Gastei o pacote inteiro

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 1555 palavras
Data: 30/08/2017 09:38:00
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando passei na farmácia para garantir a proteção antes da brincadeira, aproveitei a promoção e levei logo o pacote com seis unidades. Mais barato que de outras marcas com apenas três. Não que eu estivesse com expectativa tão boa assim. Normalmente, nas tardes de pegação no velho cine pornô, faturava um, no máximo dois. Meu recorde havia sido três caras no mesmo dia, duas mamadas e uma foda completa. Muita sorte. Tinha vezes em que saia em branco e precisava recorrer ao meu brinquedinho caseiro.

Mas pareceu que bastante gente teve a mesma ideia naquela sexta-feira depois do carnaval. Cinema cheio. E, para minha surpresa, poucos velhos barrigudos. A maioria eram garotões cheios de tesão, loucos para dar uma desaguada. Não perdi tempo. Mal esperei meus olhos se acostumarem com a escuridão e já fui lá para o fundo.

Três caras brincavam entre si, todos de pau para fora e se apalpando. Dei só uma passadinha leve de mão pela área para atiçar os guris, mas não estava a fim de nada grupal. Queria mesmo era um macho só para mim. E urgente. Por sorte, tinha também. Encostado no paredão, só dando aquela lustrada no caralho que escapava pelo zíper, lá estava ele. Passei devagarinho, demonstrando discretamente (ou nem tanto) a minha intenção. Logo estava colocando minha mão no lugar da dele.

Terminei de desabotoar sua calça e a desci até os joelhos, abaixando junto com ela. O camarada estremeceu quando dei a primeira passada de língua pelas bolas. Tirei do bolso a primeira unidade do pacote e encapei todo o bicho, antes de começar a mamar. O aroma de morango, misturado ao inconfundível cheiro de macho tesudo, me fez enlouquecer. Engoli quase de uma vez só o mastro do meninão, que não parecia ter mais de vinte anos, mas ostentava uma bela pica do tamanho de sua idade. Seus gemidos a cada engolida que eu dava me fizeram apressar ainda mais os movimentos. Não demorou quase nada para que ele enchesse a borrachinha com seu leite farto. A vontade era de ver cada gota escorrer pelo canto da minha boca, mas resisti bravamente à tentação.

Voltei às cadeiras e detive brevemente minha atenção sobre a grande tela, onde um negro muito bem-dotado enchia o rabo de uma loirinha com sua enorme tora. O camarada na segunda fila se punhetava loucamente, sincronizando os movimentos de sua mão com os da enorme vara de ébano. Sentei ao lado dele e fiquei só admirando a ação, a poucos centímetros. Ele, percebendo claramente qual era a minha (quem não percebe?), tirou meu braço da poltrona e a pousou em seu colo para terminar o serviço. Não deu tempo nem de colocar a segunda camisinha, que cheguei a abrir e tirar do pacote. Com poucos movimentos manuais, o sujeito já estava lançando jatos poderosos em direção à fileira da frente, felizmente sem ninguém sentado. Não era bem o que eu queria e nem onde, mas pelo menos estava com a mão cheia de porra, o que não voou cinema afora. Dei uma piscadinha, fui retribuído e voltei ao fundo do cinema para me lavar.

Os três galalaus do começo agora estavam no reservado. Dois deles, pelo menos. Um, de cabelo curtinho em cima e pelos aparados embaixo, havia ficado do lado de fora. De fora também estava seu pau, menos duro que durante a brincadeira. Não tardaria em voltar à posição de sentido. Desabotoei sua camisa, lambi seus mamilos, deslizei a língua por sua barriguinha sarada e mordisquei o belo arranjo que ele fizera com os pentelhos. Meu tipo de vegetação favorito. Encapei o danadinho e brinquei um pouquinho com a língua. Mas estava precisando mesmo era de levar no rabo. Os banheiros todos estavam ocupados e nenhum dos dois estava a fim de esperar. Uma dedada, uma cuspida na mão e meu cuzinho estava no ponto para receber a piroca do escovinha. Me diverti bastante com a ideia daquela moitinha cutucando meu cofrinho enquanto a parte de baixo era sumariamente arrombada. Algumas estocadas depois, já o sentia pulsando em meu rabo. Garotada tem dessas, muito tesão e pouco controle. Mas deu pra curtir a brincadeira. Terceiro carimbo da tarde. Recorde local igualado. Dali para frente, era lucro.

Ouvi então o sensor de presença indicar a chegada de mais um espectador para o filme. Como se alguém estivesse mesmo preocupado com isso. As cortinas esvoaçaram e adentrou a sala de exibição um sujeito claramente mais velho que os demais. Mais ou menos da minha faixa etária. Parou no bar, cumprimentou o "barman" e pediu uma latinha de cerveja. Sentou-se na última fileira e, sem dar bola pra ninguém, ocupou-se de bebericar. Fiquei em dúvida entre me aproximar e aguardar. Fui ao bar, também pedi uma bebida e sentei na fileira à sua frente, duas cadeiras à esquerda. "Abracei" a cadeira ao lado, deixando minha mão livre a poucos metros dele. Nenhuma reação. Já estava pensando em me levantar e voltar para o fundão quando ouvi seu sussurro pedindo um gole da minha caipirinha. Estendi o copo e o recebi de volta quase vazio. Bebi o gole restante e dei uma olhadinha para trás para descobrir qual era a dele.

A dele era a maior vara que eu veria durante a tarde. Media pelo menos vinte e três centímetros e o calibre era daqueles de meter medo até nos mais experientes. Saltei para a fileira de trás e comecei a acariciar levemente com os dedos aquela preciosidade de carne, nervos e veias. Logo vi que uma das cabines estava vaga e o convidei para ocuparmos, antes que outra dupla o fizesse. Mas ele perguntou, entre lábios, o porquê da pressa. Aí, entre os meus lábios, logo ficou a sua cabeçorra. Tão volumosa que ocupava quase sozinha a minha cavidade bucal. Ia parar na garganta deixando ainda muita coisa para fora. Por mais experiente que o trintão parecesse, minha tática oral não tardou a deixá-lo no ponto de bala. Babei muito naquela pica, enquanto ele retribuía acariciando gentilmente meu anel com um dedo quase tão grosso quanto a sua vara. Rebolei feito uma putinha. Senti a primeira pulsada e vi que não tinha mais volta. Foram várias outras em seguida, que só não encheram minha boca de leite quente por conta da quarta borrachinha protetora. Despedi-me do meu benfeitor com ele prometendo com um gesto que ainda teria mais.

Dar o cu é bom em qualquer lugar e em qualquer posição. Mas a monotonia de levar vara em pé, apoiado na parede gelada do banheiro do cinema é um dos poucos desestímulos que pode existir. Meio precário, o cinema não tem as comodidades de uma sauna e muito menos as de um hotel. Sem qualquer chance de deitar naquele chão sujo e pegajoso, sou depravado, mas sou limpinho. Mas se tem um doido no chão se punhetando loucamente, porque se recusar a um colinho? Feito uma namoradinha ousada, me ofereci para sentar por sobre as pernas musculosas do garotão que se divertia até então sozinho ali. E logo o meu anel, já um pouco mais arrombado que de costume, por tanta festa, recebia a vara grossa por entre as pregas. Sem qualquer pudor, à vista de todos e com um ou dois na plateia, preferindo a ação ao vivo à da telona, cavalguei gostoso o boy, até fazê-lo desaguar rabo adentro. Quinto risquinho no cano da espingarda. E só mais uma unidade no bolso. Como fechar com chave de ouro?

Desfilei pelos corredores do cinema, bundinha semiempinada à mostra, tentando atrair uma última presa. Ou predador, como preferirem. Cheio de caras se pegando, masturbando-se mutuamente, mamando feito bezerros ou rebolando feito putinhas. Com quase todo mundo devidamente ocupado, pensei em me dar por satisfeito e ir embora, mas ainda tinha uma surpresa por vir.

O negro encostado na parede dos fundos não era nenhum Terry Crews, mas nem por isso me deu menos água na boca. Não era tão alto e nem tão forte, não tinha o pau tão grande quanto o que eu vira na tela pouco antes, mas era um belo exemplar da bela raça. Bem grosso e rijo. Apalpei primeiro por cima da bermuda de tecido grosso, depois abri vagarosamente o zíper e tirei para fora. Abocanhei inteiro, sentindo a cabeça tocar a garganta bem fundo. E batendo os lábios contra a pelve depilada, enquanto enchia uma das mãos com duas bolas enormes e rijas e a outra deslizava pelas pernas musculosas. O cheiro de macho, inebriante, que só eles sabem ter. Não era uma pica só para mamar. Era para agasalhar com carinho nas entranhas.

Baixei as calças até o chão e me encaixei naquelas curvas perfeitas, sob medida para o meu apetite. Senti ele dar uma pincelada, antes de enfiar tudo. E já me arrepiei de alto a baixo. Com o buraquinho bem mais relaxado do que no começo, foi só curtir as estocadas vigorosas contra minhas ancas, rebolando provocativamente, para deixá-lo ainda mais excitado e sentir ainda mais profunda a penetração.

Não demorou para que ele também se acabasse dentro do meu rabinho em chamas. Eu me sentindo a própria diva pornô, depois de satisfazer tantos machos gostosos. Sorriso de satisfação nos lábios. Que tarde! Só não continuei porque estava "desarmado". Mas passaria o resto do dia chupando, sendo comido e dando prazer sem fim.

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