O presidiário e o Advogado: Eu derrubou um Helicóptero

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1076 palavras
Data: 13/08/2017 17:13:05

O Morro estava sendo atacado, tive que ir por ruas atrás e desviando de pessoas que corriam para dentro de suas casas. Aquele filho da puta eu ia mata-lo. Romeu nao tinha o direito de subir no Meu Morro e começar uma guerra.

- Qual nosso plano chefe? - perguntou Aurélio com uma arma na mao.

- Até agora. Ajudem as pessoas a saírem do meio do caminho e depois peguem algum postos pelas casas e atrasem os policiais. Vou saber o que houve para isso.

Pego um revolve e também um riflem de um deles e começo a subir o Morro.

A Mareca era um labirinto que algumas pessoas sabiam se esgreira dentro dela. Eu era uma delas.

Policias subiam as escadas a pé, um helicóptero rondava o Morro e abatia meus homens, tanques e carros tentavam subir. A minha sorte era que tinha planejado algumas armadilhas. E ate mesmo treinei algum dos meus próprios homens, para caso acontecesse isso.

O tanque tentou investi, subir a rua. Perto dele estava dois gols pretos, aqueles carros estavam ali. Olho para cima e vejo um dos meus comandantes perto, ele espera. Eu rezo para que der certo.

O tanque investiu, ele preparou para o disparo.

- Agora. - grito, pelo calor da emoção.

Ele não me ouviu. Sabia ao certo o que ele queria. O tanque passou pelos gols bem na hora.

Os carros explodiram. Criando uma bola de fogo, alguns policiais que estavam perto foram atingidos e o tanque parou.

O que aquele filho de uma puta, está pensando que esta fazendo?

Vou subindo algumas ruas. Eu percebo que tinha um corpo gemendo de dor. Era uma mulher, uma senhora caida no chão, ela estava sangrando, pegou um tiro no braço.

Eu joguei meu riflem para a costa e presto os primeiros socorros.

Levei ela para uma casa que tinha perto, os moradores da casa ficaram com medo de abri a porta.

Assim que abriram eles me olharam e a senhora.

- PitBull o que houve?

Eu não conhecia a moça que abriu a porta para mim. Seus cabelos cacheados estavam amarrados num rabo de cavalo. Seus olhos como duas ônix me encararam assustada, ao percebe minha arma.

- Me ajude. - disse pegando a senhora pelo colo e a carregando.

- Ponha ela aqui.

Sua cada era pequena mais não consegui foca em muita coisa, já que minha atenção estava dívida entre a situação do Morro e a senhora baleada.

- Desculpa, mais presciso de uma faca sem serdas, panos limpos, álcool e agulha e linha.

Ela correu sem questionar. Ao me trazer, cortei a blusa da senhora e comecei a minha pequena cirurgia.

Peguei a faca e vi que a bala entrou no braço dela.

- Senhora. Vai doer.

- Esta doendo meu filho. - ela não parava de repetir isso e gritava de dor.

Eu sabia um pouco sobre primeiros socorros. Quando você mora na Rua por um tempo, aprende a sobreviver.

- Vai dar tudo certo senhora. - disse para ela.

Tirei a bala e costurei para ela, desifectando a ferida com álcool.

- Fiquei aqui. Cuide dela para mim.

A moça ficou em estado de choque que apenas assentiu e fechou a porta.

A subir via muitas pessoas com medo do que estava acontecendo.

Eu jurei que aquilo não ficaria assim. Assim que encontro Chakal. Eu vi que íamos perder a batalha.

Romeu mandou mais homens, agora ate a polícia milita estava no meio. Para homens que marcamos ou ate mesmo paralisavamos. Ele tinha 20 vindo.

- Me de um panorama. - disse para Chakal.

Ele estava tranquilo, para um assassino profissional, manter a calma quando tudo estava indo ruim era uma qualidade que me surpreendia.

- Eles têm mais homens, estanos fazendo o que podemos para proteger o povo, mas eles não querem saber se vai acerta civis ou bandidos. Nossas armadilhas e contra ataque estao funcionando, estavam ate aquele helicóptero aparecer.

Olhei para o canto da sala de reunião, que nao passava de sala de jantar em uma casa do Morro com vista panorâmica a todo ele.

Naquele quanto que vi, tinha uma maleta. Eu conhecia aquela maleta. Era uma bazuca.

- Porque ele está fazendo isso? - pergunto para Chakal.

- Ele alega que estamos com Diego preso e sendo torturado. - disse Chakal gritando devido ao helicóptero.

- Mais nao estamos com ele. Ele sumiu com um dos nossos dardos tranquilizante. Alguém nos traio Chakal. Alguém quer una guerra.

- Quem seria?

- Esse vai ser ser trabalho. Eu vou para todos agora.

Peguei a bazuca e levei até fora da casa, ela tinha uma laje e la coloquei e a preparei para o lançamento. Eu ia atira naquele helicóptero.

Não demorou nem dois minetos para montar. Esperei o ele passar e chegar bem perto. Ouvia os barulhos vindo la de baixo, o grito de desespero que se formou por todo Morro.

A raiva Rubia em meus ouvidos. Aquele idiota machucou gente inocente por uma sanidade.

Mirei e atirei bem em cheio. O helicóptero explodiu ao contato com o mísseu, se nao tivesse de proteTores de ouvido, eles estavam sagrando agora.

A explosão fez tudo para. Eu nao pedir tempo e corri descendo Morro. Como conhecia alguns atalhos nao demorei para ficar frente a frente com o pelotão de soldados.

Eu tinha mandado meus homens irem procura o Diego aqui, e me avisarem se encontraram o garoto.

Romeu saiu entre eles, estava com a farda da polícia. Pegou sua arma e gritou.

- Solte o refém. Seu desgraçado.

- Eu nao estou com ele. - respondi com a arma nas maos.

- Vamos. Solte-o antes que eu mate você e destrua tudo. - Romeu tirou a boina.

Eu ri de sua resposta. A raiva ia me fazer quere avançar e matar ele alvejado.

- Destruir tudo? Olha em volta, o que você fez com seu exército. Como deixou pessoas inocentes, morrem. Vocês que prezam pela paz deixaram o rastro de destruição.

- Calado. - repreendeu Romeu. - Você faz as pessoas serem drogada, incentivando-os a entrarem nesse sistema que criou. E ainda quer dizer, que quer salvar essas pessoas? Eu salvo, você os condena.

Ele me provocava. Queria que eu perdesse o controle. Queria mais um motivo para me alvejar ali mesmo.

- Ele nao está aqui. Até porque! O que faria com ele aqui? Colocando todos os que quero proteger em perigo. Saia daqui. E procure ele em outro lugar.

Rangendo os dentes ele bateu em retirada. Levando todos os policias com ele.

- Chakal achou Diego aqui?

- Não senhor.

Olhei para sol que bilhava com todo seus resplandecer. Onde esta voce Diego?

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