Minha prima Silvinha - Parte II

Um conto erótico de Edu Saffado
Categoria: Heterossexual
Contém 1246 palavras
Data: 25/07/2017 00:12:34

No conto anterior eu contei como foi nosso primeiro contato quando adolescentes e uma deliciosa brincadeira de pegação que originou em um tesão terrível da minha parte pro resto da vida. Também no conto anterior eu falei que depois de 15 anos havíamos perdido o contato, mas ela me achou no facebook e me adicionou. Daqui seguimos adiante com a história.

Só de ver a foto de Silvinha, a lembrança veio à tona e pau deu sinal de vida. Aceitei o convite e fomos conversando devagarinho. Passaram-se ai mais seis meses até que um dia eu precisei voltar a Recife. Nessa brincadeira ela disse que queria me ver. Me convidou para eu ir à sua casa, mas eu não tinha como. Então um dia, após sair de uma reunião com um futuro cliente, recebo uma mensagem dela. Estava na mesma região que eu.

- Vamos almoçar primo?

- Vamos!

Marcamos um lugar e nos encontramos. Ela muito gostosa com um jeans colado e uma blusa com um decote discreto, mas que valorizava seus seios ainda bem volumosos. E aquela bunda? Puta que o pariu velho! Que bunda era aquela...

Seguimos para a mesa, depois fomos nos servir (era um self service). Enquanto almoçávamos fiquei ali olhando a minha prima gostosa.

- Que foi primo? Viu um fantasma?

- Nada to vendo você. Está ainda mais gostosa do que quando morávamos juntos.

- Eu gostosa? Já sou mãe de dois moleques.

- Minha filha tu é minha prima, mas eu vou dizer: tu tá gostosa demais Silvinha! Tu és mãe de dois e nem parece. Se tu num fosse minha prima...

- Para minino! Tu continua safado. Oxe! Eu sou casada e tu também.

- Calma só to dizendo...

- Além do mais – Disse ela – Tu sabe que a gente tem um chama né?

- Sei de nada. - Disse eu.

- Tem sim. Tu lembra daqueles alisados na tua casa? Se eu não fosse firme tinha dado merda ali né não?

- Claro que lembro. Se eu tivesse a cabeça que tenho hoje tinha era te comido.

- Oxe primo...

- Tinha mesmo. E quer saber mais? Já bati tanta punheta pensando em tu que nem sei quantas.

- Eita...

- Sério.

Ela ficou em silêncio e depois disse: - Naquele dia, na hora do banho eu bati uma siririca pensando no teu pau. Depois resolvi não tocar mais no assunto pra não fazer merda.

- Sério Silvinha? Só de tu falar isso ele já deu sinal de vida.

- Mentira da porra...

- Deu sim! Pega aqui por baixo da mesa pra tu ver.

- Eita porra...

Ela pegou e ficou acariciando. E eu olhando pra cara dela. Ela alisando e me olhando. Eu sendo alisando e tentando me controlar. Ali o bicho pegou. Deu pra notar o olhar lascivo e malicioso que brotou dela quando começou a alisar meu cacete debaixo da mesa.

- Para Silvinha, senão eu vou gozar aqui. Bora pelo menos pra um motel porra.

- Pauzão Du. Quero soltar mais não.

- Bora pra um motel Sil. Mas tem que ser agora.

- Bora.

Pegamos um táxi e rumamos para o motel mais próximo. No caminho altos beijos. O tesão era muito. Ou seria naquela hora ou não seria mais. E foi.

Entramos no quarto do motel já se pegando e tirando a roupa. Não vi se a cama tava limpa não liguei ar condicionado, não fiz nada. Eu só queria ela. Quando joguei ela na cama já tava de cueca e ela de calcinha e sutiã. Ela deitada na cama e eu de joelhos na frente dela.

- Vai me comer mesmo? Vai ter coragem?

- Vai me dar gostoso mesmo? Sem arrependimento?

- Sem arrependimento... - Disse isso e tirou o sutiã.

Cai de boca naqueles peitos. Os bicos já estavam duros. Ela toda arrepiada apertava minha cabeça em seus seios. Eu lambia, mordia, apertava... Ela só gemia gostoso. Desci para a tirar a calcinha dela. Minha intenção era chupá-la mas ela disse:

- Não me chupa não Du. Fode logo! Tô lubrificada e pronta. Quero seu pau.

Tirei a cueca e o pau que já tava duro entrou gostoso. Ela estava totalmente molhada. Eu bombava ela e ela só dizia: - Tá gostoso. Fode mais... fode. Mudava de posição e o tesão era o mesmo. Não tinha essa de sexo macio. Eu bombava na velocidade que eu aguentava. Ela gemia e eu me sentia mais animado pra foder. Ela começou a dizer que ia gozar e eu só pensava em satisfazê-la. Ela agarrava o lençol com força e dizia que estava gozando, que era delicioso e nessa eu acabei gozando junto. Se eu disser que pus camisinha é mentira. Nem pensei nessa porra. Se engravidasse depois resolvia. Era um tesão tão louco que eu só pensava em fodê-la até a hora quando desse.

- Gozou gostoso? Então descansa um pouco. Não sei se faremos isso novamente, então já que você se masturbava pensando na minha bunda vou dar ela pra você.

Disse isso e levantou da cama em direção ao banheiro. Eu fiquei ali deitado vendo aquela raba andando pra lá e pra cá.

Abriu o frigobar e trouxe um suco. Ela não bebia e eu também não. Ficamos ali deitados e nus, conversando e nos alisando como fazíamos quando adolescentes, até que ela começou a punhetar meu pau e ele deu sinal de vida. Ela imediatamente abocanhou e chupou divinamente meu cacete. Eu puxei ela de lado, para que fizéssemos um delicioso 69. Ela me chupava e eu chupava ela. E enquanto eu a chupava, enfie o dedinho no seu cú. Ela gemeu gostoso e me deixou com mais tesão. Comecei a foder o cú dela com o dedo médio. Depois enfiei mais um. Quando vi que ela parou de me chupar e começou a curtir as dedadas coloquei ela de quatro e brincando disse:

- Estou realizando dois sonhos: o primeiro era dar uma dedada no teu rabo. O outro era comer teu rabo.

Ela sorriu e disse: - Vem. Come meu rabo bem gostoso....

Apontei meu pau no buraquinho dela e comecei a forçar. Ela gritou no início, mas depois que a cabeça passou ela foi se acostumando com a tora e ela mesmo começou a forçar o cú pra trás. Ela falava coisas que eu não conseguia entender e eu tive sensações que jamais tive com mulher alguma. Cada pessoa se excita de um jeito e eu me excito com mulher que fala enquanto fode. Quanto mais fala, mais tesão eu fico. Eu gosto de gemidos, mas se falar, se pedir pra eu fodê-la, se fala coisas tipo "me fode", "me come", "come meu cú"... eu fico doido. E Silvinha felizmente era assim.

Ela me jogou na cama e sentou em cima. Esfregava o clitóris com uma mão e rebolava com minha vara no cú. De repente me veio um calor forte.. não sei explicar. Mas eu gozei muito naquele momento. Se um homem é capaz de ter um orgasmo, eu tive naquele dia. Foi muita porra. Não sei com vocês, mas comigo a primeira gozada sempre sai mais porra do que as seguintes. Naquele dia foi diferente. Foi muita porra no cú dela. Ela tirou meu pau do cú ainda com porra pingando e se deitou ao meu lado. Havia gozado também. Ficamos ali abraçados e imóveis recuperando as energias.

Depois disso ela voltou pra casa dela e eu voltei pra minha cidade. Até hoje nos falamos e vez ou outra rola um sexo virtual. Quando eu vou a Recife sempre marco com o bom e velho motel, pois aquele cú eu quero é pra vida toda!

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Comentários

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Confesso que fiquei extremamente excitada lendo o seu conto... Rsrsrsrsrs.Tenho 16 anos e ainda sou virgem, mas quando eu leio essas histórias, meu corpo fica todo errepiado!

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