ESSE NÃO É MAIS UM ROMANCE COMUM - Capítulo 4

Um conto erótico de Theo MS
Categoria: Homossexual
Contém 1171 palavras
Data: 09/08/2017 01:41:06
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

# Aos que estou conseguindo agradar com a história fico muito feliz e agradecido pelos comentários.

E aos que não estou agradando, bem, paciência. Infelizmente eu não posso agradar a todos e também não estou aqui para isso, muito menos para fazer com que sintam pena de mim.

Sem mais delongas vamos a história.

Dezembro de 2008

Capítulo anterior...

Chorei tanto que perdi acabei dormindo, acordei com o Beto do lado da cama me chamando, quando abri os olhos apenas disse que não queria sair mais e virei para o outro lado sem lembrar que estava com aquele shorts minúsculo que devido a ficar me mexendo agora não mostrava só a polpa da minha bunda, mas sim ela quase inteira.

Foi quando ouvi o Beto gritar comigo

- Beto: Mais que merda é essa?

Capítulo - 4

Disse Beto segurando minha cintura e me puxando para virar de volta pra ele. Fiquei assustado com ele gritando sem entender nada.

- Beto: Anda Theo, me diz o que é essa marca na sua coxa? Foi meu irmão que fez isso com você?

Só então parei para olhar na minha coxa e vi a marca que ficou quando cai no chão. Nunca me odiei tanto por ser tão branco.

- Beto: Vai, fala! Foi ele?

Meio gaguejando de nervoso respondi.

- Theo: N-n-ão, foi minha culpa. Eu escorreguei e acabei caindo.

Beto me olhou meio desconfiado parecendo não acreditar. É meu nervosismo aparente também não ajudava.

Mais acho que no final ele acabou se convencendo, porquê mudou de assunto.

- Beto: Bora comigo conhecer o pessoal, eu juro que você vai gostar Theozinho (não sei porque ele insistia em me colocar apelidos no diminutivo, mas não estava gostando nada disso --').

- Theo: Não quero não. Quero ficar aqui dormindo.

Disse fazendo dengo.

Ele levantou e foi em direção a porta, achei que ele tinha desistido e iria me deixar ali, mas não. Ele fecha a porta, vira pra mim com o maior sorriso safado vindo em direção a cama, tira os tênis e deita comigo me abraçando por trás ficando de conchinha comigo.

- Beto: Pois se você não vai eu também não vou pequeno.

Achei muito fofo ele ser assim tão carinhoso comigo sem nem me conhecer direito. Isso me fez até esquecer um pouco da falta que o Nando estava me fazendo (sim, eu tinha uma paixonite por ele mesmo sabendo que não iria ter chances com ele).

Confesso que estava até gostoso ficar abraçado daquele jeito com ele, me senti protegido e acabei dormindo daquele jeito.

Acordo sentindo Beto cheirando minha nuca e me deixando arrepiado sentindo aquela rola grande e quente encaixada na minha bunda. Assim que percebe que estou acordado ele me virá rápido coloca o dedo indicador nos meus lábios como forma de pedir silêncio e fala.

- Beto: Hoje você será meu, vou cuidar direitinho de você Theozinho.

Antes mesmo de eu poder falar qualquer coisa ele me beija de forma selvagem, nem parecia o mesmo Beto de antes. Ele mordia meus lábios a ponto de eu sentir gosto de sangue.

Enquanto me beijava ele tirou a minha camiseta e depois começou a passar a mão por dentro do meu shorts do meu pijama apertando com força a minha bunda e eu tinha certeza que aquele deixaria marcas. Beto soltou o peso em cima de mim me fazendo ficar preso embaixo daqueles 1,97 de loiro tesudo. Largou minha boca mordeu meu pescoço e disse com aquela voz rouca que fez meu cu virgem piscar.

- Beto: Vou te ensinar como um macho de verdade fode sua puta.

Macho? Pensava eu, mas que macho? Algumas horas antes eu nem ao menos fazia ideia que daria meu primeiro beijo e agora não só tinha dado meu primeiro beijo como já iria transar, tudo assim de uma vez. Sem preparo nem nada.

Beto levantou e tirou suas roupas, sentou no meu peito com aquele cacete que deveria ter uns 17 cm, rosado e grosso com as veias saltadas.

- Beto: Mama vai, eu sei que é isso que você quer. Você acha que eu não vi você olhando pra ele na cozinha?

Eu peguei nele ainda sem jeito e só conseguia pensar em como aquele cacete grande e grosso iria me rasgar, comecei a bater uma para ele o que não foi o bastante para Beto. Ele embranhou os dedos no meu cabelo e o segurou forte me empurrando para o seu pau né obrigando a chupa-lo.

No início me engasguei mais depois fui pegando o jeito, estava gostando de sentir o pau de Beto em minha boca e ver o tesão que ele estava sentindo com isso.

Só anda meu primo sai de cima de mim, deita na cama e me manda sentar na sua cara. Eu já tinha visto isso em vídeos pornôs, mas confesso que achei estranho. Coisa que mudou completamente quando senti a língua de Beto tentando invadir meu cu, como eu podia não ter feito algo tão bom antes, comecei andar leves reboladas na sua cara por instinto o que fez com que ele segura se meu pau e começasse a me punhetar, deixando a coisa ainda mais prazerosa eu só queria ficar assim para sempre. Resolvi então retribuir e comecei a chupar o pau dele novamente, tentando colocar ele todo na boca enquanto Beto observava pelo espelho meus lábios carnudos envolvendo seu pau e o fazendo sumir em minha boca.

Quando senti que iria gozar, meu primo me tira de cima dele me jogando de costas na cama fazendo ficar frustrado, agarra minhas pernas e coloca em seu ombro e diz.

- Beto: Você não vai gozar agora. Só vai gozar quando eu resolver que pode entendeu.

Disse ele segurando meu rosto com força, dando um tapa forte em seguida. Apenas balancei a cabeça submisso.

Ele pegou um frasco de lubrificante (que eu nem tinha visto de onde veio tamanha o meu desejo), levantou mais minhas pernas e passou no meu cu, enfiando os deles em um ritmo frenético o que me fez sentir certa dor, mas ao mesmo tempo não queria que ele parasse, como se aquilo fosse uma droga.

De repente ele tirou os dedos me fazendo sentir um vazio, quando fui protestar ele mete seu pau de uma vez no meu rabo me fazendo sentir uma dor fina percorrendo meu corpo. Tive a impressão de ter apagado por alguns segundos tamanha foi a dor. Antes mesmo que eu pudesse me recuperar ele começou a me foder como um cachorro no cio, colocava seu pau todo no meu cu, tirava e depois metia tudo de novo me causando espasmos de dor e prazer.

Ele me pegou no colo sem tirar seu pau do meu rabo, me levantou me fazendo entrelaçar meus braços e pernas envolta daquele corpo musculoso e peludo. Encostou minha costa na parede e ainda me suspendendo nos braços voltou e me foder com força, não sei ao certo se pela posição ou pelo tesão, mas já não sentia mais dor alguma só queria sentir ele cada vez mais fundo.

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Comentários

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Voce tá de parabens. o conto ta otimo e sua escrita ta melhorando ( eu acho ). Vamos ver o que vem pela frente. Beijos

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Concordo com o valterso. Acho que ele ate poderia ter te chamado de putinha safada ou algo assim com o tempo, caso vc demonstrasse que queria ser tratada assim. tem que gosta e tem que odeia ser tratada assim.

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NOSSA, PELO JEITO OS DOIS IRMÃOS SÃO MUITO CAFAJESTES. COSTUMAM TRATAR MUITO MAL SEUS PARCEIROS SEXUAIS. LAMENTÁVEL. IMAGINEI QUE O BETO FOSSE MAIS CARINHOSO. ME ENGANEI.E ME ADMIRA VC SE SUBMETER A APANHAR NA HORA DE FAZER AMOR. DE SER CHAMADA DE PUTINHA, ETC ETC ESSAS COISAS DEPLORÁVEIS.

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