Minha priminha

Um conto erótico de Quero te propor
Categoria: Heterossexual
Contém 747 palavras
Data: 14/09/2017 01:01:11

Tenho muitas histórias pra contar. Próximo dos 40, dá pra dizer que já se experimentou um bocado de coisas. Essa é uma delas. Os nomes serão trocados pra garantir o anonimato.

Eu sou casado há uns anos e sempre convivi bem com a família que ganhei. Família grande, bem diferente da minha. Muitos tios, tias, primos e duas primas. A priminha do título não é de sangue, mas é considerada assim mesmo.

Maria é uma guria linda. Branquinha, daquelas que o mínimo aperto já deixa marcas. De altura mediana, tem os cachos mais lindos que se pode ter. Quase um anjo...quase.

Claro que quando mais nova, não despertava nada sexual em mim. Era como uma prima mesmo. Como nunca tive primas e sim primos, não tinha muita experiência pra lidar com ela. E com todo o trabalho, minhas visitas se tornaram mais esporádicas e curtas. Até um aniversário...

Confesso que desde seu aniversário de 15 anos, a menina disparou. Cresceu e se desenvolveu, de forma que era impossível pra qualquer um não notar. E sempre vaidosa, ficava muito difícil mesmo ignorar. Mesmo assim, mantinha a distância segura para evitar até pensamentos mais assanhados.

Até que num outro aniversário, ela já namorando firme há meses, ganhamos a tarefa de buscar um item pra uma festa. Esse dia deve ter sido o estopim. Realmente não me lembro de ter qualquer pensamento de cunho sexual antes disso. Mesmo assim, além da tortura gostosa de vê-la ali ao lado, tão próxima, me comportei e não deixei nada transparecer. A festa correu bem e pensei comigo que era apenas o tempo afastado que me fez notar Maria.

E no ano seguinte a coisa se repetiu. Nova festa e dessa vez, mais tempo juntos. Vestido e pernas de fora e várias "missões" juntos. Ali comecei a me preocupar, pois estava desejando aquele corpo crescido. E naquela noite eu gozei pela primeir vez pensando nela.

Achei que sentiria culpa, mas foi apenas surpresa. Confesso que me "surpreendi" algumas vezes mais até que com a distância e falta de contato, cessou (ou Achei que tivesse).

Numa viagem à praia, da família toda, já estava pensando como iria reagir ao vê-la quase nua. Pensei que tendo essa visão, ia sossegar. veria que ela era uma menina como qualquer outra. Fui pra praia com esse pensamento. Lá, ela desfilava de biquini, deixando essa tarefa árdua.

Mas me comportei. Olhava, mas sem secar, até pq, ela estava com o namoradinho.

A história só mudou meses depois.

Com o advento do Instagram, a comunicação foi facilitada e creio eu, aproximou as pessoas mais ainda do que o próprio facebook. E numa semana de status em festas, resolvi perguntar diretamente a ela, o que tinha acontecido e pra minha surpresa, ela tinha terminado com o namorado e as chances de voltarem beiravam a -10. A partir dali, começamos a conversar quase que diariamente.

Sempre tendo certo tato nos assuntos, fui chegando mais perto de confessar meus desejos. Era arriscado. Podia dar uma merda fenomenal, mas o tesão já corria solto. E passamos uns meses apenas conversando pelo aplicativo, sem que houvesse contato ao vivo.

Ela se mostrou uma deliciosa safadinha. Falando quase tudo que havia feito em termos de sexo. Não sei se ela se abriu com alguém assim antes, mas a mim não importava isso. Eu já né que não queria perder esse contato todo.

Por semanas, as conversas variavam entre conselhos e assuntos picantes, jogos de perguntas e respostas até que fui perdendo o juízo (ia dizer que havia criado coragem, mas seria mentira) e soltando umas dicas do que queria.

Ela sempre foi receptiva a tudo que conversávamos, o que acabava me deixando mais a vontade.

Estava tão perdido nisso, que já sabendo de algumas preferências dela, sugeri que viesse de férias pra minha cidade e casa. Tanto que na insistência, ela meio que se encheu e sentindo isso, me afastei.

Vi ali, que poderia ter colocado tudo a perder, mas com o "fora" dela, deixei pra lá.

Semanas depois, de tanto ver os status dela, voltamos a conversar. As fantasias com ela eram corriqueiras. Na medida em que ela relatava o que tinha feito ou suas fantasias e preferências, minha imaginação fértil, viajava.

Juro que tentei me afastar e parar de conversar, já que as chances de tornar reais, as minhas fantasias, eram mínimas.

Então hoje tornei claro pra ela qual era minha intenção. A partir disso, ou algo acontece ou me afasto de vez.

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