Casados se encontram (Parte 2)….

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 07/08/2017 17:47:24

Quando saíram do banho.. Matheus andava 2 passos a frente de Marília que tomada de um tesão que ela nunca sentira antes, segurou ele pelos bracos, sufocou o com um beijo intenso, demorado e apaixonado e o empurrou para a pequena cama, sem que ele se desse conta ela já o montava como uma amazona sobre seu cavalo, com as mãos apoiadas sobre o peito do seu garanhão, quase que ajoelhada sobre a cama, sem o encaixe perfeito, mais ainda assim possessa de desejo e tesão, quase que esperando apenas um sinal do seu amante para iniciar a cavalgada dos sonhos que até o momento não poderia realizar.

Mrl (Quase gritando)– Me chupa logo cachorro!!!!

A resposta de Matheus veio com uma ação mais do que esperada e desejada por Marilia, ele levantou-se um pouco ficando sentado e ainda assim permitindo que ela continuasse a cavalgada sobre ele, e vorazmente abocanhou um seio dela enquanto com uma mão a segurava pelo bumbum, e com a outra apertava fortemente o outro seio, fazendo partes do seio escapar entre os dedos.

Marília gemia descompassada, e cavalgava em ritmo constante, apertava o membro de Matheus arrancando gemidos dele e exigindo um grande esforço para segurar o gozo de ambos, ela queria aproveitar o máximo, e ele também..

Não resistindo mais e aumentando a intensidade do sobe e desce, e também das “mastigadas” com sua vulva no membro duro dele, ela geme

Mrl – Estouuuu gozannndoooooo, seu putooo vaaadiooooo..

Mth – Hummmmm, ahhhhh

Mrl – FODEEE, MAAAAIIISSSSSSS, caralhooooooo

Mrl – Deeeeliiiiiciaaaaaa, HUMMMMM AHHHHHHHHHHH

Mth (junto com ela) – Gooooozannndoooooo, não paaaraaaa

Mth – Cavalgaaaa maiiiiisssss

Um momento quase indescritível que o gozo dela arranca novo gozo em seu parceiro, fazendo os dois respirarem sofregamente, e ela deitar-se quase desfalecida ainda com o membro meia bomba do parceiro despejando os últimos jatos desse orgasmo dentro dela.

Relaxando e voltando com a respiração a normalidade ambos novamente suados e agora sim cansados de todo prazer que se proporcionaram, ficaram trocando apenas caricias e olhares de cumplicidade e satisfação. E depois da um tempo que ambos ignoraram no silencio Matheus se dirige carinhosamente a sua companheira.

Mth – Nunca imaginei que você chegasse a essa intensidade.

Mrl – É sua culpa, por ser tão safado(risos)…

Mth – Nossa, por ficarmos com tantos desejos reprimidos..

Mrl – Isso é verdade, e confesso nunca me senti tão livre como agora.

Mth – como assim? Se sentiu livre.

Mrl – É que no meu casamento qualquer coisa fora do normal, todas essas extravagancias que fizemos até mesmo depois que me ajoelhei aos seus pés, se eu pedisse, seria tratada como uma prostituta.

Mth – Então somente papai&mamãe, além disso seria depravação na sua vida?

Mrl – Sim, você sabe que sempre fui vista e sou cobrada para ser uma puritana, mais agora sinto como se eu fosse uma mulher da vida, estou sem saber o que fazer.

Mth – Primeiro relaxe, não pense muito, apenas aproveite um momento que pode ser você mesma, se permita conhecer um lado seu que somente eu e você sabemos que existe e ninguém mais da sua família.

O dialogo se prolongou bastante no meio das frivolidades e dos carinhos trocados na conversa, a perna de Marilia, sentiu novamente a vontade de Matheus crescer, virou o rosto em direção a ele e com um sorriso malicioso na boca disse:

Mrl – Tem mais uma coisa que quero experimentar antes de ir para casa, voltar a ser a esposa puritana e mulher de família.

Mth – Sacie seus desejos no meu corpo..

Esse momento selou um pacto de prazer implícito entre ambos, confirmando que este seria apenas o primeiro de vários encontros. E instintivamente sem qualquer direcionamento dele ela se posiciona de forma a que um fique com o rosto colado na pélvis do outro, sem esperar qualquer sinal dela, Matheus já passa a língua nela arrancando um primeiro gemido que no meio do caminho fica abafado, pois ainda gemendo na língua do amante ela abocanha a parte dele que saciou alguns dos desejos reprimidos que ela trancou durante os anos de casamento.

Eles começaram a trocar caricias e simultaneamente engataram num oral, intenso e ritmado, quase que combinado, ela gemia e ele chupava, depois ela chupava com ele gemendo e retornando ao inicio do ciclo, em determinado momento durante um gemido dele, ela também soltou um gemido abafado de prazer e agradecimento pela ousadia do parceiro, sentiu dedos dele a invadirem ambas as entradas de prazer as quais ele já conhecia A FUNDO, dois dedos atrás, e mais um dedo na frente agora com a língua reforçando o conjunto, a fez soltar um gemido alto, levantando o corpo e jogando tudo para frente, ele intencionalmente já foi encaixando nela a fazendo reiniciar a cavalgada agora de costas, deixando toda a bunda dela visível para ele. De imediato um tapa estalou na bunda dela e ecoou no pequeno quarto, acompanhado de um gemido de entrega e prazer.

Mrl – AHHhhhh, gostooosoooo, bate mais….

Mth (Dando mais um tapa ) - Assim que você gosta minha devassa?

E com mais dois tapas ela soltou mais um gemido e aumentou a intensidade da cavalgada soltando agora palavras desconexas e sem sentido, e alem dos movimentos dela, tinham também os movimentos de estocada dele enchendo o pequeno quarto com som e cheiro de sexo e prazer novamente intensificando novamente o libidinoso ato aumentando o prazer, tesão e desejo de ambos, nenhum dos dois controlava mais as ações ou palavras tudo que era dito ou feito por cada um somente servia como um estimulo a mais, Tudo que importava era o prazer, ela já tinha perdido a conta de quantos orgasmos teve nessa posição, ele pelos anteriores resistia como podia, mais estava no limite para um novo e ainda mais intenso orgasmo junto com ela que parecia chegar novamente ao limite ela avisa:

Mrl – AHHHHH, DENOOVOOOO MEUUU GOSTOOOSSSOOOO

Mth – VOUUUU TAMBEEEMMM

Mrl – Cooomoooo você consegueee, nunca fizeram issooo comigooo, vou morreeeerr

Em silencio mais uma vez Matheus despeja o seu prazer todo dentro de Marília e ambos novamente caem desfalecidos sobre a cama, desta vez ainda mais exaustos, ofegantes e mais suados ainda que da ultima vez, mais a sensação de exaustão é tão grande que apenas conseguem se deitar na cama rostos coladinhos e abraçados como dois adolescentes depois da primeira vez que fizeram amor, sem a menor preocupação fosse com o suor, ou com o gozo de ambos misturado cansados caem no sono e perdem a noção do tempo, confirmando que o que iniciou como uma aventura em busca de prazer, acabou sendo um encontro para o amor.

Fica a pergunta, como farão de agora em diante, não podem simplesmente fugir de suas vidas, famílias e casamentos? mais sabem que ao acordarem não serão apenas amigos, deixemos essas perguntas para depois, quando o casal apaixonado e enamorado acordar e conversar como deveriam ter feito antes de se entregar ao prazer, a luxuria e a tentação.

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