Aprendendo a ser Escravo 1

Um conto erótico de Raul Slave
Categoria: Homossexual
Contém 902 palavras
Data: 28/08/2017 00:10:27

PRIMEIRAMENTE ESSE CONTO É PARA QUEM CURTE DOM X SUB, ENTÃO POR FAVOR SE VOCÊ NÃO GOSTA SEI QUE TEM MILHARES DE CONTOS AQUI NA CASA QUE VÃO TE AGRADAR, POR FAVOR VÁ LÊ-LOS, DESDE JÁ AGRADEÇO A QUEM CURTI E COMENTAR. ESSA HISTÓRIA, TEM PONTOS DE VERACIDADE. MAS, EXISTE ALGUMAS COISAS FICCIONAIS - HÁ E BRASILIA É A CAPITAL FEDERAL DO SADOMASOQUISMO, SEM BRINCADEIRA. NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS VOU CONTAR SOBRE ISSO.

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Sou Raul, tenho trinta anos de idade, trabalhei por dois anos numa empresa privada mas, como fui chamado num concurso para o ministério da agricultura, hoje vivo em Brasília, e foi aqui que tudo na minha vida mudou. Sempre, fui tímido e meio nerd, curtindo Yaois e todas essas coisas. Meu corpo seguindo o mesmo caminho, era magricelo e quase sem pelos pelo corpo. Isso só veio a mudar, por causa do meu trabalho, onde eu tinha que ter uma postura menos jovial, assim sendo entrei numa academia, e comecei a passar um creme com testosterona no rosto para nascer pelos.

O resultado apareceu com alguns messes, e ás consequências vieram logo em seguida. Elas foram inicialmente sutis, mas, passaram a ser insuportáveis: digo, o desejo sexual agudíssimo. Todo o homem que eu via, tinha sensações de desejo. E, foi inicialmente por isso que prestei atenção em um rapaz na academia. O nome dele era Artur, e aparentava ter entre vinte a vinte e dois anos, seu rosto era liso e olhos possessivos.

Sabia que ele tinha namorada, porque sempre via ela perto dele. O que era até estranho, porque a fulano vivia carregando ás coisas pra ele. Observando Artur, desejei tê-lo, e em momento de desejo febril pensei até em oferecer –lhe dinheiro para me enrabar.

Mas, o fogo passou, e o desespero foi embora com algumas semanas – e um negão de programa que tirava meus atrasos – seguiu-se a vida, mas, sempre que via Artur eu ficava besta, a cada dia os braços dele aumentavam.

Quando eu percebia isso, me distraia todo com minhas series, e tinha que parrar tudo, certo dia, - um desses aliás – saí da academia, se segui para o meu carro, Artur veio logo em seguida – estava sozinho – com alguma vergonha em acenei com a cabeça pra ele, e estranhamente o vi vindo em minha direção:

- Qual é a tua em cara? Tava me manjando porque?

A voz de Artur era tão penetrante quanto o seu olhar, e isso me fez tremer, não consegui olhar pra cara dele, e mirei seus pés enormes:

- Des...des...

- Cala a porra da boca, olha pra mim viado. – Tremulo eu o olhei. – Tu gosta de obedecer um macho né? De manjar um? – ele sorria. Eu fiquei calado, e senti minha boca secar. - Onde é sua casa?

- Olh...

- Perguntei onde porra é sua casa?

- Fica aqui perto... – Disse num miado. Meu coração saia pela boca, e uma mistura de medo e tesão me dominavam.

- Me dar a chave do carro, anda porra! – Ele exclamava, mas, não era muito auto, entreguei a chave com mais medo que tudo, já pronto pra correr. - Me indica onde é seu buraco. – sorriu, abrindo a porta do motorista e sentando. Tremulo fiquei ali parado, minhas pernas começaram a andar automaticamente. – Entra na porra desse carro, seu viado de merda.

Engoli em seco, e entrei, minhas pernas tremiam. E sem alternativa, guiei ele até minha casa que ficava num apartamento da zona nobre:

- Por favor... – tentei pedi. O tapa me acertou bem na polpa do rosto.

- Mandei falar? Então nem um piu... só tem musica de viado nesse carro. – Estacionou o carro próximo ao meu prédio, e antes de sairmos me disse. – Olha pra mim! – mais resignado olhei – Vou dizer só uma vez porque não gosto de repetir. Se você disser sim saiba que não tem volta, se não quiser saia do carro e vá pra sua casa, entendeu? – eu assenti – perguntei se entendeu idiota?

- Sim... – miei.

- Quando percebi tu me olhando, imaginei logo que era mais um viadinho desses de bairro, mas tava errado, tu é um submisso, uma porra de um escravo que precisa de dono, mas, eu não forço ninguém a nada. E se tu quiser que eu te adestre direitinho, vai ter que dizer sim. - Não ousei olhar para ele, e sentindo um bater diferente no meu peito, e uma sensação mais diferente ainda na pélvis abri a boca para dizer que “Sim” mas voltei atrás. – E ai fala logo que não tenho o dia todo não.

Já tinha ouvido falar em Dom e Sub, mas nunca tinha me atentado que eu poderia ser um Sub, mesmo sendo passivo, a questão maior era o poder que aquele moleque estava exercendo sobre mim, e foi isso, junto com os hormônios, que me fizeram dizer:

- Sim...

- Sim o que porra? Pede direito! Pensa que tá falando com quem?

Assustado e excitado, respondi rápido num só folego:

- Seja meu adestrador, me domina Artur! – tive coragem de erguer a voz.

O tapa que levei de volta foi tão forte que senti parti meu lábio superior, o riso no rosto dele era diabólico:

- Artur? Pra tu eu sou senhor, mestre, dono, nunca tá ouvindo? Nunca Artur, viado burro vou ter que te ensinar muita coisa.

Um frio na espinha tomou conta do meu ventre, eu só pensava na dominação sexual, sem saber que o processo era bem mais profundo, bem mais severo do que simplesmente sexo.

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Meu sonho é ter um dono, dominador, socador, leiteiro e fudedor... gosto de ser submissa e obediente, mas até agora pelo que li sobre muitas coisas não aceitaria porisso vivo insatisfeito... sofrer, ficar dependente, sentir dor de sexo faz parte, mas outras coisas não vão rolar mesmo... Fico porem excitado com as histórias que leio e ouço... nota dez

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