Meu amigo de faculdade. E agora?

Um conto erótico de Kkareka
Categoria: Homossexual
Contém 1238 palavras
Data: 31/08/2017 09:28:37

Estava feliz da vida por finalmente estar indo pra faculdade, na época eu tinha 23 anos. Todo aquele clima de estar de volta a uma sala de aula depois de cinco anos sem estudar estava me deixando eufórico, o curso – Comunicação Social, a turmas era muito grande, 70 alunos, e muitas meninas lindas, eu estava realmente extasiado com tanta novidade. Assim com meu jeito extrovertido de ser fui puxando papo com todo mundo e fazendo novas amizades, mas notei que havia um rapaz deslocado dentre os alunos, seu nome era Sérgio, fui até ele e comecei a puxar papo como fiz com os demais, mas uma coisa me chamou a atenção, ele curtia as mesmas coisas que eu e essa afinidade começamos a estreitar uma bela amizade.

Sérgio morava em São Sebastião, litoral norte de São Paulo e escolhera Mogi das Cruzes para fazer sua graduação, pois, sua irmã que morava em São José dos Campos, tinha muitos contatos com as emissoras de rádio e TV do Vale do Paraíba, e ele pretendia se emprenhar por estas veredas, nesta época, Sérgio tinha 26 anos, magro aproximadamente 1,65 de altura e uma beleza que chamava a atenção.

Nossa amizade foi crescendo à medida que nos aproximávamos e ficávamos mais confidentes um ao outro, montamos grupos de estudos com uma galera legal e nos reuníamos na casa que Sérgio havia alugado para ficar durante a semana, ali estudávamos, bebíamos, e zoávamos muito. Eu já via a possibilidade de pegar alguma gatinha dentre as nossas amigas de estudo e transar ali na casa do Sérgio mesmo, mas ele era muito certinho e isso me deixava pouco à vontade para pedir um dos dois quartos emprestado pra levar alguma garota. Mesmo assim eu seguia com meu plano.

Certo dia o professor pediu um trabalho em duplas, mas eu havia faltado, com isso as duplas se fizeram e Sérgio disse ao professor que faria dupla comigo. Eu soube disso no dia seguinte, achei legal a atitude dele, mas preferia que alguma gatinha tivesse me chamado pra formar esta dupla comigo, afinal, assim talvez eu faturasse minha primeira transa na faculdade, mas tudo bem, ainda estávamos no primeiro semestre, haveriam outras oportunidades.

Fui para a casa do Sérgio no sábado à tarde para prepararmos o tal trabalho, ficamos até às dez da noite fazendo a atividade, mal paramos pra comer um lanchinho, pois, nosso objetivo era concluir o trabalho naquele mesmo dia pra não ficar acumulando trabalhos para o final do semestre. Terminado este, eu estava exausto, assim como Sérgio que sugeriu pedir uma pizza para comermos descentemente, afinal, merecíamos, pois, o trabalho havia ficado muito bom. Eu recusei, pois, já estava tarde e eu precisava ir pra casa, foi então que ele sugeriu que eu dormisse por lá, haviam dois quartos mesmo, eu poderia ficar em um e ele no outro. Eu estava tão cansado que achei a ideia legal, liguei pra minha mãe e disse que dormiria na casa de meu novo amigo (não é porque eu já tinha 23 anos que deixaria minha mãe sem notícias) e assim combinado, ele pediu a pizza e umas cervejas, quando chegou comemos e rimos muito, a TV estava ligada, mas nós nem nos atentávamos ao que se passava lá. Eu sou bom contador de piadas e ele um excelente ouvinte, muito atencioso, assim a noite avançou enquanto nos divertíamos.

Só percebi que estava tarde quando uma cena na TV me chamou a atenção, era uma cena de sexo onde a mulher ficava nuazinha, estava passando um programa chamado “Cine Privê” na Band, meu pau estalou na hora e minha expressão mudou, o tesão explodiu em mim. Sérgio percebeu e comentou que eu havia mudado e perguntou se eu gostava de pornô. Respondi que sim, ele foi até o quarto e voltou com um DVD que tinha na capa uma atriz que não me esqueço o nome “Cristal” uma loira cavalona, deliciosa, ele colocou a DVD e a putaria já começou com tudo, meu pau estava apertado na bermuda de forma que falei pra ele que eu iria ter que bater uma ali, ele ficou onde e como estava e disse que tudo bem.

Eu saquei meu pau pra fora e fiquei brincando, na minha cabeça imaginava como seria bom se eu tivesse que fazer aquele trabalho em dupla com alguma gostosa da facul, mas o Sérgio era gente boa, eu sabia que ele tinha um jeitinho muito educado, beirando o afeminado, mas eu estava com tanto tesão que joguei tudo pro alto. Encarei o Sérgio e o segurei pelos ombros, coloquei ele sentado no outro sofá menor. Ele me olhava assustado, pois, me via sempre como o machão da turma, o cara que “cospe no chão”, o cara que deve bater em viados, etc. Mas eu abaixei o shorts que ele usava e pulou uma rola dura na minha frente, uma pica bonita, ainda encapsulada, grossa, de uns 16cm e eu caí de boca. A reação dele foi levar a mão à minha cabeça e ficar me acariciando enquanto eu o chupava. Ele se contorcia todo, na época eu não era muito experiente, mas já havia feito aquilo algumas vezes, assim o deixei nas nuvens, depois de muito chupar, levantei e o coloquei de quatro e disse: _Agora é a minha vez! Pincelei minha rola dura e babada naquela bundinha lisinha e branca com um cuzinho vermelhinho e piscando, coloquei uma camisinha, e fui empurrando, seu cuzinho era muito apertado, ele gemia enquanto a rola entrava, depois que soquei tudo, dei um tempinho pra ele se acostumar e em seguida bombei forte, ele gemia deliciosamente e eu com tanto tesão que estava não demorei e explodi dentro dele num gozo muito gostoso. Ele gozou comigo, ficamos naquela posição mais algum tempinho e saímos para o banheiro para nos recompormos.

Fiquei meio sem graça, pois, agi pelo tesão, mas havia trepado com um colega de sala, fiquei com medo de ele falar alguma coisa pra alguém e tal. Mas ele, muito carinhoso, percebeu minha feição e me tranquilizou, me dizendo que aquilo que aconteceu deveria ser um segredo exclusivamente nosso, que ninguém mais precisava saber do que houve entre nós. Fiquei muito contente com o que ele disse e fomos dormir, cada um num quarto diferente. Pela manhã eu fui pra casa após um belo café da manhã que ele preparou.

Na segunda feira, ele me tratou da mesma maneira de sempre, como se nada houvesse acontecido, isso gerou um elo entre nós que acabou permitindo que outras transas acontecessem novamente ficando cada vez mais intensas, isso durou por mais um ano e meio eu fui morar com ele no litoral, mesmo sem nunca assumir nada entre nós, mas o sexo acontecia com certa frequência, Sérgio acabou se apaixonando por mim e eu na flor da minha bissexualidade, não aceitava assumir meu lado gay, com isso nós brigamos e eu voltei pra Mogi. Ficamos sem nos falar por alguns anos. Eu me casei com uma linda mulher tive filhos e um dia senti uma saudade imensa daquele filho da mãe. Liguei pra ele e combinei que eu desceria ao litoral para conversarmos. Fui sozinho, é claro, e quando nos vimos, algo diferente aconteceu...

Se quiser saber mais sobre o que houve comigo e meu amigo, vote neste conto, comente e eu volto com o melhor que houve depois disso...

Kkareka

thepowerguidosempre@ig.com.br

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Comentários

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NOSSA COMO VC FOI IDIOTA. LARGOU O SÉRGIO E AGORA QUER REENCONTRAR SÓ PRA FUDER ELE SEM COMPROMISSO. ELE TEM Q DAR UM PÉ NA SUA BUNDA AGORA PRA VC APRENDER.

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Dr TomArch... Entendi sua frustração com meus contos...

Vc é incapaz de escrever um conto sequer, por isso fica inspecionando os contos ao invés de curtir...

Vai bater uma punheta com o dedo no cu.

O que te falta é gozar!

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Dr TomArchSe fôssemos nos atentar aos erro de português, entraríamos no site da folha ou do Estadão, o que conta aqui são as histórias. Clichês ou não, está história é real. Portanto espero que seus contos sejam best selers, com seu rebuscado português e chatice naturais.

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O termo correto é EMBRENHAR, e não "emprenhar". Emprenhar, significa : ENGRAVIDAR, e também, é, "confidentes um do outro" e não, um ao outro... Quanto ao conto... Só cliches, muito fraquinho.

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