Ritos de Família VI

Um conto erótico de Rick Riber
Categoria: Homossexual
Contém 1171 palavras
Data: 25/07/2017 19:41:20

Ritos de Família VI

Depois da foda do Carlos e dos garotos todos formos para os respectivos quartos, tentar descansar já que o papai tinha planejado muita foda para o dia seguinte. Todo aquele voyeurismo tinha me deixado muito excitado e não conseguiria dormir sem gozar. Quando cheguei no quarto o Johnny já estava dormindo, mas o Matheus não. Olhei o meu garoto nos olhos, abri um sorriso e chamei-o para tomar um banho. Ele aceitou na hora. Fomos nos beijando para o banheiro. Já no box, continuamos nos beijando e nos acariciando. Levei meus dedos até cuzinho dele e fiquei brincando, deixando o safadinho com tesão. Meu pau estava recebendo uma senhora punheta das mãos dele. Meu filhão sabia muito bem me agradar. Estava com muito tesão e logo pedi ao Matheus um boquete. Ele nem responder, só ajoelhou e mandou o meu pau para dentro. Eu sentia a cabeça do pau tocando na garganta dele e urrava. O moleque chupava muito bem e precisei mandar ele parar senão gozaria sem comer o cu dele. Era a minha vez de dar prazer para ele. Enfiei minha cara na bunda dele e mandei língua no cuzinho rosa. Ele piscava muito e gemia. Revezava entre a língua e dois dedos dentro do cu do Matheus. Ele estava pronto para piroca. Peguei o lubrificante e espalhei bem, direcionei meu pau para o cu dele e enterrei de uma só vez. O garoto já estava acostumado e aguentou bem. Ali, naquele box, de pé, eu metia intensamente no cuzinho dele e sentia toda a pressão que fazia no meu pau. O calor estava insuportável, nossos corpos colados, eu entrava e saia tão rápido, tão profundo. Ninguém conhecia meus filhos tão bem quanto eu. Peguei o pau do Matheus e comecei uma punheta lenta, contida e fui aumentando a velocidade. O garoto estava todo arrepiado, sentindo meu pau no cu e punheta frenética que tocava para ele. As piscadas do cu dele aumentaram e logo saquei que o gozo estava próximo. Aumentei a velocidade das metidas e da punheta e logo meu filhão estava gozando. Jorrou muita porra melando toda a minha mão e com as contrações do cu ajudou a extrair toda a porra do meu pau. Relaxados fomos dormir para aguardar as surpresas do dia seguinte.

Eu e meu pai dividíamos o quarto nessa iniciação. Já que não tenho filhos em idade de estar aqui não tinha porque ficar em um quarto sozinho. No dia em que ele seria o anfitrião da foda, o coroa me acordou cedo e pediu:

-Vá ao quarto dos seus irmãos e traga eles aqui sem acordar os garotos.

Mesmo sem entender muito a recomendação, fui na ponta do pé e trouxe o Frank e o Carlos. Então papai explicou parte do seu plano:

-Vocês vão pegar os rapazes, com todo o cuidado para que não acordem, vão trazê-los aqui para o quarto e amarrá-los nessas cadeiras. Com exceção do Lipe, ele eu faço questão de buscar.

-E depois pai? – Perguntou o Frank, curioso.

- Depois vocês e eles verão.

O coroa estava todo cheio de mistério e com aquela piroca pesada dele duríssima. Fizemos como ele pediu, mas claro que os moleques acordaram no trajeto e ficaram fazendo várias perguntas, pedindo para soltá-los. Papai pediu para eles colaborarem que não iam se arrepender. Quando só faltava o Felipe, papai foi ao quarto do Carlos e trouxe o garoto nos ombros. Ele acordou quando o avô o amarrava e antes que ele falasse alguma coisa, papai pediu para eles prestarem muita atenção.

Eu, Frank e Carlos estavamos sentados na cama ansiosos com o que aconteceria a seguir. Papai veio até nós e disse:

-Vamos deixar essa molecada louca de tesão.

E tascou um beijão na boca do Frank, depois Carlos e então eu. Ficou revezando as nossas bocas, bolinando nossas bundas, enquanto nós apertávamos o pau dele. Todos os garotos já estavam excitados com olhos vidrados em nós. Papai mandou nos ajoelharmos e começamos a mamar o pau dele. Dividíamos aquela piroca imensa com sofreguidão. Carlos e Frank dividiam a piroca, indo da cabeça a base e se beijando sempre que chegavam a cabecinha pontuda. Eu estava tentando colocar as duas bolas de papai na boca, coisa nada fácil e as vezes linguava o cuzinho dele. Aqueles garotos tentavam se soltar, pediam que desamarrássemos eles, para eles participarem e nem dávamos bola. Troquei de lugar com o Frank e passei a dividir a piroca do coroa com o Carlos. Nosso coroa só sabia gemer e provocar os garotos. Papai cheio de maldade mandou ficarmos de quatro e socou a língua no cuzinho de cada um. Primeiro do Frank, arrancando muito gemidos dele. Depois Carlos, que ficou todo arrepiado e então em mim, me fazendo urrar de prazer. Papai foi para beirada da cama e mandou o Frank sentar nele, com a bunda virada para os garotos. Eles gemeram mais que o Frank. Frank quicou muito naquela piroca enquanto o papai chupava o pau do Carlos e eu deixava os mamilos do coroa durinhos e vermelhos. Trocamos de posição. Carlos de quatro levava pirocada do coroa e chupava o Frank. Eu socava meu pau bem no fundo do coroa. Estávamos numa sintonia só. Quando papai deu uma sonora gargalhada olhando os garotos, vimos o Matheus gozando, sem nem ter se tocado, se contorcendo na cadeira. Baixinho o coroa falou:

-Um já foi!!

Continuamos a foder, agora eu sentava no coroa beijando muito aquela boca. Frank e Carlos estávamos entretidos em um 69 intenso. Então Johnny gozava, urrando de tesão. Papai estava inspirado e nós topávamos tudo proposto por ele. Ele deitou de frango assado, Carlos socava o pau nele, eu socava em Carlos e Frank em mim. Foi a vez do Fabio gozar. Esses garotos estavam gozando e continuavam de pau duro. De pé, Frank metia bem forte em mim, enquanto eu chupava o Carlos, que era comido pelo papai. Fred gozou. Só faltava o Lipe. O garoto era duro na queda. O coroa colocou nós três sentados na cama e passou a mamar nossos caralhos intensamente. A intenção dele era nos fazer gozar e conseguiu. Primeiro foi o Frank. Quando ele começou a gozar, papai tirou o pau da boca e deixou a porra banhar o rosto. Os olhos do Felipe brilhavam. Depois fui eu e quando gozei, o coroa mirou no peito, ficando com os pelos melados. Na vez do Carlos ele caprichou, tirando muitos urros e gemidos do safado. Mas ao invés de levar um banho de porra como fez conosco, ele deixou gozar na boca, engoliu uma parte e a outro ele compartilhou com o Felipe em um beijo muito quente. Enquanto papai e Felipe se beijavam, dividindo a porra do Carlos, o garoto gozava muito, melando a cadeira, as pernas, as bolas.

- Agora que todos já gozaram nós vamos desamarra-los e vocês poderão fazer o que quiseram conosco.

Papai disse isso com a cara mais sacana e começou a soltá-los. Esse dia apenas estava começando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive RickRiber a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários