FOTOGRAFANDO NO MOTEL

Um conto erótico de Perseu
Categoria: Grupal
Contém 948 palavras
Data: 29/08/2017 18:46:11

Fiz uma proposta a Fernanda, fotografarmos uma transa especial num motel. Daí ela disse que tinha receio das fotos serem divulgadas, que hoje em dia tudo era hackeado e que não teríamos como transar e fotografar ao mesmo tempo, pois não ficaria legal e perderíamos as melhores poses. Esta foi a deixa que eu queria, disse a ela que não se preocupasse que eu tomaria os cuidados necessários para proteger as fotos, que conheço mecanismos seguros e que para tirar as fotos realmente seria um problema. Teria que ser outra pessoa, alguém de confiança e que não interferisse a não ser para sugerir poses. Foi aí que ela falou do Rick, seu amigo gay. Que por ser gay, não representaria uma ameaça e seria uma pessoa de confiança, afinal poucos sabiam de sua opção sexual, e Fernanda era uma confidente sua. Combinamos tudo, acertamos a data, reservamos um motel com uma suíte grande, dois andares, sauna, banheira de hidromassagem e piscina. Rick aceitou a missão e achou a ideia fantástica. No dia marcado, fomos encontrar Rick num barzinho. Tomamos uns drinks, comemos e conversamos. Fernanda estava muito sexy, vestia uma lingerie que deixava seus peitões quase pulando para fora num decote muito generoso ligado num fio dental super fino atrás e cavado na frente. Sobre a lingerie, vestia saia e uma blusa fininha que se podia ver a lingerie por baixo. Depois dos drinks, Fernanda já animada e eu ansioso, fomos para o motel. Lá chegando Fernanda disse as regras para o Rick, que ele deveria ir fotografando à vontade e que ficasse à vontade também. Coloquei uma música sensual e Fernanda começou a dançar e fazendo um strip-tease ficou apenas de lingerie, extremamente sexy. Abracei-a por trás e fui tirando minha roupa. Nem preciso dizer que meu pau já estava duríssimo! O tempo todo Rick nos circulava escolhendo o melhor ângulo para as fotos que tirava a todo momento. Tirei a lingerie da Fernanda, ela virou-se, tirou minha cueca, e iniciou uma chupada deliciosa. Enquanto me chupava pude vê-la olhando para o Rick que às vezes fotografava de pertinho, quando olhei pra ele pude perceber que estava de pau duro também. Só não sei se por tesão na Fernanda ou no meu pau. Pus Fernanda de quatro e quando já me preparava para meter em sua boceta, Rick interviu e sugeriu que eu a chupasse antes. Obedeci e Fernanda aprovou, pois gemeu bastante, principalmente quando passei a língua no seu cuzinho. Nessa hora Rick interviu mais uma vez e disse que não era assim que se chupava um cuzinho e perguntou se podia mostrar. Meio contrariado, assenti. O que ele sabe que não sei? Ele posicionou-se atrás dela e começou a circular coma língua aquele pequeno orifício e dar lambidinhas, enquanto enfiava dois dedos em sua buceta hiper molhada e mexia os dedos circulando, certamente estimulando seu ponto G. Observando, pensei: esse "gay” está muito sabido pro meu gosto! Esse filho da puta é Bi!!!!! Esses dois estavam combinados!!!!! Agora ele me pagaria!! Então disse a Rick que queria aquele prazer também. Aproximei meu pau de sua boca e ele mais que rapidamente, abocanhou meu pau gulosamente. Não pude deixar de notar a diferença entre as chupadas de Fernanda e dele. Ela era mais delicada, ele mais intenso. Diferente, mas...... me senti estranhamente poderoso. Praticamente ordenei que os dois ficassem de quatro. Fernanda me pediu que esperasse um segundinho. Daí ela pegou rápido um lubrificante em sua bolsa e espremeu em meu pau e na bunda de Rick, ele fez o mesmo com ela. Empinaram a bunda pra mim e eu fui metendo em Rick com um misto de raiva e excitação, enquanto enfiava um dedo, depois dois, depois três no rabo daquela bandida deliciosa. Pus a camisinha e.... enfiei tudo sem muito cuidado, apesar de pedidos de calma feitos por ele, comecei a mexer e ele a gemer. Ele estava quase gozando, daí parei tirei a camisinha e enfiei, carne na carne, em Fernanda. Mas devagarzinho, com mais cuidado. Ela não protestou, soquei meus dedos no cú de Rick que mexia a bunda freneticamente. Gozei dentro dela, gemendo alto e inundando ela com minha porra que escorreu pelas suas coxas. Caímos os três na cama exaustos. Depois de recuperar o fôlego, fomos pra piscina e perguntei se tinham combinado aquilo. Se entreolharam e sorriram maliciosamente. Ela, muuuito carinhosa que era, fez aquela carinha de "foi sem querer querendo”, aquele jeito de anjo-devasso que me encanta desde que a conheci quando ela tinha só 14 anos de idade. Não só desculpei, como dei a permissão para que ela aprontasse sempre que quisesse em nome do nosso prazer. E completei com um chupão em sua língua, enquanto Rick aplaudia. Já recuperados e feito às pazes. Fernanda sentou nos degraus da piscina de pernas abertas me provocando com o seu pinguelo exposto, não resisti, enfiei a cabeça entre suas pernas e cai de boca naquela xoxota inchada e vermelha como seus lábios. No auge do prazer, Fernanda disse que queria os dois dentro dela. Fomos pra cama novamente. Ela ficou de lado e me recebeu na buceta e empinou a bunda para dar acesso a Rick. Ele a penetrou com cuidado e combinamos primeiro em alternar as entradas e depois metendo e tirando simultaneamente. Ela gritava que ia gozar, tremendo. Parei preocupado e ela, rs, me deu uma bronca aos gritos perguntando porque parei. Você manda gata, não sei como ela aguentou tanta porra na frente e atrás. Gozados, satisfeitos e sorridentes beijei mais uma vez agradecido aquela doidinha deliciosa que ainda cochichou em meu ouvido que Rick queria me comer. Eu disse espantado: outro dia Amor, outro dia...

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Comentários

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Dlc. Nota 10.

Maringá PR.

alfredocamargomva@gmail.com

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Oi Marina, vou te mandar um email direto.

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O "outro dia" não aconteceu ainda, mas estamos planejando!

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Muito bom, deliciosa cumplicidade. E " outro dia . . . " aconteceu ?

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Amei o seu conto, quero saber da garçonete e ver fotos. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos, caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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