Mar, Oceano (HEAVEN)

Um conto erótico de Bane
Categoria: Homossexual
Contém 1055 palavras
Data: 12/09/2017 23:24:15

Ola, boa noite. Quero agradecer a todos que leram o primeiro capítulo, e aqui vai o segundo. Se puderem comentar e me dar uma posição do que estão achando seria incrivel. Espero que gostem. Obrigado. Então vamos? Vamos!

Quando a aula é boa, e o professor melhor ainda parece que horas se passam em minutos. Duas aulas direto de matemática nunca passaram tão depressa nem nunca foram tão interessantes.

Me levanto assim que bate o sino, pego minhas coisas e vou em direção ao professor.

-Oi professsor-Digo colocando minhas mãos em cima de sia mesa.

-Ola.... senhor? -diz levantando seu rosto em minha direção.

-Kai, meu nome é Kai.-Digo estendendo minha mão.

-O mesmo que mar, oceano!-Disse enquanto pensava e encarava o nada.

-Como? -Fiquei um pouco sem entender enquanto puxava a mão que percebi que não seria retribuída com um aperto.

-Seu nome! Significa mar, oceano. É um nome muito bonito.-Diz encarando me bem nos olhos.

-Obrigado. -Meu Deus que vergonha! Eu fiquei vermelho?? IMPOSSÍVEL.

Mesmo assim ele percebeu pois soltou um risadinha no final.

-Então, eu ja vou indo. Obrigado, até a proxima aula. -Oque está acontecendo comigo? Eu com VERGONHA??Chegando em casa vou direto para a sala assistir alguma coisa, porém antes, comida. Preciso disso.

Resolvi fazer almoço. Nisso eu sinto um beijo no pescoço, um daqueles que vai ficando cada vez mais quente. E como meu pescoço é meu ponto fraco, foi o meu ápice.

-Ai não! Aqui é perigoso!! ESPERA UM POUCO!-Digo. -AWNN!-Pronto, é o meu fim. Eu gemi, fix o que eu não poderia ter feito.

Dessa maneira ele abaixa minha calça junto da cueca e me puxa para o lado da pia.

-Tem que ser agora? -Tarde demais. Entrou sem nem ao menos um dedinho antes. -Aiinn!!

- Aproveita, que eu sei que vc ama!-Diz ele com a voz rouca enquanto mordia minha orelha e ia para o ombro, estocando com bastantre força.Juatamente naquele ponto.

-Goza pra mim! Quero ver você gozar! -Foi naquele momento. Quando eu escutei sua voz.

-P-professor S-shin?- Era aquele homem gostoso e maravilhoso ali.

-QUEM É ESSE HOMEM?-Pronto, agora estou eu aqui no chão, logo após um tapão na cara.

-Pega a suas coisas e vai ja embora da minha casa! Eu te amei por todos esses anos, cada dia mais carinhoso com você tentando fazer você perceber e você chama o nome de outro homem enquanto estamos transando? -Ele possesso, e eu? Ainda no chão incrédulo. Agora sim a imagem voltou. Nunca foi o Shin, foi apenas um delírio. -VAI EMBORA!

Pego as minhas coisas correndo e saio. É esse momento que eu mais temia, a rua, a sarjetaDepois de horas andando,morrendo de cansaço, suado com cheiro de sexo por não ter tido tempo para tomar um banho, e achando que nada podia piorar, ja que eu não tinha mais onde ir, muito menos o que comer.

-PARADO AI! PASSA TUDO VIADINHO!-Diz um homem apontando uma faca bem na minha costela.

-Ah não! - Não da pra segurar mais as lagrimas.

-PARA DE CHORAR E PASSA LOGO, SE NÃOEU TE MATO!

-Está tudo aqui, pode pevar. -Esse é o momento em que mais nada das sentido, e você não quer mais continuar. Foi nesse momento que eu tirei do fundo da alma forcas para me jogar em cima da faca.

Caio no meio da rua, enquanto vejo de forma bem precária o assaltante ir embora correndo.

Esse é o meu momento? Acho que sim! E logo em seguida fecho os meus olhosSHIN NARRANDO

5 dias depois

Aqui estou eu, entrando no hospital Santa Casa, um hospital no qual eu sou voluntário para ajudar no entretenimento dos pacientes. Sempre gostei de ajudar, então eu resolvi me voluntáriar para isso.

Em um determinado momento enquanto brincava com as crianças, pode ouvir distante algumas enfermeiras sobre o caso de um jovem de 18 anos que foi esfaqueado, e que segundo o video de uma câmera de segurança foi um roubo, e o assaltante a qual não sabiam o porque havia esfaqueado a vítima, e que está em coma já a cinco dias. O que era muiti complicado pois não conseguiram identificar o nome da vitima ja que o assaltante havia levado todos os seus pertences.

-Meu Deus, que horror!-Seria tão bom se eu pudesse fazer uma visita, pois mesmo estando em coma, segundo alguns estudos e casos dizem que é possivel sim, aquele que está em coma ouvir ao seu redor.

Infelizmente eu não estou autorizado a isso, ja que é regra do hospital. Somente familiares podem

visitar os pacientes, principalmente os em coma.

Pensando em tudo e brincando com as crianças e também conversando com idosos nem percebi que ja eram quase 22 horas.

-Preciso ir. Boa noite gente, prometo voltar ainda essa semana. -Digo me despedindo de todos.

-Mas já meu jovem? -Diz dona Berenice, uma senhora de idade bem avançada que estava internada.

-Sim senhora. Mas prometi voltar. É que amanhã eu trabalho cedo. Boa noite gente.

E assim recebo os cumprimentos de todos e vou saindo do hospital para pegar meu carro.

Passando no corredor bastante silencioso e ainda pensando no caso do menino esfaqueado eu ouço uma porta de um dos quartos bater com muita força, me chamando atenção.

"FAVOR MANTER A PORTA ABERTA!"

Era isso que estava escrito na porta. Provávelmente deveria ser algum paciente em estado grave que não poderia ser deixado de acompanhado e que precisava de muita atenção.

Abro a porta e a escoro no pininho que fica em baixo da porta.

A curiosidade de ver o rosto de quem estava lá era muito grande. Então entro no quarto para dar boa noite para o paciente.

Nesse momento é que a pasta em minha mão com alguns dos lápis e gises que eu troxe para as crianças colorir caem todos ao chão, enquanto vejo aquele rosto todo entubado e a pessoa em coma. Logo aquele rosto que me marcara tanto, quanto o próprio dono, aquele que me fez pensar tanto em todos os meus sentimentos. O ser que apesar de jovem, aparentemente 10 anos maia jovem que eu, me prendeu com seu encanto, felicidade e jeito de ser. Apesar de apenas termos conversado uma vez, eu o observava a todo o tempo.

-KAI???

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