TENDO O CU INUNDADO DE PORRA

Um conto erótico de ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1279 palavras
Data: 09/09/2017 16:12:57
Última revisão: 15/09/2017 14:24:03
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A CÂMARA EROTICA – Parte 09

Eu não quis dormir no apê da minha vizinha oferecida. Voltei para o meu e já ia preparar alguma coisa para comer quando meu celular tocou. Era o número da policial morena, mas quem ligava era o Detetive Dimas:

- Está com a TV ligada?

Liguei. Não estava passando nada de interessante naquele canal. Ele, no entanto, me indicou o que eu deveria sintonizar. Era um comunicado especial: a morte do policial meu inimigo. Naquele momento, ele dava uma entrevista. Falava da prisão da policial assassina. Estranhei ele tocar nesse assunto, pois não daria tempo dele dar aquela entrevista estando sendo interrogado, muito menos quando eu soube da notícia do seu assassinato. O detetive explicou, antes mesmo que eu tivesse tempo de raciocinar: a morte do policial meu inimigo tinha sido simulada. Portanto, ele estava vivo. Perguntei o motivo daquela farsa e ele disse-me que ainda estava cismado comigo. Achava que eu tinha tentado alertar a morena, mesmo estando encarcerado e sem celular. Mas, se haviam alertado a policial da armadilha, não tinha sido eu. Apesar de meu inimigo, fiquei contente por o cara estar vivo. Agradeci ao detetive pela informação, mas ele disse-me que ela tinha um preço: eu estava encarregado de descobrir o alcagueta. Se conseguisse, estaria livre do meu comprometimento com o assassinato do policial ruivo. Aproveitou para me dar o recado de que minha "irmã" queria falar comigo.

Encontrei-me com ela por volta das dez da noite, quando terminou seu expediente. Ela marcou num barzinho próximo a meu apê. Ainda tinha os olhos avermelhados, mas já não chorava. Desembuchou logo o que queria:

- Um tempo para retirar minhas coisas do teu apartamento. Fiquei sem ter onde morar, mas não adianta insistir: não volto a morar contigo.

Eu já havia me conformado com essa ideia, até mesmo porque sua presença ficara incômoda para mim. Isso, devido à minha perda do tesão por ela. Aproveitei para inqueri-la sobre o nosso parentesco. Ela confirmou minhas suspeitas:

- Não, eu não sou tua irmã. Era tudo uma armação para ficar mais próximo de ti e poder te vigiar. Ideia do detetive Dimas.

- Eu já desconfiava. E a negrona, onde entra nessa história?

- Ela também está sendo investigada. Por ser filha do policial que investigávamos, achamos que tinha culpa no cartório. Não sabia do meu namorado ruivo. Agora que solucionamos o caso, vou encontrar uma maneira de me separar dela. Mas antes, eu queria festejar seu aniversário, que já está próximo. Tem alguma ideia de como divertir suas convidadas?

Eu tinha. Expliquei meu plano a ela. Ela adorou a ideia. Mas teríamos que correr para montar o palco para a festa, e o tempo urgia.

Já no outro dia, contratamos um carpinteiro e dissemos do que estávamos necessitados: uma espécie de cabine do amor. Foi armada dentro dos cômodos do apartamento da negrona. Depois que o profissional começou a trabalhar, minha "irmã" pediu-me para que eu arrumasse suas coisas. Iria falar com a assistente Marcela para morar com ela. Não seria difícil, pois a amante sempre demonstrara interesse nisso, mas minha falsa irmã sempre empurrava a decisão com a barriga, sem dizer que já tinha namorado. Fui para casa, cuidar da incumbência a mim delegada. Ela ficou no apartamento da assistente social, que estava trabalhando. Com certeza ficaria espantada quando visse o que montamos em seu apê. Não havíamos combinado nada com ela.

Nem bem comecei a arrumar as tralhas da minha irmã, bateram à porta. Para a minha surpresa, era a negrona Marcela. Veio afobada pelo que tinha acontecido com o padrasto e queria detalhes, pois sabia que eu estava envolvido na história. Contei tudo pelo que havia passado no dia anterior e ela ficou preocupada por mim. Afirmou que o meu inimigo jamais iria me perdoar. E que tinha muito medo de sua vingança se ele descobrisse que tínhamos um caso. Resolvemos parar de nos encontrar. Eu fiquei aliviado, pois não queria cutucar a onça com vara curta, comendo uma de suas amantes. Pois da coroa vizinha eu já tinha desistido. Mas a negrona queria se despedir de mim.

Nem lembro mais como começou a foda. Recordo que ela queria tentar algo diferente e sugeriu pedrinhas de gelo. Sentei-a numa das cadeiras da cozinha e ela abriu bem as pernas. Coloquei uma pedrinha na boca e comecei a beijá-la a partir dos joelhos. Quando passei minha língua gelada pelas suas coxas, ela ficou toda arrepiada. Demorei-me naquela zona do seu corpo. No entanto, ela ficou ansiosa para que eu subisse com a boca mais um pouco. Quando comecei a lhe lamber a vulva, só por fora, ela tentou afundar meus lábios na sua racha. Mas eu não tinha pressa. Até porque desse modo eu podia muito bem me resguardar do gozo prematuro. No entanto, quando comecei a beijar-lhe os lábios vaginais, ela se tremeu toda. Continuou se tremendo quando eu passei a língua geladíssima em sua cavidade. Apertou minha cabeça contra seu sexo e eu quase sufoquei. Tremulei minha língua ali e seu néctar foi mais profuso, misturando-se à água gelada. Ela continuou se tremendo toda. Colocou os dois pés sobre a mesa da cozinha, que estava à sua frente, querendo facilitar meus movimentos. Com isso, me deu um acesso melhor ao seu cuzinho. Lambi ali, no seu botãozinho rosado, e ela deu um urro de prazer. Enfiei minha língua o mais profundo que me foi possível e ela agarrou meus cabelos com força, enquanto seu buraquinho piscava trêmulo.

Meu caralho estava tão endurecido que chegava a me doer. Eu já não conseguia esperar para meter minha trolha em seu túnel carente de foda. No entanto, quando apontei meu pau para o seu furinho, ela remexeu-se na cadeira dificultando meu ato. Pediu peloamordedeus que eu não a fodesse pelo cu. Saus palavras me deixaram mais ainda excitado. Ele pegou meu pau com suas mãozinhas delicadas e apontou o bicho para a sua boceta. Meti o membro ali, atacando com a boca os seus peitos durinhos, de bicos eriçados pelo tesão. Porém, quando ela largou minha rola e me puxou mais para cima, de modo a beijar-me de língua, escorreguei meu caralho de sua greta e ele achou por si mesmo o caminho do ânus dela. Antes que ela negasse cu, empurrei tudo dentro dela, de uma estocada só. Ela arregalou os olhos de dor, mas eu não tive dó. Tentou me empurrar para longe de si, mas eu me agarrei a ela com mais furor. Fiz alguns movimentos enfiado em seu ânus mas, quando ela menos esperou, retirei meu cacete de dentro de uma vez. Ela pareceu querer puxar todo o ar em volta de si, como se tivesse parado o fôlego. Senti que minha pica saiu com resíduos de merda. Antes que ela recuperasse o fôlego, porém, meti tudo de novo de uma estocada só. Ela deu um berro alto e medonho. Então, eu fiz os movimentos de cópula de forma rápida e constante, como se tivesse pressa em gozar. Ela continuava com as duas mãos forçando meu peito, querendo se livrar de mim. Aí, teve o primeiro orgasmo. O segundo veio em seguida. Seu reto se afrouxou ao máximo e depois engatou-se em meu pau. Ela se tremia toda. Agora, já me puxava para si. Dizia que estava gozando. Que eu não parasse.

- Ahhhhhhhhhh que foda do caralho, meu macho. Nem ouse gozar, pois vou querer bem muito!

Avisou tarde. A pica encolheu-se e logo em seguida esticou-se ao máximo dentro do seu cuzinho. O jato de esperma foi homérico. A força do espirro de porra foi avassaladora. Ela deu um urro demorado, sentindo o esperma inundar-lhe o cuzinho.

FIM DA NONA PARTE

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