THAIS ROBERTA DRUMMOND ( NA EPOCA QUE FAZIA QUADRA)

Um conto erótico de THAIS ROBERTA DRUMMOND
Categoria: Homossexual
Contém 2497 palavras
Data: 28/08/2017 18:48:54

Já era madrugada, o movimento tinha sido um pouco lucrativo pra mim, afinal faziam 2 meses que estava trabalhando naquela rua e os clientes adoravam carnes novas. Na época estava com 23 anos, tenho 1.68 de altura, pesava 68 kg, cabelos loiros longos até o meio da costa, e olhos verdes, ainda não tinha colocado prótese em meu corpo, mas fazia alguns meses que estava utilizando hormônios, sempre tive um corpo feminino e com a utilização dos hormônios deixou mais feminino ainda, e o que era mais destacável em meu humilde corpinho, era meu bumbum, sempre tive um bumbum avantajado, redondo e naturalmente empinado, as meninas até duvidavam se eu realmente não tinha aplicado silicone no meu bumbum de tão perfeito que era, mas em fim. Estava parada na esquina, já eram por volta das 02h00 e como tinha ganhado uma boa grana, comecei a me preparar para ir embora. Como tinha aprendido, iria pegar uma carona com algum cliente, propor um programa mais em conta e ganhar a carona até em casa ou um simples boquete fazendo o cara gozar gostoso, porém geralmente tinha a sorte de sair com caras que gostavam de mim e acabava ganhando a carona sem precisar cobrar mais barato.

Depois de algum tempo que estava esperando, para um carro e o motorista estava a fim de fazer algo comigo, propus que me desse uma carona e no meio do caminho poderia fazer um boquete nele e ele me deixava em casa, aceitou, entrei no carro e fomos. Quando sentei no banco do carona, reparei no motorista que estava me levando para casa, era um cara novo, com seus 21 anos de idade, vestia-se bem, era magro, cabelos rebeldes e mal cortados, o que aguçava mais sua beleza, era realmente um cara lindo, seu rostinho de bebe fazia qualquer mulher se desmanchar aos seus pés. Enquanto íamos até onde estava morando, surtiu um papo descontraído e ele mostrou ser um cara bom de papo, era atencioso, gostava de me ouvir falar e no menor detalhe que falava de minha vida, ele logo se abria em um sorriso, e que sorriso, se a pessoa ainda não tivesse se entregado aos seus encantos corporais, com aquele sorriso ninguém conseguia se controlar mais e se entregaria aos seus doces encantos. André era seu nome, trabalhava em um escritório de advocacia e estava terminando seu curso como advogado aparentava estar bem empolgado para realizar a prova da OAB e não via a hora de se tornar um ótimo advogado, com sua carreira brilhante.

Próximo a onde morava, tinha uma rua que era um pouco deserta, não tinha muitas casas residenciais e devido ao horário era pouco movimentado, um carro ou outro passava por ali, decidimos para ali mesmo e continuamos a conversar, até que ele me beijou, acredito que era o que ele queria fazer a muito tempo, pois quando ele olhava pra mim, percebi que seu olhar ficava mais em meus lábios do que nos meus olhos. Sua pegada era gostosa, por ter mãos grandes e firmes, suas mãos percorriam todo o meu corpo, passava em meus cabelos, costas, coxas e bumbum. Como seu carro era bem espaçoso me chamou para irmos para os bancos traseiros e ali ficaríamos mais a vontade. Confesso que aquele dia realmente tinha trabalhado bem, tinha sentido vários paus entrando em minha boca e em meu cuzinho, fui chupada várias vezes, penetrei alguns cuzinhos, gozei na boca de alguns caras, mas ainda não tinha me realizado sexualmente, na verdade eram poucas as vezes que iria embora satisfeita sexualmente, vi que ali, naquele momento, poderia sim ter uma oportunidade de ser realizada sexualmente e preferi deixar rolar, deixar acontecer. Suas investidas em mim eram um tanto alvoroçadas, intensas, seu desejo por mim era totalmente nítido e explícito naquele momento, ele me queria, me desejava e me teria naquele momento. Seus beijos ficaram mais intensos, voraz, suas mãos percorriam enlouquecidamente pelo meu corpo, querendo explorá-lo, conhecê-lo melhor. Não contate com suas mãos, seus lábios também quiseram percorrer meu corpo, primeiro percorrem em meu rosto, depois desceram para o meu pescoço até chegarem a meus pequeninos seios, enquanto chupava e lambia um, sua mão apertava e acariciava o outro, esse toque me enlouqueceu, me fez delirar, a forma que lambia e intercalava entre um e outro seio, me fazia o querer mais e mais. Estava com um pequeno vestido de alça, e foi fácil me livrar deles, quando me viu somente de calcinha, percebi o desejo em seu olhar, a vontade em me ter, em explorar meu corpo e sentir o sabor que nele tinha, e foi o que fez. Com sua língua percorreu minha barriguinha, lambeu minhas coxas, me virou de costas, ficou admirando meu lindo bumbum que estava escondido em uma pequena calcinha fio dental, voltou a me lamber, agora as costas, me desejava, me queria, foi descendo com sua língua até chegar a minhas nádegas, primeiro mordeu, tirando de mim altos sussurros, depois lambeu-as e foi descendo até ao meio do meu bumbum. Ainda por da calcinha, sua língua percorria e explorava, arrancando de mim sussurros e suspiros de prazer, apenas colocou a calcinha de lado e senti aquela língua grossa e voraz me penetrando, me invadindo, uma sensação maravilhosa, já recebi várias lambidas em meu doce cuzinho, mas aquela foi totalmente diferente, um prazer diferente, um tesão diferente, me senti desejada, senti, através de sua língua, o prazer que ele sentia, o prazer em explorar e invadir meu corpo apenas com sua língua. Ele tirou minha calcinha, me deixando nua por completo, somente com o salto, e voltou a me explorar com aquela língua, me chupou e me desejou, sua língua agora descia por minhas virilhas, e ele continuava, a lamber e a chupar cada parte, quando menos espero, sua boca cobre todo o meu órgão genital, não esperava que isso acontecesse, foi tão intenso que, se não me controlasse, gozaria na sua boca naquele mesmo momento, realmente ele me desejou, explorou cada parte do seu corpo. Me tirou da posição que estava e carinhosamente me fez deitar no banco do carro, levantou a minhas pernas, levando meus pés até a altura do seu rosto, tirou o salto de um pé e depois do outro, uniu meus pés com as suas mãos e começou a explorá-los com sua língua, que sensação deliciosa, lambia-os, chupava-os, meus pés, os dedos, cada parte, mostrou ser um excelente podólatra, explorava meus pezinhos com um tesão não visto antes.

Depois de tantos tratos, foi a minha vez de explorar aquele corpo, tirei meus pés de sua boca, sentei e enquanto beijava sua boca, fiz com que ele se livrasse de toda a sua roupa, ficando somente com sua cueca boxer. Comecei a explorar aquele corpo magro e sem pelos uma delicia de homem e de corpo, minha língua e minha boca, percorria cada pedacinho que ele tinha seu peito, seus braços, seus ombros, sua barriga, suas coxas, enquanto minha boca e minha língua dançavam naquela escultura de prazer, minhas mãos acariciavam e massageavam seu sexo, que estava estourando e pulsando, um volume excitante e necessário, era grande, mas não imenso, era grosso, mas não exagerado, um tamanho necessário para satisfazer o prazer de qualquer pessoa que se delicie por um membro como aquele. Primeiro comecei a lamber suas virilhas, depois a lamber seu pau por cima da cueca, não aguentando mais a excitação e o desejo, misturado com a curiosidade em descobrir a beleza daquele mastro, arranquei sua cueca, fazendo com que seu pau saltasse a minha frente, que pau lindo, grosso, grande e cabeçudo, iria me preencher exatamente do jeito que gosto de ser preenchida, seu saco era grande, mas era magro, do jeito que adoro, não sou muito fã de um saco gordinho, um saco magro é melhor para chupar, principalmente estando lisinho e cheirosinho como o dele estava. Não aguentei mais ficar só olhando e comecei a chupar seu saco, lambia, chupava, mordia, puxava com meus lábios, sugava com toda volúpia que tinha, chupava uma bola, depois chupava a outra, depois colocava as duas na boca, lambia e chupava com muito prazer e desejo, depois comecei a subir pela base do seu pau com minha língua, até chegar à cabeça, e quando ele achou que eu iria abocanhá-lo de uma vez, desci com minha língua até seu saco novamente, fiz os mesmos movimentos, torturando e fazendo implorar por minha boca em seu pau, quando voltei a subir até a cabeça novamente, ao invés de descer, comecei a fazer movimentos circulares em torno de sua cabeça, deixando-o enlouquecido e para provocar só mais um pouquinho, desço pela base do seu pau com meus dentes, subo novamente e percebo que ele já não está esperando pela abocanhada, achando que eu iria torturá-lo eternamente com meus lábios, dentes e língua, quando percebo que ele não está esperando mais, abocanho de uma vez seu pau em minha boca, colocando o máximo que posso, percebo que ele começa a se contorcer e gemer de prazer, e se controlar para que não goze, comecei com movimentos sutis, lambendo e engolindo aquele pau, até começar com movimentos rápidos e precisos, babando e lambuzando aquele pau, que delicia de rola, chupei por um bom tempo, me deliciei com ela todinha.

Depois de muito chupar, ele me tira de seu pau, me coloca de quatro e volta a chupar e lambuzar meu cuzinho, começa a brincar com seu pau na portinha do meu cuzinho e lamber, faz esses movimentos para me deixar com muito tesão, e realmente estava, meu cuzinho piscava chamando pelo seu pau, em uma dessas passadas, a cabeça do seu pau acabou entrando em meu cuzinho e aquela sensação foi maravilhosa, percebi que ele estava alargando e relaxando meu cuzinho para receber aquele mastro potente, novamente ele voltou a chupar meu cuzinho e voltou a passar seu mastro, e dessa vez além da cabecinha, uma parte do seu pau entrou também, ele tirou novamente e cheguei a conclusão de que se não pedisse ou o fizesse colocar a camisinha, ele iria me foder no pelo assim mesmo, optei para que ele colocasse o preservativo, enquanto ele chupava meu cuzinho. Mesmo encapado, ele não parou com a brincadeira, dessa vez ia metendo mais fundo e voltava a me chupar, até que seu pau estava totalmente atolado em meu cuzinho, que piscava loucamente por aquela rola. Quando ele fez menção em retirar para continuar a me relaxar, não deixei, pressionei seu pau com meu bumbum e ele percebeu que eu já estava relaxada e laceada o suficiente para receber as estocadas do seu pau, o que começou rapidamente. Suas mãos apertou firmemente em minha cintura e ele começou a me estocar, a cada estocada que ele dava, era um tesão que eu sentia, aquele mastro magnífico me penetrando, ele por trás, hora segurando em minha cintura, hora me abraçava por completo, me sentia realizada, mesmo que tínhamos combinado que seria uma carona e um simples boquete, não me arrependi em deixar acontecer algo muito além de um simples boquete, não foi uma transa em que ele desfrutaria apenas de um cuzinho ou até mesmo de um pau, o faria gozar, pagaria meu cachê e depois ele me deixaria em casa e iria embora, ali foi uma rara oportunidade que tive em sentir uma união de corpos, desejoso um pelo outro, em sentir a união de corpos e sexos, seu pau dentro de mim e por ele sentir o calor do meu cuzinho, por incrível que pareça, eu estava sentindo o prazer que eu estava lhe dando e ele estava sentindo o prazer que ele estava me dando, uma conexão de corpos que eu nunca tinha experimentado antes, mesmo que depois que terminássemos e ele fosse embora e nunca mais nos encontrássemos, sentir aquele desejo, prazer e tesão, não me deixaram arrepender pelo que aconteceu, confesso que ali ganhei a minha carona com muito bom gosto. Em determinado momento em que ele me penetrava, e já por um bom tempo, ele me surpreende com um pedido, pede para que eu coloque meu salto e meu vestido, cobrindo até a minha barriga, e descermos do carro e terminarmos na rua, aquilo me surpreendeu, nunca me pediram isso antes e nunca cogitei nessa possibilidade, naquele momento houve uma mistura de tensão, medo e tesão, tudo junto e misturado, e na ânsia de continuar a sentir seu pau dentro de mim e pelo prazer que ele estava me proporcionando, acabei aceitando. Fomos para fora do carro, com a porta do passageiro aberta, coloquei a mão na parte de cima do carro e um pouco afastada, de modo que se alguém passasse mesmo de carro, iria perceber o que estávamos fazendo, ele voltou a me penetrar. Dessa vez com mais voracidade, com mais desejo e vontade, suas estocadas eram firmes e fortes, a cada estocada que ele dava, ali fora, com aquela sensação de ser pega, fazia minha libido aumentar cada vez mais e comecei a perceber que ele estava ficando mais tenso, seu pau estava engrossando mais em meu cuzinho e suas estocadas estavam mais fortes e mais intensas. Não aguentando segurar mais o tesão, comecei a me masturbar e em poucos minutos, com todo aquele clímax de prazer e desejo, senti que meu gozo se aproveitava, e surpreendentemente não senti apenas a simples sensação que o gozo traz, mas também uma sensação que até então não tinha sentido com homem nenhum, apenas com um cara, a muitos anos atrás, que tinha tirado a minha virgindade, depois disso nunca mais senti com nenhum homem e percebi que mesmo se não tivesse me masturbado, teria gozado do mesmo jeito, pois naquele momento senti algo raro, senti o delicioso prazer do orgasmo, mesmo tendo já gozado anteriormente, por algumas vezes, naquele momento meu gozo saiu como se eu estivesse sem gozar por um bom tempo, em altos jatos de ejaculação, o que era raro acontecer comigo, gozei como nunca e na medida em que gozava e meu cuzinho se contraia com os orgasmos, senti seu pau inchando e começando a pulsar intensamente dentro de mim, ele nem teve tempo de tirar e gozar fora, gozou ali mesmo, dentro de mim, ele me abraçou forte e firme, gozando loucamente, senti seu pau latejando e pulsando dentro de mim.

Ali pude avaliar que foi a melhor transa que eu tive e que não haveria dinheiro nenhum que a pagasse. Nos limpamos, nos vestimos, entramos no carro, olhamos um para o outro, e como dois recém apaixonados sorrimos e nos beijamos. Ele me deixou em casa, entrei e me troquei, quando deitei na cama dormi como nunca tinha dormido antes.

Olá pessoal, obrigada por lerem meu conto, espero que tenham gostado, me desculpe pela extensão e comprimento do texto, só quis ser o mais detalhista possível. Se gostarem, comentem e quem sabe posto mais alguns. Beijos e até a próxima Hoje tenho 36 anos sou gaucha

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