Perdendo o resto do lacre

Um conto erótico de Kelyzinha Safada
Categoria: Grupal
Contém 1270 palavras
Data: 01/08/2017 10:26:13

A trepada com o Jeremias PROVOU para mim que o que eu gostava mesmo na vida era dar o cuzinho. Não tinha jeito! É como o diz o ditado: ÁGUA MORRO ABAIXO, FOGO MORRO ACIMA E TRAVECA QUANDO QUER DAR... NINGUÉM SEGURA.

No dia seguinte acordei mais cedo. Caprichei na calcinha, na sainha e na mini blusa. O sol nem tinha saído direito e fui no portão. Ele estava chegando. Só abri o portão e subi rápido no quadro da bicicleta. Dessa vez ele tomou outro caminho e chegamos num borracheiro que ficava numa estrada bem vazia. Desceu da bicicleta. Bateu na porta do borracheiro enquanto eu esperava. Pensei que só ia ver alguma coisa na bicicleta, mas assim que a porta abriu me chamou para dentro. A vontade de dar era tanta que nem notei que tinha outro cara na parada. Era um rapaz negro que eu sempre via andando no bairro e jogando sinuca com o Jerê. Quando entrei o Jeremias falou para o outro:

-Trouxe cu pra gente. Vamo comer?

Levei um susto! Ele não tinha combinado nada comigo e me levava para outra casa pra ser enrabada por dois ao mesmo tempo! Canalha! Comecei a ficar com medo de novo, mas não deu muito tempo. O cara novo estava só de cueca e assim que o Jerê baixou meinha saia, reparei que o da cueca botou o cacete pra fora. Sem nem conversar ele me agarrou e me botou de joelho de cara pra o pau preto e duro igual pedra. Meti a mão e engoli a cabeçorra.

-Vou foder muito esse cuzinho! Via essa boneca todo dia lá fora e dava água na boca! Agora mama puta! Mama gostoso! Deixa o caralho enorme pra te enrabar já, já!

Eu estava sufocando com a jeba na boca! De joelhos, com os olhos fechados, só cuidava com carinho de mamar e lamber muito minha pika preta. Ouvia o cara gemer e pedir mais língua. Quando fico assim muito puta, sinto uma vontade doida de rebolar. Então comecei a me mexer muito e gemer enquanto sentia meu cacetinho crescer muito dentro da calcinha até sair dela.

De repetente senti minha calcinha descer, fui empurrada pro chão. O Jeremias abriu meu cuzinho e foi logo encostando a cabeça do caralho. O cara negro não gostou e disse:

- Puta que o pariu! Caralho! Num tá vendo que ela tá mamando! Tá delicia demais! Deixa ela com o pau na boca, porraaaaa!

Senti logo a piroca do Jerê no fundo do cu enquanto rebolava de quatro, mas o cara negro não tinha gostado nada mesmo. Me puxou pelos braços, me agarrou igual um pneu e me levou pra cama que ficava no quarto do lado. Me jogou na cama de cu pra cima e puxando minha cintura, abriu o cu com força enfiando o caralho todo. Dei um grito alto:

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - Sentindo o poste todo lá dentro, vi estrelas!!!! Só vi o Jeremias chegar e puxar uma outra cama de solteiro que estava próxima da que eu estava pra junto da que eu era currada. Agora os dois estavam completamente pelados em cima das camas. Eu era enrabada sem dó pelo negro e o Jerê mexia na piroca que enfiou pra dentro da minha garganta sem nenhuma dó. Como não dava pra gritar, gemer, xingar... eu só rebolava e pensava:

- Me fode negão, mete essa porra desse salame preto pra dentro do meu cu sem dó, seu filho de uma piranha! – Parece que ele ouvia meu pensamento porque passou a estocar com tanta força que me fazia sair do chão:

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Caralho!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Aiiiiiiiii! Meu cuzinho!!!!!!!!!!!!

Na frente eu mamava igual doida. Mexia na piroka passando ela igual batom nos lábios e me lambuzava toda com a gosma que saia do caralhão duro que nem pedra pronto pra jorrar porra.

Era de manhã, fazia um pouco de frio, mas naquele quarto fazia um calor e o cheiro de porra e suor era muito forte. Tirei o pau da boca e passei a gemer e dizer:

- Ai! Ai! Me fode toda seu puto! Adoro pica preta no cu! Me tira do chão com a jeba vai amor!!!!!!!

- A puta safada! Tu é do caralho eim traveca! Novinha e muito vadia, eim? Gosta mesmo é de uma bela sacanagem, cadela, galinha! Agora quero que mame de novo minha rola porque o Flávio vai logo gozar e aí eu vou te fazer gemer muito na minha pika, cadela!

- Seu desejo é uma ordem mestre – meti a boca no caralho enquanto a jeba alargava ao máximo meu cuzinho quase virgem! Ficamos assim uns 15 minutos, até quando o Flávio parou e me agarrou de novo pela cintura. Fez que ia me botar sentada na piroka dele, mas o Jeremias protestou e disse:

- Dá um empo aí, irmão! Deixa a puta sentar em mim agora! Coloca o pau na boquinha dela que agora eu que vou foder esse cu arrombado da porra! Vem piranha! – disse isso e me pegou pela mão fui arrastando ajoelhada na cama e antes de ficar de quatro ele me abraçou e meteu a língua dentro da minha boca. O Flávio parece que gostou da ideia e ficou deitado com o pau olhando pro céu e sacaneando a gente que se se beijava muito gostoso:

- Isso casalzinho! Assim que gosto de ver! O maridinho trouxe a noivinha pro macho de verdade foder – disse isso e se enfiou entre as minhas pernas. Agarrou meu saquinho com a boca e foi mamando meus ovos e meteu na boca meu pauzinho! Que delícia a quilo! Com um macho todo peludo me beijando e um outro mamando meu grelo duro!!!!

Mas durou pouco. O Jerê queria cu e se ajeitando na cama, deixou a piroka toda pro alto pra eu poder sentar. O Flávio me agarrou e me encaixou na pika e de frente pra ele pegou minhas mãos e botou na estaca dele. Reparei que estava cheia de óleo a pika. Eu punhetava ela com vontade e ele gemia de prazer enquanto o pau latejava e ia começando a soltar a porra. Quando ele sentia que ia gozar colocava na minha boca a cabeça e ficava quieto esperando acalmar. O caralho pulsava todo na minha língua! Fomos assim fazendo enquanto eu subia e descia na piroka do Jeremias. Não demorou muito e o leite jorrou com força na minha cara. Tentei pegar pra meter na boca, mas a coisa tava doida e jorrou tudo na minha cara. Aproveitei o que deu pra beber enquanto fui cavalgando mais forte que nunca. O Jerê resolveu gozar e pra isso me botou de galinha assada e começou a tocar uma punhetinha em mim enquanto ia fodendo com força:

- Vamos gozar juntos puta???

- Vamos amor, tô louquinha! Come meu cuzinho todoooo!!!!! Mete forte vai! Abre! Rasga! Goza! Dentro! Dentro! Delicia de macho! Me come todo dia amor! Quero pau todo dia! Me deixa arreganhada! Vai! – ele me obedeceu e me abriu toda! Nessa hora senti a cabeça do pau enorme lá no fundo do cuzinho e comecei a gozar pelo cu e pelo grelo. Fui ficando fraca e comecei a gemer forte e tremer igual doida. Só que ele não gozou! Me botou de quatro e estocou com muita força! Eu saia do chão com tanta força! As pernas dele batiam na minha bunda e me tirava da cama:

- Dentro, fora, dentro, fora, dentro fora!!!! Eita cu delícia do caralho!!!!!!!!!!!

-Vou gozar lá entro puta! Vou gozar amor! Eu amo esse rabo! Prometo que vou meter nele todo diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Gozeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!

Gostou?

Vem me comer

ktpv@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive kelizinha safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

adoraria te comer te alargar o teu cuzinho e encher ele de porra

0 0