O presidiário e o Advogado: Tomando no Cu.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1647 palavras
Data: 02/08/2017 14:19:36

Diego ficou famoso na prisão. Logo que voltei, metade do presídio queria me subornar, para fazer Diego os defender.

Eu realmente estava feliz, ele cumpri e me surpreendeu de uma forma que ninguém ate hoje me fez. Eu presciso ter esse menino do meu lado. Eu nunca ia ser preso, eu nunca ia ser pego de surpresa. Eu poderia realmente me torna o Imperador de fato do tráfico.

O fim de tarde na prisão passou tão devagar que nem parecia que no outro dia eu consegui sair.

Voltei para minha cela, os presos nao paravam de me bajular para sair daquela maldita prisão! Alguns sabiam do desejo compulsivo por sexo e prometiam, que seria a melhor foda que eu teria. Outro me davam caixa de cigarro, comida e teve um que me deu ate um jogo zerado de Ps4.

Eu sempre dizia a mesma coisa.

- Eu vou ver se ele pode atender o pedido de vocês.

Eu não alimentava esperança de ninguém, além do mais seguia uma ordem, quem pode mandar, nunca vai seguir ordens de outras pessoas.

Queria sair daquele buraco, queria voltar para minha vida. Porque eu tinha uma cidade para governar.

O jantar foi passado cedo naquele dia, lógico que a notícia se espalhou até para os funcionários do presídio. Comi naquele dia minha comida preferida. Panquecas.

Me empantorei de comida, o que não era nada mal, já que eu gostava de comer.

Chakal foi me ver, novamente estava disfarçado de policial, a única coisa que eu não entendia, era como ele entrava e saia daquele lugar sem ninguém percebe-lo.

- PitBull, saindo da cadeia. Me que aquele moleque conseguiu mesmo.

Ele estava com a mesma farda cinza da última vez, só que a diferença era que ele nao me olhava mais triste e sim alegre, com esperança de tudo mudar.

Sentando na mesa de jantar, ele me leva para minha cela, para podermos conversar.

Ao chegar eu dou um abraço em meu velho amigo.

- Vim lhe avisar de uma coisa.

- O que?

Ele riu, de uma forma era estranho ver Chakal rindo.

- Descobri a pessoa que machucou o coração de seu amado. Seu nome é Oliver Marcus ferreira. Ele esta na cela 354 ele atualmente é assim.

A foto era nova, seus cabelos agora eram pintados de vermelho, os olhos verdes e estava magro, ele tinha uma marca em sua bochecha esquerda. Ele era alto e sempre era visto com uma jaqueta preta,

- Esse é o cara, ainda bem, antes de eu sair. Vou fazer uma visita para ele.

- Quer ajuda? – pergunto Chakal

- Dessa vez sim.

- E eu tenho outra coisa para te contar. – disse chakal. – sobre o diego.

Me olhos ficaram semi serrado, a algum tempo chakal me disse que ia ficar d eolho nos passos do garoto, ele não confiava tanto assim em Diego, como eu confiava.

- Ele ontem quando saiu daqui, estava com um cara loiro que veio o pegar aqui, era o chefe dele. Um delegado renomado chamado Romeu, o papo se estendeu ate uma cachacaria e ele e mais um bombeiro que trabalha no shopping foram para um motel.

Raiva e descontentação era isso que sentia naquele momento, entao a vadia não queria ficar comigo, mais deu par aum bombeiro desconhecido e para seu chefe.

- Eu tenho um plano para voce.

Expliquei tudo para Chakal que se divertiu com o plano, a ideia que dei para ele foi tao boa que era um trufo que estava deixando para Marcus, mais ia usar em alguem que já deve saber quem realmente eu sou.

- E eu animado com o susto que iamos dar nele junto. – disse Chakal dando um sorriso maldoso.

As vezes esse lado assasino de Chakal me assombrava, ainda bem que o tinha como aliado.

- Mias tudo bem, vou me divertir tambem com esse seu plano. – disse ele dando de ombros.

Ele saiu da cela, me dando a chava de um Toro vinho que estava estacionado na segunda rua da prisao, protegida por um dos meus homens.

Esperei dar umas 22 hora spara começar o meu jogo, mais tudo ia acabar em merda quando Santiago enlouquece e começa uma rebeliao.

Esperei anciosamente ate as dez da noite, era o toque de recolher e a troca de guardas, ainda não tinha um novo diretor na cadeia, mais isso não ia me empedir de executar meu plano.

Assim que os guardas mudam de trono, devo ter pelo menos uns 3 minutos ate o outro chegar. Nesse intervalo eu deveria me esconder e corre nas sombras para achar a cela.

Os presos por onde eu passava queriam me atrasar, eu apenas lançava um olhar cruel para cada um que eles se encoliam . Chegando na cela, ela estava com mais 3 pessoas fora o Oliver.

- Senhor, o que esta fazendo aqui? – perguntou um magrelo, não deveria ter mais de 24 anos, os cabelos embaraçados, as maos estavam marcadas, como se tivesse ateado fogo nelas.

- Eu vim conversa com ele.

Oliver estava no canto da cela sozinho sentado. Ele dividia um cigarro de palha com um colega.

- Todos saiam daqui. – ordenei.

- Mais senhor.

Olho para o garoto.

- Vao para minha cela, eu não quero ninguem aqui fora ele.

Com medo os tres fora embora. Oliver me olha, ele ainda estava no mundo real, como er aum cigarro cazeiro, não podia deixa a pessoa louca.

- O que quer comi…

Não deixei nem ele falar direito, dei um soco na boca dele e comecei a chuta-lo. Oliver tinha um jeito badboy forçado, mais vi me seus olhos que tinha medo de esta ai.

- Pera la, porque esta me batendo.

Sua cara estava inchada, ele não conseguia se defender de mim.

- Lembra d eum garoto magricela camado Diego?

Puxo seu cabelo. Ele me olha direto, sues olhos esbugalharam quando lembro da pessoa que tinah esse nome.

- Pois é, voce brincou e quebrou com o coraçao dele, agora eu vou matar voce.

- Mais isso foi a muito tempo. – disse ele se defendendo.

- Porem voce esta no meu caminho para ganhar o coração dele, eu te matando acho que vou ter uma chance, depois so da um fim nesse tal de Romeu. – disse para ele.

Enquanto batia e chuatava ele, lembrei de chakal falando que ele tinha dado para outros dois caras, a raiva rugia em cima de mim e descontei no garoto, quando ele caiu sangrando no chão percebi que tinha o matado.

- Nossa, voce esta tão gato assim. – disse uma voz atras de mim.

- O que voce quer santiago? – pergunto para ele limpando o sangue do meu corpo no lencol da cama.

- So vim ver seu show, voce não esta vendo o que aquele garoto esta fazendo com voce? Se os policiais te pegarem aqui. Voce nunca mais vai sair. – disse Santiago me dando uma muda de roupa.

Era uma camisa de capuz preta, com listras brancas dequinadas. Uma calça de corrida cinza. Troquei ali na frente dele.

- Não temos mais nada entre nos Santiago, entenda que eu não gosto mais de voce. – disse para ele.

Santiago deu de ombros, o garoto era teimoso quando queria.

- Como voce é tolo de falar isso, qualquer um se mataria para esta do meu lado. Eu sou rico, sou a lei, posso dar tudo que voce quiser, ais insite em ficar com um garoto que so quer brincar com voce. – Santiago se afastou para a porta da cela.

- Voce não passa de um garoto mimado, que roubo o namorado da filha por pura luxuria, voce não passa de um veadinho que nunca vai ser feliz. Que nunca vai conseguir ficar com quem quer. Um garoto invejoso que nem se ama.

Eu via a raiva crescendo em Santiago e sabia que ele era louco, mais tinha que sair dali, e tinha que calar ele. Se aquele garoto fala-se algo, eu não teria como mais sair daqui.

- Eu vou sair daqui, ate porque voce não tem como sair!

- Como voce é ingenuo, uma coisa que eu sempre gostei em voce. – disse Santiago rindo. – Eu já preparei minha fuga daqui.

- Como? – pergunto colocando meu capuz.

Ouco um barulho e explosoes.

- O que voce fez? – pergunto assutado.

- Uma rebeliao meu amor, eu vou sair daqui vivo, não vou morre nesse buraco. – disse apontando para a cela. – venha comigo, vamos fugir, eu tenho muito dinheiro.

- Esta louco? – pergunto para ele - Não vou mesmo, vou para onde quero ir, alem do mais não gosto de voce, eu gosto e amo o Diego.

Ele riu enlouquecido. Chegou perto e me beijou.

- Entao morra.

Ele correu e acendeu uma garafa que tinha pego atras da cela. Ele acendeu, e jogou na cela. So tive tempo de corre e me joga fora da cela, quase fui pisoteado com os presos entrando num caos.

- Voce o escolheu, agora vai morre aqui. – Santiago se meteu na confusao.

A prisao estava condenada, presos corriam, policiais montavam suas baricadas para conter os presos, corri entre os corredores e via que os presos tentavam se salvar, alguem tinha posto fogo em algumas celas. Matando alguns queimados. Aquilo tinha virado um pandemonio.

Tentei ajudar alguns o quanto podia, os presos abiraram as portas de ferro. Ele queriam que todos nos queimasemos ali dentro, a fumaça negra subia aos ceus escurecendo-o.

As ultimas portas era gradeadas, foi presicos prendemos uns policiais para abri e podermos sair dali vivos, corri o mais rapido que podia, os que conseguiam fugir, alguns eram acertados com disparos de espigardas.

Corri ate a direção onde Chakal me disse que estaria a Toro vinho. Peguei as chaves que estavam em meu casaco, liguei, dei a macha ré e sai em disparada dali. O gps ligou sozinho e me deu umas cordenadas. O visor dele mostrava uma casa. O local onde eu disse para Chakal raptar Diego e levar para la.

Eu apenas ouvia os pequenos presos que fugiam correndo para se salvar. E eu deixando aquele inferno para tras. Enfim estava livre.

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