O Banho Mais Caro

Um conto erótico de MattTaylor
Categoria: Homossexual
Contém 1580 palavras
Data: 17/08/2017 10:50:03

Essa história aconteceu enquanto eu fazia faculdade nos Estados Unidos. A universidade onde eu estudava possuía alguns dormitórios, onde os acadêmicos podiam alugar quartos, de diferentes faixas de preço e lotação, que variava de uma a quatro pessoas. Todos os quartos possuiam uma cama e um armário para cada integrante, uma grande bancada/escrivaninha e um banheiro. Não era como se tivesse um apartamento, mas era bem confortável.

Porém um belo dia, problemas começaram a acontecer nos quartos. Falta de água, água voltando pelo ralo, e esse tipo de coisa. A Universidade foi contatada, que por sua vez chamou alguém para averiguar a situação. Descobriram que o problema era uma árvore ali perto, que crescia próxima ao encanamento do complexo de dormitórios. As raízes dessa árvore estavam crescendo pra dentro dos canos, impossibilitando o fluxo de água. Consertar o problema demoraria cerca de três semanas, e os dormitórios ficariam sem água durante todo esse tempo. E você, leitor, que não é bobo, deve ter imaginado que não ter água resulta em não ter descarga na privada, não ter água nas torneiras e não sair nada além de ar pelo chuveiro.

Sabendo da dificuldade dos "internos" da universidade, os universitários que moravam na cidade viram uma oportunidade de ganhar dinheiro, cobrando pelos banhos. Como era isso ou tomar banho nos chuveiros do complexo desportivo, grande parte dos internos aceitaram a proposta.

Nesse período, houve um prédio que se especializou em vender banhos. O Residencial Euron. Funcionava assim: uma vez por dia, as portas do saguão abriam para os "clientes". Então, eram distribuidas senhas, que equivaliam aos apartamentos. Aquela senha era única. Você podia trocar com alguém, mas n podia escolher o quarto para onde iria. E, uma vez pega a senha, você não podia mais mudar de ideia. Em cada quarto, o dono era livre para cobrar o valor que bem intendesse, da forma como bem intendese.

Três dias depois do problema com a água eu decidi que não dava mais para ficar sem banho. Conversando com os meus colegas de quarto, decidimos ir até o Euron, e pagar qualquer que fosse o preço. Chegamos bem a tempo da entrega das senhas. O porteiro do prédio mandou que todos formassem uma fila, e entregou para cada um um cartão magnetico com o número de um quarto.

"O Euron costumava ser um hotel", cochichou meu amigo.

Após recebermos os cartões, tivemos um momento para troca-lo com alguém, se assim desejássemos. Algumas trocas ocorreram, e o porteiro mandou novamente que fizéssemos uma fila.

"Vocês podem seguir para os quartos. Entreguem o cartão para o dono do quarto quando entrarem", explicou.

O meu quarto era o 312. Peguei o elevador e subi até o terceiro andar, no quarto no final do corredor. Passei o cartão na fechadura e a porta se abriu. Logo na entrada dava para ver, bem grande, uma tabela escrito "TEMPO DE BANHO". De um lado da tabela, podíamos ler "pagamento" e uma sequência de números. Do outro lado, lia-se "resultado" e uma série de tempos.

"Aposto que deve estar curioso", disse uma voz atrás de mim.

"Um pouco", respondi.

"Na verdade, é bem simples de entender", ele explicou, e eu me virei. Ele era muito gato. Devia ter aproximadamente 1,80m. Tinha cabelos loiros e meio desarrumados, que pareciam mudar de cor conforme a luz batia. Seus olhos eram azuis, mas de um azul que eu nunca tinha visto antes. Eram profundos, marcantes, doces e gentis. Ele estava sem camisa, o que deixava à mostra seu corpo bem trabalhado. Não extremamente definido, mas malhado o bastante para vermos seu peitoral e gominhos no abdômen. Na parte de baixo, tudo o que ele usava era uma samba-canção cor de vinho. "Você já deu algum boquete na vida?"

Meu coração parou. A resposta para essa pergunta era um sonoro sim. Pago boquetes para os meus amigos desde os 15 anos, e, entre eles, tinha a fama de ser muito bom. Mas essa fama não existia na Universidade. Era o meu primeiro ano lá, e poucas me conheciam, que sá saber que eu era bom em boquetes. Não que eu esteja reclamando, mas não queria que essa fama se espalhasse, e esse cara tinha todos os trejeitos de ser um popular que não conseguia guardar segredos.

"Talvez", respondi, com uma certa incerteza na voz.

O rosto dele pareceu não se abalar.

"Bom", ele disse, "funciona assim: você paga um boquete para mim; o tempo que eu demorar para gozar e a nota que eu der para você vão resultar em um tempo específico de banho. A nota é o mais importante, mas o tempo será levado em consideração". Ele deu uma pausa. "Eu sou Nathaniel, a propósito"

Não disse nada. Meu cérebro ainda estava processando tudo o que havia acontecido. "Eu sou Matt", disse, ou talvez tenha pensado em dizer. Sei que enquanto eu divagava, ele se sentou na cama e apalpou seu saliente volume.

"Não precisa se preocupar", ele disse. "O que acontece por aqui, fica por aqui".

Saí do meu estado e me ajoelhei em sua frente. "Já fez isso antes?", ele me perguntou novamente. Não respondi, apenas levei minhas mãos às suas coxas e as guiei para dentro das pernas de sua cueca, massageando de leve seu volumoso membro. Senti-o começar a endurecer em minhas mãos, então tirei-as do seu pau, agarrei a barra de sua samba canção e a puxei para baixo, caindo de boca naquele maravilhoso pedaço de carne.

Esse movimento aconteceu muito rápido, mas pude dar uma analisada veloz naquilo que eu estava abocanhando antes de de fato fazê-lo. Ele devia ter uns 19 cm, e não era cortado. Os pelos eram aparados bem curtos, e tinham uma cor escura, diferente de seus cabelos. A cabeça era rosada, e a pele a cobria e descobria completamente. Já em minha boca, descobri que ele tinha uma leve curvatura para a direta, mas nada muito relevante.

Quando mencionei que abocanhei o pau dele, não quis dizer que o enfiei inteiro na boca. Apesar de ter experiência, minha boca é pequena, e nem sempre consigo alojar o membro inteiro. Apenas esclarecendo.

Acomodei aquela cabeça em minha boca e a chupei como se fosse um pirulito, enquanto minhas mãos acariciavam o restante daquela obra de arte. Seu corpo dava leves tremidas, e pequenos gemidos saiam de sua boca. Tirei minha boca do seu membro, e o masturbei por alguns segundos. Segurando a pele do prepúcio por cima da glande rosada, levei novamente minha boca até ele, fazendo minha língua passear por entre aquela pele e glande maravilhosas. Sua cabeça caia para trás, e os olhos reviravam nas órbitas.

Foi quando ele decidiu assumir uma posição mais dominante. Passou os dedos por entre meus cabelos e os agarrou, puxando minha cabeça para trás e forçando-me a olhar nos seus olhos. Não posso descrever qual era a minha expressão naquele momento, mas posso afirmar que ele gostou do que viu. Deu um sorriso devasso e socou minha boca em derredor de seu pau. Lembram quando disse que tinha a boca pequena? Pois então. Ele pareceu não se importar nem um pouco. Continuou puxando minha cabeça até que não fosse mais possível ver o seu membro. Satisfeito com o resultado, ele começou a fazer os movimentos de vai-e-vem, de forma rápida e inconstante. Ora ele enfiava tudo, ora apenas o topo.

O movimento foi ficando mais rápido e mais rápido, até que novamente ele enterrou aquela pica na minha boca, e dessa vez a manteve ali. Seu pau então explodiu em gozo. Fiz o que pude para engolir tudo, mas o volume de porra que saia de seu membro era inacreditável. Ele gemia e seu corpo tinha espasmos a cada jato despejado.

Ficamos nessa situação por quase dois minutos, quando ele finalmente me soltou. Tossi um pouco ao desabocanhar aquela pica lambuzada, engasgado com aquele líquido branco. Da minha boca também escorria um pouco, levemente diluido com saliva, que eu tratei logo de lamber e engolir.

Nathaniel havia caido na cama. Seu peito subia e descia, arfando por causa do orgasmo. Seu pau dava sinais de amolecimento, mas eu logo o coloquei na boca e comecei a chupar. Lambia todos os cantos onde havia porra, limpando tudo. Depois, dei uma chpada final, deixando tudo o mais seco possível.

Finalmente soltei seu pau, e Nathaniel se sentava novamente.

"Caralho", disse. "Nunca alguém tinha me chupado desse jeito. Foi fantástico". Ele se levantou, colocou sua cueca novamente e encarou o quadro.

"Esse quadro não tem uma definição para o que você faz", ele falou. "Você pode demorar o tempo que quiser." Dizendo isso, ele foi até a escrivaninha, abriu uma gaveta e de lá tirou um cartão vermelho.

"Você pode vir quantas vezes quiser. Não precisa ser apenas nos horários pré definidos", ele disse, me dando o cartão. "Ali está anotado o meu número. Por favor me avise quando você for vir. Não quero correr o risco de você chegar e minha namorada estar aqui", explicou.

Peguei o cartão, e agradeci. Ia me retirar para o banheiro, quando ele me disse "estou ansioso pela próxima vez que voce quiser tomar banho", ele riu. Eu ri também, e entrei no banheiro. Liguei o chuveiro no quente, e deixei os vapores tomarem conta do ambiente. Me despi e olhei meu reflexo no expelho. Eu sorria. Um sorriso de pura felicidade. Mas o que era isso? Ali, bem no canto da boca? Passei o dedo para limpar. Era porra.

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