Tendo um caso com a minha sobrinha

Um conto erótico de Koroa Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 1084 palavras
Data: 11/08/2017 15:13:44

Essa minha sobrinha tem apenas 31 anos, casou cedo e tem dois filhos, é do tipo caipira, um pouco sonsa e jeito de ingênua, fala e anda manso quase em silêncio. Eu sempre procurei estar perto dela e ajudar no que ela pedia e quase sempre eu atendia. Quando ainda mais jovem e antes de casar, fiz-lhe alguns carinhos e me aproveitei de sua inocência, massageando seus seios durinhos e macios. Mas sempre a respeitei como sobrinha, e até me pede para abençoá-la na maneira antiga, o que faço com satisfação.

Brinco sempre com ela, procurando saber de sua vida e conversamos bastante. Quando vem em minha casa nunca está só, sempre com os filhos – um menino e uma menina linda. Gosto de lhe abraçar, trago para junto de mim e assim permaneço por algum tempo, mas sem qualquer maldade, e quase sempre na presença de todos. Intimamente eu fico imaginando coisas e até forço ela encostar os seios em mim disfarçadamente, sem que ela demonstre qualquer reação de que estaria gostando, o acontece de forma mais natural possível.

Até que ela me pediu que lhe desse um celular para acessar o whatsapp e o facebook, porque o que ela tinha era muito pequeno e sem recursos. E no dia do seu aniversário o seu presente foi um aparelho smartphone da moda, com memória poderosa, câmara de boa resolução, uma beleza. E ela ficou muito feliz, e me beijou agradecida, e desde logo adicionou meu número e já passamos a fazer uso dos recursos das mensagens com fotos interessantes que ela fazia.

Muito bonita, mandou-me várias fotos que fizera na praia num biquíni bem cavadinho, mostrando um corpinho cheio de curvas, poses sensuais, e não economizei elogios, dizendo que bom mesmo seria ver ao vivo. E me prometeu que na primeira oportunidade me mostraria ao vivo o seu corpinho bem feito das fotos. Mas logo disse que o problema era minha mulher, sua tia, que poderia desconfiar, e teríamos que procurar um local seguro. E ainda tinha o perigo do próprio marido dela, um armário de 1,95 de altura, trabalhador rural, um pouco mais velho do que ela. E deixei a seu cargo a maneira de arrumar o momento e o local do nosso encontro, eu a pegaria de carro.

E assim aconteceu. Inventou que precisaria ir a Salvador comprar alguma coisa, lá eu fui lhe esperar na rodoviária e saímos em direção ao motel mais próximo, muito assustada por estar com o seu tio numa aventura perigosa, demonstrava receio e preocupação, pois era grande o respeito que sempre teve comigo, sem qualquer maldade ou segunda intenção. Disse-lhe que ficasse tranqüila, que o motel era apenas um lugar seguro para que a gente ficasse mais à vontade, pra conversar e que nada seria feito que ela não quisesse. Perguntei se tinha trazido o biquíni e se estava disposta a deixar fazer algumas fotos, ela concordou e escolhi uma suíte com piscina. E foi tenso o começo em que lhe convencia a ficar calma, tocando em seu rostinho, olhando nos seus olhinhos assustados e dei-lhe um beijo na boca, encostando apenas sobre os seus lábios, até que lhe pedi para me beijar direito, e então ela me correspondeu com um beijo intenso, de língua, gostoso, demorado, e nesse clima fui tirando sua blusa, seu sutian, seu short, e finalmente sua calcinha, com delicadeza, carinho e tesão, lhe apertava em meu corpo e ela correspondia na mesma intensidade. Passei a beijar-lhe os seios macios e chupei os biquinhos durinhos, e a minha sobrinha se mostrava excitada, desci a mão até sua bucetinha que estava um poço de prazer, completamente molhada numa lubrificação quente e suave, tocava no seu clitóris de tamanho normal, grelinho duro e ela gemia baixinho – ai meu tio está gostoso, dizia sussurrando em meu ouvido, e desci por aquela barriguinha e meti a língua em seu umbigo minúsculo, e dava voltas, e desci até aquela vulva lisa, parecia a pele de um bebê, chupei o grelo com a ponta da língua, e apliquei toda a minha experiência no sexo oral, com prazer, com controle, com a intenção de lhe proporcionar plena satisfação, e alcançar um gozo que pudesse ser inesquecível. A meninazinha estava entregue, totalmente ao meu domínio aceitando todo prazer que lhe dava, gemendo e repetia, meu tio, meu tio, eu adoro você, segurava minha cabeça por entre as suas pernas e a conduzia a sua vontade, eu lambia aquela bucetinha gostosa, e quando levantei um pouco para respirar, ela me puxou e agarrou meu pau, passou a me chupar e eu abocanhei sua vulva puxando para minha cara e, enquanto engolia meu cacete inteiro, eu chupava sua buceta, e tocava com as duas mãos aquela xoxotinha molhada abrindo e puxando apenas o grelinho, metia a língua por dentro de sua vagina apertadinha. Que delicia de foda… E ela subiu em meu pau e penetrou suave, muito devagar mesmo, descendo enquanto apertava sua vagina com contrações ritmadas, numa maneira que mulher nenhuma jamais tinha feito comigo, uma loucura de trepada, cavalgava abrindo a bucetinha para esfregar o grelo que deslizava, acho que esqueceu que eu era seu tio, com idade para ser até seu avô, e enlouqueceu totalmente em cima de mim, se segurava em minha cintura e se contorcia subindo e descendo, sem parar, até que começou a gritar, a urrar forte, gozando, um orgasmo descontrolado, ela se esfregava cada vez mais, rápido, firme e eu também não agüentei e comecei a gozar, e também gritava – minha filha, minha filha linda, você vai matar seu tio… E gozei e ela gozou e se arriou em cima de mim relaxando. Eu suspirava ofegante e aos poucos fui restabelecendo minha respiração…

Depois de uns vinte minutos de descanso, então tomamos um banho gostoso, juntos e agarradinhos, e ai ela vestiu o biquíni, partimos para uma bela sessão de fotos com o celular que lhe dei, mais de cem poses, todas lindas com aquele corpinho mimoso, certinho, cheio de curvas, fazendo também fotos eróticas, ela completamente nua, aquela xoxota lisa, parecendo que era uma criança de tão certinha. Almoçamos no motel e retornamos para casa fazendo o caminho inverso via rodoviária, e a partir daí estamos tendo um relacionamento em segredo, correndo o risco de ser descoberto pelo seu marido, embora haja a desculpa de estar comigo, seu tio, e as suspeitas não serem tantas, com o cuidado de não dar nenhuma bandeira. Até quando e qual será a conseqüência também nem imagino.

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Comentários

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Maravilhoso seu conto,com certeza deve ser uma sobrinha muito envolvente.

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