Minha priminha 2

Um conto erótico de Quero te propor
Categoria: Heterossexual
Contém 607 palavras
Data: 14/09/2017 01:38:30

Falei com ela da minha vontade, meu desejo. levá-la pro motel e chupar a buceta dela, até que ela pedisse pra parar. Não queria sexo. Só queria saboreá-la. Sexo é uma coisa tão gostosa pra mim, quanto se alimentar. Tem que dar água na boca, despertar desejo. Pode ser pela proibição que ela carrega. 17 anos, parente. o corpo, os cachos, a boca, os seios, a cabeça. Na última vez que estive com ela, o esforço foi hercúleo, para que não lhe plantasse a mão na bunda. Ali tão perto e ao mesmo tempo tão distante. Cheguei a sonhar com situações. Dia desses eu resolvi dar um basta em tudo. Parei de puxar assunto (só não parei de ver as atualizações). E volta e meia, ela mesmo aparecia.

Então resolvi:

-Maria, a coisa é essa. É isso o que quero e ou me afasto de você de vez ou realizo isso.

-O problema não é você falar. O problema é o motel. Eu não quero transar.

Motel para mim é o de menos. Tendo carro, qualquer lugar é lugar. Ela não cortar o assunto de vez, confesso, criou esperanças.

Ela não é virgem, coisa que já me confessou. Também não viu apenas uma pica na vida, coisa que também me confidenciou, entre tantas.

Resolvi propor um encontro. Secreto, claro, já que a distância é considerável. Teria que ser rápido, dentro da agenda dela (a minha eu nem ligo...pra isso? não ligo mesmo).

E assim, peguei estrada, correndo risco de nem chegar a encontrá-la...mesmo combinando.

Uma fantasia sua, era transar no chuveiro..mas ela não queria transar. Realmente é complicado ganhar um argumento por imposição. Então há de se mover com a corrente.

-Maria, estou indo aí. E é só pra te encontrar. Como te encontro.

-Saio meio dia e tenho a tarde livre...mas você está vindo aqui só pra isso? Não vai acontecer nada...

-Só esteja livre pra me encontrar. A gente não vai a lugar nenhum que cause problemas.

-Ok. Me avise quando chegar.

Cancelar todo meu dia foi bem difícil. Mas não podia perder a oportunidade. E peguei estrada. Foi meu menor tempo de viagem que me lembre.

Mandava mensagem a cada local com sinal de internet e sempre recebendo a mesma resposta: "vc é doido, kkk"

Sim, era. Mas e daí? Só se vive 1x. Que seja pra valer.

Chegando na cidade, enviei a mensagem.

-Cheguei. Cadê você?

-Você veio mesmo? Você é louco. Ou eu que sou. Me pega na rua XXX.

-To chegando já.

Pense naquele climão. Todas as conversas e insinuações anteriores, de nada pareciam valer ali. A timidez era palpável. Sem muito o que fazer, soltei:

-Eu disse que vinha. To aqui.

-Tô vendo.

-Doidos, né...é o que você ia dizer...junto com seu mdssss

Ela ria, não sei se de nervoso ou pela graça. Enquanto isso eu dirigia seguindo o subconsciente. E com ele de guia, saímos da cidade. Senti o nervosismo dela ao passar pelos motéis da cidade e sua aparente tranquilidade quando passei mesmo por eles, sem entrar em nenhum.

-Pra onde vamos. É dia...

-Nenhum lugar proibido..rs

Resolvi conversar assuntos banais, dos quais já estávamos acostumados, enquanto a estrada era percorrida. Evitava olhar pra ela, pois nas vezes em que fiz isso, meu cacete enrijecia e tornava aparente o tesão por ela.

Sabia de um motel que ficava literalmente no meio do nada e era pra lá que estava indo afinal. Ela só tomou consciência disso após a guinada que dei em direção a rampa de acesso.

Ciente da distância de casa, ela não protestou e entramos sem problemas.

Lá dentro...

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