histórias recém descobertas da minha esposa

Um conto erótico de zig zag
Categoria: Heterossexual
Contém 813 palavras
Data: 07/08/2017 23:13:40
Última revisão: 08/08/2017 00:31:42
Assuntos: Heterossexual

Então leitores consegui mais informações acerca do passado da minha esposa puritana promíscua, essas revelações que deixam a gente maluco, revelações oportunas liberadas por um pouco de álcool e malícia, histórias da época em que minha esposa perdeu a virgindade e entrou de corpo no mundo do sexo.

Ela gostava de se mostrar, era curiosa e tinha apetite sexual muito aflorado foi assim que perdeu a virgindade no primeiro ano do ensino médio com um colega da escola 2 anos mais velho, ela tava de rolo com o cara e queria transar, assim fez, só depois da transa se tornaram namorados. Segundo minha esposa, ela levou varias repreensões pela forma de se comportar com seu namorado na escola, mas não se importava, fazia o que queria, talvez pelo descaso dos seus pais somada a rebeldia juvenil aliada a seu instinto sexual aflorado cunhou a personalidade dela naquela época.

Bom, depois que transaram pela primeira vez o tabu caiu e foi aquela loucura inicial, sabem como é, todo beijo e qualquer toque já acendia o desejo, os dois na escola, ela conta que o garotão às vezes ia sem cueca para a escola, e durante o recreio colocava ela sentada no colo dele e ali ela sentia o pau intumescer e se agarravam a tal ponto de sofrerem repreensão pelos professores. Depois à tarde, achavam um lugar para transar, na casa de uma amiga ou na própria casa enquanto seu pai viajava.

E foi assim que o namorado tímido(segundo ela) deu de presente calcinha fio-dental e tangas, ela nunca havia usado, isso aumentou ainda mais o tesão descontrolado de ambos. A camiseta do uniforme era curtinha pra mostrar a barriga, a calça do uniforme era apertada, quase uma legging de cós baixo, socada, bem desse tipo que vocês imaginam, cor azul claro, com tecido liso que acusava qualquer tipo de calcinha, ela sabia que ele via, que todos viam que ela usava fio dental, ainda mais porque ele sempre deixava um detalhe da calcinha a mostra sem ela perceber. Isso justifica as repreensões na escola, imagino ela com o namorado “tímido” se agarrando na escola, na rua, ela com fio dental marcando e ele com o pau estourando.

Acho interessante a maneira da minha esposa lembrar as roupas, o jeito de ser da época, assumindo que usava roupas curtas, apertadas, que aprontava, infelizmente não consigo descrever.

Esse rapaz tímido, certa vez vestiu ela com sainha branca, fio dental e decotão sem sutiã, fez ela dançar funk pra ele, depois de se esfregarem e se excitarem, descobriram que estavam sem camisinha, os dois foram juntos, numa farmácia a 3 quadras dali, ela vestida assim, novinha do funk, salto alto e fio dental, bucetinha babando, transparência e inocência fingida. Aquilo os deixou insanos, durante a volta pra casa ela lembra que deram uns amassos e que provavelmente apareceu tudo o que ela tinha...

Em casa chegaram em fogo e a sessão de funk continuou, funkão proibidão, ela rebolando de costas e ele no sofá com o pau de fora em riste, ela rebolava e se esfregava no pau dele e ele a excitava, dava lambidas na buceta e terminava no seu cuzinho enquanto acariciava seus seios, e aquela lubrificação estava só aumentando, até que ele a puxou no colo, de costas, o funk rolando, a baixaria sonora, o tesão, e ele coloca na entrada do cuzinho, ela rebola, dói, ela pula mais pra trás e coloca na buceta, senta um pouco, rebola, ele tira da buceta e coloca no cu, ela sabe, esta fácil, ela está encharcada, ela quer, já havia conversado com as amigas e visto vídeos, sabia que uma hora iria dar o rabinho e continuou rebolando, a cabeça do pau fez a entrada não ser mais virgem, um pouquinho daquela dor de mais tesão, gemidas dele, ela rebola na batida da musica, aquela loucura insana que ela sempre fala a dominou e na medida que o pau vai a arrombando ela vai gozando e lubrificando ainda mais, o funk que ele escolheu é sobre dar cu até o talo, e ela senta no cacete, e perde a virgindade do cu assim, vestida de funkeira, dando o cu com as mãos nos joelhos e rabão empinado, subindo e descendo no pau do namorado. Daquela forma, naquela posição, deu com vontade, as amigas logo iriam saber, elas sempre dançavam funk pensando essas coisas.

Infelizmente a história acabou aqui, mudamos de assunto e não conversamos mais sobre anal, alias eu só havia perguntado se o primeiro namorado havia sido primeiro em tudo e ela me veio com essa história. A noite rendeu outras histórias que tentarei escrever. E como sempre ela agiu daquela forma, repudia tudo, se chama de putinha, de perdida, eu como sempre degusto todo o ser dela, seu corpo, seu ser, sua inteligência e tesão. Ela é minha deliciosa promíscua recatada esposa.

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