Chupei o peguete da mana

Um conto erótico de HornedOne
Categoria: Heterossexual
Contém 877 palavras
Data: 29/07/2017 19:21:23

Minha irmã é uma hipster loirinha de 22 anos que faz jornalismo, meio baixinha, peituda e com o quadril um pouco estreito, mas bem bonitinha, vive arrumada e parece uma boneca. Até mais bonita que eu, tenho 25 anos, um pouco mais alta que ela, seios médios e bunda até que bem grandinha pra uma guria branquela descendente de alemães. Já eu sou um pouco hippie, e mais largada mesmo, não depilo a buceta, não gostou pau no seu cu.

Ela e eu nos damos bem as vezes, mas normalmente não, ela usa minhas coisas, minhas roupas (minhas favoritas inclusive!) e nunca enche a porra do tanque do carro, que a gente divide. Nossos pais e amigos e todo mundo que convive meio que aceita tudo que ela faz, pois é “o jeito dela”. Eu não aturo.

Um dia qualquer, que eu não sei se genuinamente ou só pra me provocar, ela começou a sair com um amigo meu, os dois gostavam muito de cinema então viviam indo ao cinema juntos. Era uma situação engraçada porque ele sempre foi meu amigo e ela nunca tinha ido falar com ele, foi preciso uma coisa externa a minha amizade com ele pra a chata conhecer o menino.

Como eu já disse no outro conto, o mundo pensa que eu sou só lésbica, e acabei de sair de uma relação longa com uma guria, mas transei com esse amigo e foi tri bom, não ficou clima estranho depois nem nada, a amizade seguiu igualzinha (:3 adoro ele).

Ela fazia jornalismo noturno e trabalhava, vivia cansada, isso é verdade, coitada. Quando eles dois começaram a namorar, eu resolvi usar isso pra me vingar dela.

Chamei os dois pra ver um filme hipster qualquer no dia que eu sabia que ela ficava mais cansada, e morta de sono. Minha irmã tinha sono pesado, quando a gente dormia no mesmo quarto, eu cheguei a ouvir a discografia quase toda do Evanescence (passado gótico XD) sem ela reclamar nem uma vez.

Fiz o guri sentar no meio de nós duas. Fiquei olhando pra ela de canto de olho os primeiros 45min de filme, vários sinais de sono, bocejava disfarçando a cada cinco minutos, pregava os olhos. O sofá era daqueles que cobrem metade da sala e faz uma curva, ela se inclinou pro outro lado, com o quadril colado no dele, mas com a cabeça encostada na direção oposta. Como quem não quer nada baixei a mão na virilha dele, como se fosse algo banal fiquei tateando como quem procura uma cenoura no supermercado ( kkkkkkk) e ele estático, mortificado com os olhos esbugalhados, parecia um anime.

Quando encontrei a rola dele, meus dedos envolveram por cima do tecido e ela ficou dura imediatamente.

(Sussurando) – oqueéisso? Támalucacaralho?

-Calma, tche. Relaxa e goza.

-Não sua maluca, tua irmã tá aqui do lado. E se ela acorda?

-A graça é essa. Mas ela não vai acordar, eu conheço o sono dela, é bem pesado.

Eu já tinha aberto o zíper dele e a rola tava pra fora, ele ainda pedindo pra parar mas sem mover um músculo pra me impedir.

Olhei pra minha irmã roncando e pus a rola dele na minha boca, era um momento muito maluco, mas fui em frente. Deixei ela entrar pelo lado da minha bochecha, salivei, babei na calça do menino e de propósito um pouco no colo da minha irmã. Tentei relaxar a garganta e engolir um pouco da pica dele, mas naquela posição não tava dando certo. Suguei alto, babando e chupando fazendo aquele som de gulp gulp (kkkk) sabe? Eu não tava nem aí se ela acordasse.

Mentira, o risco dela acordar e me pegar com o pau do namorado dela todo babado dentro da minha boca tava me deixando meio molhada, kkkkk, só a possibilidade , sabe?

Ela se mexeu um pouco e cada um deu um pulo pra se ajeitar, eu sentei no chão, e ele se vestiu , guardou o pau de novo, mas ela só se ajeitou. Ainda zumbi, eu sabia, essa menina pode cair o mundo que ela não acorda.

Ela deitou com a cabeça no colo dele, era um risco absurdo. Resolvi parar. No final do filme, ela levantou e foi pro quarto. Ficamos vendo os extras do filme no papel, na verdade eu fiquei subindo e descendo na pica dele, e cavalguei um tempo, tentando não fazer barulho, mas o sofá não ajudava. Sentei com tanta força que senti os pentelhos dele roçando na minha bunda, abri ela com as mãos pra ele entrar mais na buceta, mas não tinha como. Apoiei as mãos no chão e fiquei que nem uma gata quando tu coça em cima da cola dela.

Tava quicando quase, ploc ploc ploc (kkkk) e ela inventa de chamar ele antes dele gozar, que ódio. Eu saio de cima e ele vai pro quarto. De raiva, falei pra ele pedir um boquete rapidinho pra ela, com o meu gosto nele, tentar filmar e me mandar no whatsapp. Não sei o que me deu nesse dia.

Minutos depois ele me manda o vídeo dela chupando o pau que tava dentro da buceta molhada da irmã mais velha. Toco uma siririca frenética olhando ele gozar na boca dela. Ninguém ia ficar sabendo mesmo.

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