A filha do pastor- Para o "culto orar"

Um conto erótico de Edy lee
Categoria: Heterossexual
Contém 1040 palavras
Data: 24/07/2017 17:47:10
Assuntos: Heterossexual

No dia seguinte o pastor Everaldo me ligou agradecendo pelo serviço feito na igreja e que sua filha ,havia elogiado bastante a forma como trabalhei e meu respeito a ela enquanto estivemos lá a sós. Pediu para que eu fosse lá ver um culto que aconteceria naquele dia, expliquei que não era muito a minha praia mas ele insistiu dizendo que eu iria gostar e sua filha ficaria feliz em me ver também.

-Disso eu tenho certeza- pensei!

-ok, vou dar uma chegadinha por lá essa noite. Disse para que ele parace com a insistência.

A noite eu pus uma roupa leve pois fazia calor e fui a igreja , fumei um último cigarro e entrei. Logo fui recebido por Débora que estava vestida de acordo com a ocasião, porém, aquela bunda enorme não consegue se esconder em vestido álgum e a silhueta curvelinea da moça desenhava um perfeito violão como já citei antes.

Sentei na ultima fila ,pois, seria mais fácil sair de fininho e ir embora quando começasse a gritaria lá no altar.

Para minha surpresa depois deuns cânticos de louvor, Débora veio e sentou ao meu lado. Abriu o hinário como se fosse ler mas discretamente agarrou meu pau por cima da calça e ficou apertando devaga, sentindo o bicho endurecendo e fazendo cara de santa.

Eu não podia fazer nada álem de, é claro, curtir aquela heresia, afinal , foi o pai dela quem insistiu.

Pra apimentar mais o pecado eu abrir o ziper e como não costumo usar roupa de baixo, meu cacete pulou pra fora e ela ainda sem olhar na minha direção, começou uma gostosa punheta, as pessoas em nossa frente prestavam atenção no pastor que se esguelava esmurrando a blibia dizendo como cada um ali iria para o inferno e sua linda filha providênciava nossa vaga no colo do capeta. Eu tentava disfaçar o tesão que estava sentindo e ela continuava olhando em direção ao pastor ou ao hinário, mas, sem nunca deixar de desritmar a punheta pecadora que ela batia em mim. Pus a mão pelas suas costas e desci até sua bunda e comecei a levantar seu vestido que era longo mais de um tecido fino e bem leve, eu usava os dedos para ,aos poucos, ir levantando quando percebi que danada não estava usando calcinha. Que putinha do caralho! Ela certamente já estava com tudo planejado. Quando senti a pele do seu bumbum GG na minha mão eu fui procurando os orifícios que estivessem diponíveis para mim, passei de leve pelo cuzinho e sentir ele piscar, fui mais ao sul e localizei rápido a xoxota , pois, um mar já havia se formado nela e eu sentia o calor e a úmidade que era exalado dalí. Como Moisés, eu abri aquele mar e atravessei meus dedos fujões pra dentro da bocetinha dela enquanto o polegar passeava ao redor de seu cuzinho. Ela já não disfarçava tão bem e eu já a via mordendo os labios e fechando os olhos. Fui acelerando o ritmo da siririca e quando o pastor pediu para sentarmos, tive que tirar a mão da sua bunda. Ela sentou rapidamente e levantou o vestido na frente, abriu as pernas me dando a visão da boceta peludinha. A punheta que ela batia em mim ficou ainda mais gostosa e eu passei a dedilhar seu grelo parando apenas para penetra-la com meu dedo médio fazendo ela dar leves reboladinhas na cadeira.

Senti que ela gozaria e friccionei seu clítoris o mais rapido que pude, ela não gritou mas abaixou a cabeça para “orar” enquanto gozava gostoso derramando água benta em minha mão. Não sei se por está num ambiente de perigo onde poderiamos ser flagrados a qualquer momento, eu simplesmente não gozava , apesar do pau está duro como uma barra de ferro e ela sabia bem como manipular meu “cajado”. Quando começou uma sessão de exorcismo lá no altar, ela aproveitor enquanto os outros crentes gritavam feitos loucos e me puxou para a sala onde haviamos fodido um dia antes. Trancou a porta , levantou o vestido até a barriga, empinou bem o rabo pra tras e ordenou:

-Me fode filho da puta.

Musica para meus ouvidos, não pestanejei e penetrei rápido e fácil sua ,já alagada, xana e meu caralho entrou tão fácil que não tive que me conter e meti com força e firmeza dando estocadas brutas que arrancavam altos gemidos que não eram ouvidos pois, lá fora, gritavam ainda mais alto pra ver se Jesus ouvia.

Ela começou a gozar de novo, rebolando no meu pau e dizendo palavras que eu não entendia, passei o polegar em seu cu e ela nada disse, isso pra mim foi a deixa para eu passar para um nível mais hardcore de pecado e pincelei o furinho dela com meu pau encharcado de seu gozo e fui atolando devagar naquele buraquinho. Ela só gemia e falava em línguas estranhas enquanto meu barbaro pagão ia invadindo sua terra sagrada e quando o cacete entrou todo esperei uns segundos para ela se acostumar e iniciei um leve vai-e-vem, entrando e saindo do seu apertado rabinho évangelico. Eu enrolei seus longos cabelos com minha mão direita, segurei-a pela cintura com a esquerda e comecei a acelerar as estocadas pois estava louco para sentir o “arrebatamento” também. Metia com força puxando o rabo dela em minha direção ,as vezes, retirando todo o cacete do cu e metendo novamente. Ela já não dizia mais porra nenhuma , apenas gemia e revirava os olhos e quando senti que iria chegar minha hora, empurrei o catete todo no cu da crente e fiz minha própria versão do dilúvio, inundando aquele rabo grande e gostoso com minha porra quente e demasiada.

Assim como no dia anterior ela se recompôs, e saiu da sala como se nada tivesse acontecido, nem pra mim ela olhava.

Voltou para a primeira fila onde estava antes e eu devagar fui para o meu lugar lá atras, com a calça com uma mancha de gala que eu tentava esconder da vistas das pessoas.

No fim, o pai dela veio me parabénizar por ter comparecido ao culto e eu falei que havia realmente visto uma luz naquela noite e que ,com certeza , voltaria lá para uma sessão do descarrego.

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