De inocente a amante de pica (retorno 9)

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 1313 palavras
Data: 15/08/2017 22:46:50

Boa noite pessoal. Há alguns anos atrás publiquei minhas memórias de infância e adolescência. Passei a narrar um pouco da juventude e por diversas razões eu não acessei mais o site e deixei a história inacabada. Por isso, para poder entender o que segue, melhor ler os outros relatos antes. Peço desculpas aos que estavam acompanhando os relatos por ter parado e não ter mais seguido adiante. Parei o relato quando eu transei pela primeira vez com o Thiago no interior de um micro-ônibus.

Continuando...

Depois de voltar mancando para o dormitório pois havia cortado o pé nos cacos de vidros, o Thiago veio até minha cama perguntar o que havia ocorrido.

Thiago: Que foi?

Eu: Amanhã a gente conversa.

Ele me deu um selinho e voltou para a cama. Eu dormi feito uma pedra.

Acordo pela manhã e está difícil calçar qualquer coisa que não fosse um chinelo no pé que eu havia cortado. Então em um pé fiquei com tênis e no outro com o chinelo. Confesso que ficou estranho, mas estava um pouco frio e eu não suporto ficar com os pés frios. Desço para o café e o Thiago sentou ao meu lado. Ele era só sorrisos, estava muito alegre. Eu, eu estava rabugento por causa da dor, mas estava ao mesmo tempo feliz pela noite que tive com ele.

O reitor chama a atenção de todos para as regras da casa, de que ninguém estava autorizado a circular pela casa à noite depois do horário de dormir e muito menos ir até o pátio, diz tudo isso olhando pra mim. Eu fico vermelho e o restante dos meus colegas me olham com cara de reprovação.

De manhã fui para a obra social cuidar dos meus moleques. No horário do almoço, o Thiago pergunta o que aconteceu depois que ele saiu. Expliquei que o reitor apareceu na cozinha quando eu estava pegando água, eu me assustei e deixei o copo cair, cortei o pé. O reitor viu que a porta que dava acesso ao pátio estava aberta, por isso comentou no café da manhã.

Thiago: Será que ele viu algo? Será que ele desconfia de alguma coisa? E se ele nos viu?

Eu: Se ele tivesse nos visto, garanto que o recado no café teria sido outro...

Thiago: É verdade!

Eu: Mas precisamos estar mais atentos, não podemos vacilar ou ele vai acabar nos pegando no flagrante e aí estaremos ferrados...

Thiago: Certo! Essa semana melhor ficarmos à vista de todos. Vamos ficar assistindo TV, até porque com esse teu pé cortado, não vai dar para ficar indo muito longe.

O Joel se aproxima e nos fala:

Joel: Oi! Fernando, o que tu fez no pé? Eu lembro que ontem à noite tu estava bem? Que recado foi aquele do reitor no café?

Eu: Ah eu desci para tomar água essa madrugada, e fui no pátio pegar um ar, quando estava pegando a água me assustei com o reitor e acabei fazendo m*** e cortei o pé. Por isso ele deu o recado de manhã!

Joel: Hmmm entendi! Tu não vai lá com a gurizada agora de tarde?

Eu: Putz! É verdade! Estou atrasado! Até depois!

Saí e vi que o Joel e o Thiago ficaram conversando. Fui com a molecada e passei a tarde com eles. À noite, fiquei no sofá assistindo TV com o Thiago sentado no chão aos meus pés. Ele ficava acariciando disfarçadamente meu pé. A semana passou nessa rotina. Eu estava louco de vontade de voltar aos beijos com o Thiago mas não tinha como acontecer isso tão cedo pois o reitor estava sempre vigiando pelas noites. Chegou o domingo e fomos para a Igreja que só eu e o Thiago íamos.

Entramos na igreja, mas não ficamos mais que 10 minutos lá dentro. Saímos. Buscávamos um lugar para podermos ficar sozinhos e namorar um pouco. Vimos que abaixo da igreja, haviam salas e banheiros. Passamos por uma porta e encontramos uma sala vazia. Entramos.

Mal passamos pela porta, o Thiago me agarra e começa a me beijar. Eu o agarro também e retribui os beijos. Estávamos loucos de tesão. O Thiago já estava de pau duro. Eu estava da mesma forma com muito tesão. Ele começa a agarrar minha bunda por cima da roupa mesmo. Eu sinto mais tesão.

Eu: Quero repetir aquela noite!! Eu preciso! Estou com muito tesão! Não aguento mais ficar só na espera! Me come!!

Thiago: Tá maluco? Aqui não! E se alguém vir aqui? A porta não tem chave. Não temos como trancar a porta!

Eu: Sério? Por que tu não falou isso antes? Ficamos nos beijando aqui e se alguém abrisse a porta?

Thiago: Eu pensei que tu tinha visto hahahahahaha....

Eu: PQP Thiago! Vamos sair daqui!

Thiago: Mas vamos ficar assim na vontade?

Eu: É o que temos para hoje!!!

Thiago: Então tá né!! Se tu que diz que precisa... E agora não quer mais...

Eu: É claro que eu quero... é claro que eu preciso... mas não quero ser pego assim...

Thiago: Ali fora tem um banheiro, vamos lá!!!

Eu: Caralho, banheiro? Nem pensar... Fico na vontade mesmo...

Thiago: Affff deixa de ser fresco, vamos lá, eu estou uma fogueira, preciso aliviar agora...

Eu: Bom então vai lá e fica na punheta, porque eu não vou!

Thiago: Vamos lá! Então só entra na cabine comigo e bate uma punheta pra mim... Eu preciso aliviar de alguma forma...

Eu: Tá mas só vou tocar uma pra ti e nada além disso...

Thiago: Vamos!

Saímos da sala e fomos em direção ao banheiro. Entramos. Estava vazio. Entramos os dois em uma cabine. Ele volta a me beijar. Eu vou descendo as calças dele. Coloco o pau dele para fora e começo a masturbar. Ele vai me beijando. E inconscientemente sou guiado a me abaixar e a começar a chupá-lo. Lambo a cabeça, o tronco do seu pau. Coloco na boca e começo a mamar.

Thiago: Que delícia! Chupa, vai, chupa. Isso! Delícia. Ah como eu estava com saudades dessa boca no meu pau! PQP! Quero muito essa boca no meu pau!! Não aguentava mais!!

Fico chupando por um tempinho. Me dou conta de que estava ajoelhado na cabine, e as portas eram altas. Fiquei com medo de alguém perceber. Levantei e comecei a beijá-lo. Ele vai percorrendo com suas mãos o meu corpo e lentamente, sem eu perceber, ele havia desabotoado minhas calças e já estava fazendo ela descer. Eu me dou conta mas deixo acontecer. Ele vai me guiando devagar para ficar de costas para ele. Abaixa a minha cueca. Faz com que eu empine minha bunda na direção dele. Coloco minhas mãos na parede. Ele lubrifica meu rabo com saliva e a pica dele também. Se encaixa atrás de mim e começa a me penetrar.

Eu: Ai! Ui! Aaaah! Que bom!! Minha nossa, que delícia. Vai! Mete! Mete logo!

Ele mete tudo e começa o vai vem. De repente ouvimos vozes no banheiro. Ele fica imóvel atrás de mim. Alguém tenta abrir nossa cabine. Nos assustamos. Ficamos imóveis mais um tempinho. O Thiago recomeça o vai e vem cuidando para não fazer barulhos. Ele acelera. Eu acabo soltando um grunhido quase gemendo, ele tapa minha boca com a mão. Ele continua metendo até que senti que ele ia gozar. Ele chega perto do meu ouvido e cochicha:

Thiago: Vou gozar dentro, posso?

Quando ele fala isso eu puxo meu corpo pra frente para ele não gozar dentro. Logo em seguida teríamos de voltar para a nossa casa e a caminhada era longa. Não queria andar por ai com porra escorrendo do rabo. Ele gozou tão rápido que uma parte caiu na minha perna. Nos limpamos e saímos um depois do outro da cabine. Quando chegamos no pátio da Igreja o povo estava saindo da Igreja. No meio da multidão eu vejo uma figura conhecida....

Continua...

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JOEL. OU O REITOR ESTAVA LÁ. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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