Comido por um negão por causa da amiga - Parte 3

Um conto erótico de LoiroBiCuritiba
Categoria: Grupal
Contém 1085 palavras
Data: 03/07/2017 09:31:23

Carlão voltou da sala com as taças e o vinho, e brindamos à trepada. Meu cu estava ardendo tal e qual a Mara havia prometido. À medida que o vinho vai sendo consumido, nos animamos de novo: meu pau deu sinais de vida, e do Carlão, idem.

Sentei-me de joelhos na cama, e puxei a Mara pelos pés, abrindo suas pernas. Fiquei na parte interna das coxas, primeiro beijando e depois mordiscando à medida que ia subindo bem devagar. Ela ronronava, agarrando minha cabeça e puxando em direção à buceta. Não me fiz de rogado, mergulhei de boca. A buceta ainda estava quente e molhada como só ela de tanto que já tinha gozado. Passei a língua de cima a abaixo, ela deu um suspiro alto e gemeu quando comecei a chupar devagar. Depois fui acelerando aos poucos. Ela agarrava meus cabelos quase querendo enfiar a minha cara dentro da buceta dela. Apertou mais, e, com as coxas trêmulas, gozou na minha boca.

Lambi devagar esperando o tremor passar, depois me deitei na cama. Enfiei uma camisinha e puxei-a para cima de mim. Ela entendeu: sentou-se devagar em cima do meu pau, enfiando até o fundo. A buceta estava lisa como quiabo, o pau foi até o fundo em uma socada só. Fiquei meio sentado, segurando-a pelas costas e sugando seus seios. Puxei-a gentilmente para que ficasse deitada em cima de mim.

- Carlão, o que achas de um cu de mulher?

A Mara percebeu minha intenção, disse que não, não dava conta.

- Capaz, claro que aguenta. Carlão, vai lá, lambe o cu dela.

Carlão fez cara de quem não estava gostando muito, mas depois que insisti um pouco ajoelhou-se atrás dela. Abriu as nádegas dela com as mãos enormes, passou a língua ali. A Mara tentou se desvencilhar, mas a segurei, e comecei a mexer meu pau de leve na buceta dela. Aos poucos, com a língua do Carlão no cu e meu pau na buceta, se deixou levar, suspirando cada vez mais alto.

Carlão ficou ajoelhado atrás dela, e colocou um dedo no rabinho dela. Brincou dizendo que o cu estava apertado demais, preferia o meu. E dito isso, colocou o segundo dedo, abrindo devagar. Mara gemia, sem saber se reclamava ou se gozava. Tentou se levantar para me cavalgar, não deixei, abrindo mais as pernas dela.

E então o Carlão encostou a jeba no cu dela. senti a Mara ficando tensa, e segurei a bunda dela dando umas bombadas. Logo se esqueceu, delirando. E assim Carlão começou a empurrar o pau dentro do cu da morena. Deu uns gritinhos, dizendo para parar. Carlão parava um pouco, depois apertava de novo.

Senti o pau do Carlão quase encostando no meu por dentro das entranhas dela. Estava quase gozando, mas segurei, só me mexendo devagar. Aos poucos a cabeçorra passou da portinha, e Mara quase não tinha mais forças. Mas quando a cabeça estourou as pregas dela, ela suspirou meio aliviada.

Me chamou de safado cretino, mas empurrava um pouco a bunda agora. O Carlão se animou e empurrou mais um pouco. E então entrou. Mara pediu uns segundos, e ficamos todos parados. E foi ela que começou a rebolar, bem de leve, passando da dor ao prazer em segundos. Mexia devagar, ao mesmo tempo sentindo o meu pau na buceta e o pau do Carlão no rabo.

Olhos fechados, xingava nós dois. Mas bem que estava gostando - dava para sentir. Abri bem a bunda dela, e deixei o Carlão comer ela à vontade. E ele não se fez de rogado, começou a se mexer, primeiro devagar, depois indo mais e mais rápido.

Mas não chegou a gozar. Lá pelas tantas a Mara disse que não aguentava mais, estava doendo. Carlão disse que entendia, e foi tirando devagar. Quando saiu de todo, também tirei o meu pau. Mas nem deixei ela descansar: peguei-a pelos quadris e a joguei na cama de quatro. Abri bem as pernas dela e enfiei na buceta até o talo. Ela deu um gritinho, rebolando como uma cadela.

Senti o Carlão cuspindo no meu cu, abrindo com os dedos. Cara, isso não vai dar muito certo. Mas ele estava disposto a tentar. Sem falar mais nada, encaixou no meu cu, e empurrou. Meu pau quase saltou dentro da Mara, que se virava para trás tentando olhar. Ela ficou doida com aquilo, totalmente fora de si. Mexia, gemia, gritava.

Carlão simplesmente empurrou o pau até o fundo das minhas entranhas, falando "agora sim". Não aguentei e gozei na hora. A Mara logo depois, sentindo a camisinha inchando dentro dela. Mas o Carlão, dentro de mim, nem quis saber. Bombeou com mais força, me segurando pelos quadris.

A Mara foi se esgueirando fora de mim, meteu a mão entre minhas pernas e arrancou a camisinha. Deu um jeito e se meteu por baixo de mim. Mau pau estava bem sensível, tinha acabado de gozar, mas ela não quis nem saber. Encaixou a boca ali e me sugou, primeiro devagarinho e depois se animou, doida com a visão do Carlão me comendo, por baixo.

Senti o Carlão ofegando, me agarrou com mais força e por fim gozou, xingando e gemendo muito. Na boca da Mara, meu pau estava em ponto de bala de novo. Ainda com o cu meio ardendo (de novo), saí de cima da Mara, e a puxei para a beirada da cama. Ergui as pernas da bela e meti na buceta dela sem pedir licença. Agarrei a bunda dela, cruzandos as pernas atrás das minhas costas. E a fodi com força, acelerando cada vez mais.

Primeiro surpresa, depois gostando, a Mara se mexia feito uma doida, rebolando como dava. Eu socava com cada vez mais força, até que acabei gozando de novo. Pouquinho, mas gozei. E ela, logo depois. E aí me joguei na cama, um trapo mole. Carlão já estava lá, respirando fundo.

Acabamos dormindo sem querer, Carlão acordou primeiro, assustado. Já eram quase oito horas. Tomamos um banho rápido a dois, eu e Mara, e saímos apressados, os dois meio com cara de quem acabou de trepar muito. E ainda tínhamos marido (ela) e mulher (eu) para nos explicarmos.

No final das contas, valeu muito a pena. Passei o resto da semana ouvindo as gozações da Mara, e o cu levou um tempo para voltar ao normal. Mas valeu muito a pena - e não foi a última vez. Nós três ainda aprontamos muito depois daquele dia.

Comentários? Contato? Meu email é loiroctba1968@hotmail.com. Vamos, estou à sua espera...

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