Nadine - Part 2

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 28/07/2017 13:48:09
Última revisão: 29/07/2017 11:46:45

Essa é uma continuação de uma história verídica. Para compreender a história, leia o primeiro, “Nadine - Part 1”

Na quarta-feira seguinte, quando Nadine chegou para o trabalho, permaneci na cama, só de cueca, fingindo dormir. Ela entrou no quarto sem bater, passou por mim e abriu a janela.

(Ela) - Bom dia Max, dormiu bem?

(Eu) - Sim, mas meu dia será muito melhor se você me acordasse com seu beijo.

(Ela) - Como você é assanhado!

Nadine veio e me deu um selinho tímido, eu a puxei pelo braço e ela caiu sobre mim na cama. Dei um beijo gostoso apalpando sua bunda, meu pau endureceu instantaneamente. Nadine se desvencilhou de mim e disse que não poderíamos mais fazer aquilo. Ela não queria correr riscos e colocar o trabalho dela em jogo.

Ainda assim, ela não conseguia ignorar o que havia acontecido há uma semana. Passamos o dia todo trocando olhares, esbarrando um no outro, e eu sempre me esfregava na bunda dela toda a vez que cruzávamos num dos corredores da casa. À tarde, conversávamos sobre sexo enquanto ela passava roupa:

(Ela) - Voce já transou com quantas meninas?

(Eu) - Não muitas, só com as namoradas que tive. E você?

(Ela) - Eu só transei com dois, um namorado e um ficante.

(Eu) - Então eu sou seu terceiro?

(Ela) - Sim, e melhor que os outros! (risos)

(Eu) - Como assim? Nós só transamos uma vezinha e foi super rápido!

(Ela) - Mais foi muito boa. Nunca tinha gozado assim.

(Eu) - Qual é sua forma de sexo preferida? Qual posição?

(Ela) - Só fiz papai-e-mamãe e de quatro.

(Eu) - Só essas duas? Você precisa experimentar outras que são muito boas também. E sexo oral, você gosta?

(Ela) - Eu só fiz no meu ex-namorado 3 vezes, eu não sou boa nisso e não gosto muito. Acho que foi por isso que ele me traiu. Ficou com uma menina boqueteira do bairro no banheiro do baile funk.

(Eu) - Que FDP. Sabe, sexo oral é questão de prática. Se você não gosta do gosto, tente com camisinha de sabor. Não é a mesma coisa, mas ajuda. E se o cara gosta mesmo de você, ele vai te ajudar, sem forçar a barra. Assistir uns filmes pornô também ajuda.

(Ela) - Acha que eu tenho cara de quem assiste pornô? Eu hein…

(Eu) - Os filmes são ótimas aulas pra mim! (risos)

E eu adoro fazer sexo oral E modéstia parte, sou muito bom nisso! Quer experimentar?

(Ela) - Você faria e mim mesmo? Eu sou bem diferente da sua ex barbie cheirosinha (risos)

(Eu) - Nadine, quero te levar para um motel depois do trabalho e te mostrar o quanto te quero!

(Ela) - Motel? Eu? Nunca fui… acho melhor não. E se alguém nos vê? E se sua mãe descobre? Sua mãe mata eu e você!!!

(Eu) - Ninguém vai ver, fica longe, fora da cidade. É bastante seguro e discreto. Lá a gente vai poder se curtir sem pressa, sem preocupação…

(Ela) - Não sei… acho melhor não. Deixa pra lá. Você deve levar suas namoradas, não eu. Não sou seu tipo de menina, sua ex é loira, bonita, inteligente.

(Eu) - Eu quero você, seu corpo, sua pele, seu cheiro. Você é a mulher mais linda e gostosa que eu já beijei na vida! Quero idolatrar seu corpo e sua pele! E não adianta dizer que não quer repetir o que nós tivemos semana passada. Foi uma delícia, uma loucura! Quero te dar muito mais prazer e eu sei que você quer isso também.

Enquanto eu dizia isso, ia me aproximando, chegando bem perto do seu rosto, respirando perto da sua bochecha, indo em direção ao pescoço. Eu roçava meus lábios de baixo para cima em direção ao lóbulo da sua orelha… sem encostar nenhuma outra parte do meu corpo nela, eu respirava pela boca e dava leves mordidas na sua orelha. A respiração de Nadine estava alterada… os pelos da nunca em riste, o tesão já estava tomando conta de seu corpo. Ela tentou me abraçar mas eu a impedi. Segurei seus braços, a olhei nos olhos, dei uma lambida no seus lábios e disse:

- Quero explorar sue corpo inteiro, quero te chupar, te fazer ver estrelas, gozar forte com você!

- Max seu safado, sem-vergonha, tarado. Você está louco! - dizia isso esfregando a mão no meu pau por cima da calça.

Estávamos ambos em pé. Eu encostei todo o meu corpo no dela (Nadine era um pouco mais baixa do que eu, que tenho 1.70m). Comecei a beijá-la de forma delicada, subi minhas mãos por detrás da sua camiseta desbotada, batida de trabalho, fazia carinho com a ponta dos dedos, subindo da cintura até a nunca, e o beijo ficando mais molhado. Delicadamente solto seu sutiã enquanto ela tenta me impedir, dizendo que estava suada, suja, mas não dei ouvidos, e com a camiseta levantada, começo a beijar aqueles peitos deliciosos. Chupava, fazia movimentos circulares com a língua na auréola, brinca com o bico, mordia de leve… Nadine arfava… eu sentia o gostinho azedo do seu suor que me deixava com mais tesão ainda. Lambia cada gotinha que eu encontrava! Eu estava completamento hipnotizado por aquela pele negra macia. Eu passeava entre seus peitos e seu colo.

Comecei a mamar com mais força e convicção… Nadine gemia e arcava sua pélvis contra o meu pau… aquela fêmea estava sedenta por sexo. Coloquei minha mão direita por dentro do seu shorts e comecei a masturbá-la enquanto continuava mamando num deu seus peitos. Sua boceta estava incrivelmente molhada, ela gemia de forma manhosa… tentava me morder, puxava meus cabelos, a respiração ficou decompassada. Nesse momento, pego seu clítoris com meu indicador e polegar. Nadine tinha um grelo protuberante, delicioso pra chupar. Eu o esfrego entre os dedos com movimentos circulares, variando a pressão e velocidade. Ela vira os olhos, e começa a dizer coisas desconexas:

- Ai Max, como assim… ahh.. vou gozar… não…que é isso…. não para. Meu tesudo, meu homem… mama sua nega, mama mama. Ai.. assim… não paraaaaa…..

Quando senti que ela começou a gozar eu rapidamente a penetrei com meu dedo médio, bem fundo e firme, enchendo a minha mão com a sua boceta e fazendo pressão para cima, quase tentando levantar Nadine do chão com a minha mão… Ela deu um grito… perdeu o fôlego e suas pernas começaram a tremer. Eu senti uma grande quantidade de líquido escorrendo pela minha mão e mantive meu dedo dentro dela… até que Nadine começa a amolecer, segurando meu braço pelo pulso e tentado sentar no chão. Entre pequenos espasmos, ela disse:

Seu desgraçado… como você faz isso? Eu não aguento…

Tiro o meu dedo de dentro dela e o levo a minha boca pra chupar como um picolé…. lambendo tudo, ela me olha com uma cara de nojo:

- Ai Max, que horrível… tem um cheiro forte…

- E um gosto maravilhoso - eu complementei.

Nadine foi ao banheiro se arrumar e depois voltou a passar roupa. Não conseguimos fazer mais nada depois disso porque minha mãe ligou dizendo que chegaria mais cedo naquele dia. Tive que ir ao banheiro e me masturbar como se o mundo fosse acabar, imaginando Nadine rebolando aquela bunda maravilhosa em meu pau, é claro.

Eu disse a ela que assim que ela terminasse o trabalho, eu a levaria para o motel. Nadine disse que não poderia, que teria que inventar uma história pra mãe antes. Combinamos então que eu a pegaria no dia seguinte, na saída do trabalho dela em uma outra casa. Ela diria pra mãe que iria a uma festa de aniversário na casa de uma amiga depois do trabalho.

No próxima e última parte, contarei as últimas duas transas que tive com Nadine, uma deusa de apenas 19 anos que eu nunca mais esqueci.

Depois de minhas experiências com Nadine, meu tesão por mulheres negras só aumentou. Ainda procuro uma negra, independente de idade que quer passar momentos de muito prazer. Sou branco, cabelos castanhos, 1,70m, 70Kg e viciado em sexo, seguro e discreto, sempre. Se você é uma morena carente da região de Campinas - Americana, entre em contato.

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