deliciando com cada parte. Suas pernas escancaradas poderiam ser um convite a entrar e consumar o sexo de vez. Apesar de tudo, sou homem de palavra. Nao tinha ido pra lá pra transar.

Ela que já havia reclamado de estar com vontades, dias antes, não demorou a gozar. Eu não me incomodo de perguntar durante o sexo, seja ele qual for, afinal, ninguém vem com manual de instruções e cada mulher é de um jeito.

Perguntei se estava bom, se queria mais rápido, mais devagar, pra um lado ou pra outro. Só assim encontrei a posição, pressão e movimentos certos para que suas pernas tremessem e cedessem após o gozo. Fraca ainda, fui ao banheiro e voltei ao quarto, puxando-a pra uma ducha. Ela tinha uma fantasia com chuveiro e queria arriscar a realizar.

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