DEVASSIDÃO EM FAMÍLIA - PRIMEIRA PARTE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2182 palavras
Data: 23/08/2017 00:19:54

Ernesto era um homem realizado; jamais tivera alguma doença que o deixasse prostrado ou prejudicado; e do alto de seus sessenta e seis anos, ainda sentia-se revigorado e cheio de energia, inclusive a sexual. Lamentavelmente, a vida foi irônica, deixando-o viúvo ainda muito cedo, tendo que trilhar o resto vida só.

Segundo as amigas (que não eram poucas), Ernesto era um homem muito atraente; alto, peito largo com braços e pernas musculosos, fruto da intensa prática esportiva desde e a tenra juventude, rosto sem muitas marcas, cabelos grisalhos e relativamente volumosos para a idade …, enfim, Ernesto era um macho cobiçado pelas mulheres de sua idade …, e também por outras mais jovens …, como era o caso de Catarina, sua nora.

Catarina era casada com Márcio, o único filho do casamento de Ernesto e a falecida; ela sempre se teve como uma verdadeira tarada insaciável, cujo fogo jamais se apagava. E, a bem da verdade, ela sempre tivera uma queda pelo sogro, que achava delicioso. Catarina cobiçava Ernesto, mesmo na condição de nora, e sempre que o encontrava, aproveitava para tirar uma “casquinha”.

Como o destino costuma ser, as vezes irônico, as vezes providencial, ele operou em favor de Catarina; Ernesto vendeu a casa onde morou por muitos anos e, de comum acordo com o filho, adquiriu duas residências menores dentro de um condomínio fechado, pretendendo ter segurança, e também manter seu filho próximo. Aliás, essa manobra de Ernesto tinha nome: se chamava Eunice, sua neta adolescente.

Eunice era uma jovem de pouco mais de dezessete para dezoito anos, deliciosamente plus size, com peitos generosos e bunda oferecida; tinha longos cabelos castanhos claros, olhos esverdeados e carinha de anjo. Desde que ficara viúvo, Ernesto cobiçava, secretamente, sua neta, que ele achava muito sensual e excitante. Por óbvio, ele jamais confessou isso a ninguém, guardando para si todo o tesão que sentia pela neta; por essa razão, ele decidiu morar bem próximo de seu filho para que pudesse, pelo menos, usufruir da presença de sua neta.

O convívio familiar tornou-se mais frequente e intenso, com troca de amabilidades; Ernesto, que era aposentado, não gostava muito de cozinhar, e, imediatamente, Catarina ofereceu seus préstimos, ordenando sua empregada doméstica a cozinhar também para ele. Em troca, Ernesto enchia a nora, e também a neta, de presentes e mimos, deliciando-se em vê-las alegres e próximas dele.

Alguns meses depois, Márcio teve que viajar a negócios e pediu a seu pai que cuidasse de sua família; “cuida da Catarina pra mim, pai”, ele pediu quase em súplica; “o Senhor sabe …, ela é meio doidinha”; Ernesto tranquilizou o filho e disse que faria de tudo para cuidar de sua nora e também de sua neta.

Certa tarde, Ernesto e Eunice ficaram sós na casa do avô, pois Catarina tivera que sair para resolver alguns problemas; a garota estava de férias escolares e concordou em ficar junto de Ernesto, que, por sua vez, adorou a ideia. E estavam os dois sentados na sala, assistindo televisão, comendo salgadinhos e bebendo refrigerantes, quando Eunice fez uma pergunta inquietante:

-Vovô …, o Senhor me acha gostosa?

-Mas, que pergunta é essa, menina! – devolveu a pergunta, sentido uma ponta de excitação.

-É que, la na escola …, o senhor sabe … – ela responder em um tom inseguro.

-Não, não sei não! – retrucou ele, ainda mais curioso – O que é que tem na escola?

-Ah, o pessoal diz que eu sou gorda, feia e sem graça! – Eunice respondeu, em tom de voz embargado – E o que o Senhor acha? Eu sou isso mesmo?

-Claro que não, minha princesinha! – respondeu Ernesto confraternizando-se com a neta – Olhe, a juventude é assim mesmo …, mas, logo eles verão que você é linda!

-Mas, o Senhor não respondeu minha pergunta! – ralhou Eunice com o esquivo do avô, levantando-se do sofá e exibindo-se para os olhos gulosos de Ernesto – O Senhor me acha gostosa? Diga e verdade!

Ernesto passou seus olhos insaciáveis pelo corpo sinuoso e farto de sua neta antes de responder e ficou sem ar; Eunice estava usando um short curtíssimo que mais insinuava que ocultava e uma camiseta regata que resistia em acomodar dentro de si os seios generosos, cujos bicos empurravam o tecido confirmando que não havia mais nada por baixo dela.

-Nicinha …, você é simplesmente deliciosa! – respondeu Ernesto, incapaz de esconder sua excitação que era denunciada pelo volume que crescia dentro de sua bermuda.

-Nossa, vovô! – exclamou a menina, olhando fixamente para a virilha dele – Você acha mesmo! Você me acha gostosa? Por isso seu pau está duro?

Ernesto quase desmaiou ao ouvir as palavras de sua neta …, ela estava com o olhar vidrado na virilha dele, e por mais que ele tentasse ocultar, seu pau duro o denunciava. Sem dizer palavra, Eunice sentou-se ao lado de seu avô, e instintivamente, pousou sua mão sobre o volume que se destacava na virilha de Ernesto. E ele bem que tentou esquivar-se daquele gesto, mas seu tesão falava mais alto.

Eunice apertou o volume, sentindo sua dureza, e, em seguida, dirigiu um olhar lânguido para o avô, enquanto sorria maliciosamente. “Deixa eu ver ele, vovô?”, perguntou a garota com tom pidão.

-Não pode, minha linda! – respondeu Ernesto sentindo-se arrasado – Isso é errado!

-Ah, vovô, só estamos nós aqui! – redarguiu ela, com voz miúda – Deixa eu ver, vai …, por favor?

Ante a inércia do avô, Eunice enfiou a mão dentro da bermuda do avô, puxando para fora sua enorme benga dura de cabeçorra inchada. Com certa destreza, Eunice manuseou a rola, puxando o prepúcio para cima e para baixo, enquanto sentia toda a dimensão do instrumento, fazendo Ernesto gemer baixinho.

-Nossa, vovô, como é grande …, e grosso! – exclamou Eunice com os olhos fixos na rola dura – Ele está duro! E como é quente!

No momento seguinte, Eunice descia sua boquinha em direção à glande inchada da rola de seu avô, que, incapaz de reagir, deixou-se levar pelo clima. Com suavidade ela lambeu a glande, fazendo seu avô gemer de tesão, ao mesmo tempo em que contraía a pélvis. Assusta, Eunice parou o que estava fazendo, olhando para o rosto de Ernesto.

-Que foi, vovô? – perguntou ela, com voz trêmula – Eu machuquei o Senhor?

-De jeito nenhum, gostosinha! – respondeu ele, com um sorriso – É que faz muito tempo que alguém não lambe minha rola …, onde você aprendeu isso?

-Ah, sei lá! – desconversou ela, desajeitada – Me deu vontade de fazer …, o Senhor gostou mesmo?

-Sim, netinha querida – respondeu Ernesto, acariciando os cabelos sedosos de Eunice – Gostei demais!

-Vovô, me ensinar a chupar a rola? – pediu Eunice com um ar de curiosidade e súplica.

-Você quer mesmo isso, querida? – perguntou o avô, ávido por uma resposta afirmativa. Eunice limitou-se a balançar a cabeça, enquanto sua língua tornava passear pela glande inchada.

Gentilmente, Ernesto empurrou o rosto de sua neta, pedindo que ela abrisse a boca, permitindo que ele introduzisse sua enorme benga em seu interior; depois, ele pediu que ela chupasse como se fosse um picolé, tomando cuidado para não morder, ou apertar com muita força. E como alguém que aprende rápido, em poucos minutos, Eunice estava chupando a rola de seu avô com uma voracidade e destreza únicas.

Segurando a rola pela base e apertando-a com força controlada, Eunice fazia com que ela inchasse, aumentando de volume dentro de sua boca, que ela simulava uma mordida com os lábios, causando uma enorme sensação de prazer em seu parceiro que, dominado pela sensualidade de sua neta, limitava-se a gemer como um animal no cio, respirando com dificuldade e suspirando profundamente.

Eunice, buscando aperfeiçoar-se em sua “tarefa”, começou a brincar com os culhões também inchados de Ernesto, apertando-os e soltando-os alternadamente. Ernesto deliciava-se com aquela chupada incrível e quedou-se submetido ao domínio exercido pela boquinha maravilhosa de sua neta sobre sua rola.

-Ai, lindinha, não dá mais! – exasperou-se o sujeito, com ar ofegante – Estou no ponto de gozar …

-Então goza, vovô! – pediu a menina, entre uma chupada e outra – Goza pra eu ver como é …

-Na sua boca não! – retrucou ele quase fora de controle – Termina com a mão …, vem aqui, que eu te mostro …

Eunice obedeceu, ajoelhando-se ao lado do avô que, por sua vez, começou a masturbar-se violentamente; ela observava o exercício de Ernesto com extrema atenção, incapaz de esconder um brilho lascivo em seu olhar; e sentindo-se impulsionada por algo que não compreendia, Eunice segurou a rola por sobre a mão do avô, obrigando-o a interromper a punheta.

-Deixa eu fazer para o Senhor, vovô – pediu ela, mais uma vez em tom de súplica.

Sem esperar pela resposta do avô, Eunice afastou sua mão, passando a masturbá-lo ela própria; ao mesmo tempo em que o fazia, a garota também brincava com as bolas inchadas, estimulando o inevitável …, e foi assim que Ernesto ejaculou! Foi um gozo intenso, caudaloso, cujos jatos projetavam-se para cima, caindo sobre a barriga e peito do sujeito, que não conseguia parar de gemer.

Aproveitando-se da situação, Eunice começou a espalhar aquele “creme” quente e viscoso sobre o peito do avô, não perdendo a oportunidade de lamber os dedos para sentir o sabor agridoce da porra de Ernesto.

-Hum, é gostoso! – comentou ela, ao lamber os dedos melecados – É quente …, gostei!

No momento seguinte, avô e neta estavam refestelados sobre o sofá; Ernesto ainda jazia com a rola para fora da bermuda, e Eunice deitara sua cabeça sobre o peito dele, olhando para aquele instrumento pousado sobre o ventre do avô. Ela ainda o tocou algumas vezes, mas sempre que o fazia Ernesto brincava com ela: “Não provoca o bichinho, que ele vai querer mais, hein!”.

-Vovô, quero perguntar outra coisa? – questionou Eunice, quebrando o silêncio que reinava entre ele.

-Pergunte, minha linda – respondeu ele, ainda acariciando os cabelos sedosos de sua neta – Se eu puder, eu respondo …

-Eu também posso gozar assim? – continuou ela, com certa hesitação.

-Assim? – exclamou ele, curioso e também excitado – Assim como, meu doce?

-Desse jeito que o senhor gozou! – emendou ela – A minha bucetinha, sabe …, como posso gozar, se não tenho pau?

Ernesto não se conteve e caiu em uma sonora gargalhada, deixando sua neta ainda mais constrangida; contendo-se como pode, o avô tratou de explicar para a neta que ela também poderia gozar, e se ela quisesse ele lhe mostraria como.

-É claro que eu quero, vovô! – exaltou-se Eunice, demonstrando certa impaciência – Me mostra agora, por favor!

-Mostro sim minha linda – respondeu ele, carinhosamente – Mas, antes você precisa tirar sua roupa …, você topa?

Sem rodeios, Eunice ficou de pé e começou a despir-se, exibindo toda a sua nudez viçosa e eloquente para os olhos de seu avô glutão.

-Pronto, vovô! – disse ela, assim que ficou nua – E agora …, o que eu faço?

-Você não faz nada, minha linda! – respondeu o avô enquanto a pegava pela mão trazendo-a para perto de si – Você se deita aqui …, abre as pernas, e quem faz, sou eu!

Eunice obedeceu, e assim que ela abriu as pernas, Ernesto caiu de boca na bocetinha dela, chupando e lambendo com sofreguidão. E não demorou para que Eunice experimentasse a sensação deliciosa de ser chupada e atingir o clímax. O primeiro orgasmo foi comemorado a plenos pulmões:

-Nossa! O que é isso, vovô …, que gostoso! Aiiiiiiiiii! Tô mijando! Não! Isso é bom! Muito …, muito bom!

-Espera um pouco, netinha linda – disse Ernesto entre uma chupada e outra – Isso é só o começo …, você vai gozar muito mais!

De fato, Ernesto tinha razão, pois Eunice foi premiada com uma sequência de orgasmos que a fizeram quase perder os sentidos; e, algum tempo depois, vencidos pelo cansaço, ambos se quedaram no sofá tentando recuperar energias deliciosamente perdidas. Como estavam sós na casa de Ernesto, nenhum deles preocupou-se com roupas, permanecendo nus e abraçados.

Eunice era um poço de curiosidade e de perguntas, as quais Ernesto respondia com um ar professoral, regojizando-se da oportunidade única de experimentar a doçura da juventude através de sua neta gostosa.

-Olhe, anjinho – disse ele a certa altura – Tudo isso que aconteceu aqui, precisa ficar apenas entre nós …, você compreende, não é?

-Claro que sim vovô! – respondeu Eunice com tom desenxabido – Ademais, não quero que nada estrague nossa brincadeira gostosa …, fique tranquilo, vovozinho tesudo!

Ao terminar a frase, Eunice não se conteve e segurou a rola do avô que já estava meia bomba, massageando-a provocativamente; Ernesto retribuiu, acariciando os peitões da neta e brincando com os mamilos durinhos que não demoraram para serem devidamente saboreados pela boca ávida do avô cheio de tesão.

-Vovô, o Senhor vai me foder? – perguntou Eunice a queima-roupa, deixando Ernesto atônito com a pergunta.

-Bem que eu gostaria, minha linda! – ele respondeu, consternado e conformado – Mas, isso não é possível, você sabe …, já pensou se não tomarmos cuidado e alguém descobrir …, ou pior: se você engravidar!

-Vira essa boca pra lá, vovô!!! – retrucou Eunice, com ar assustado – Nem pensar em uma coisa dessas …, mas, quem sabe …, no cuzinho! Lá pode, não pode?

Ernesto esbugalhou os olhos ao ouvir sua neta proferir aquelas palavras; a surpresa foi tão imensa, que ele ficou sem saber o que responder, sentindo apenas a mão de sua neta aplicando-lhe uma intensa punheta.

-Quem sabe, netinha – respondeu ele, atônito – Quem sabe …

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