Minha primeira vez com o Leandro - meu terceiro macho

Um conto erótico de Leaozinho
Categoria: Homossexual
Contém 2845 palavras
Data: 20/07/2017 23:24:56

# Fiquei um tempo sem escrever nada porque não consegui dar continuidade a essa série sobre os primeiros homens da minha vida. Tenho ainda a vontade de falar do Carlos (Carlito), mas não sei bem. Tô com muita vontade de partir pra ficção e criar histórias que envolvam diferentes personagens e diferentes culturas. Mas vamos prosseguir com esse conto. #

Quem já leu meus contos antigos, deve ter visto o nome Leandro em algumas partes deles. Bom, o Leandro foi um rapaz que conheci no Bate Papo do UOL quando eu tinha apenas 15 anos e ele 17. Porém, apenas depois de longos 2 anos, saímos! E foi tudo meio que de repente. Eu era muito incubado e tinha medo das consequências de expor minha sexualidade, o Leandro não era assumido mas pelo menos já era muito bem resolvido consigo. Eu acabei deletando ele da minha vida e, por acaso, nos reconectamos. Então rolou. Depois de algum papo, finalmente rolou! E marcamos um motel no centro.

...

No momento eu tinha 17 anos, possuía meus 1,83 atuais e estudava no centro da cidade. O Leandro fazia filosofia e trabalhava em uma concessionária, tinha 1,79 aproximadamente e era bem magro, enquanto eu estava voltando a engordar e devia pesar uns 90 kg. Porém, com 15 anos eu era bem mais gordo e o Leandro tinha muito tesão nisso. De qualquer forma, do jeito que estávamos fisicamente, o sexo rolou da mesma forma. Foi intenso. Foi gostoso. Nunca tive um sexo tão bom como aquele. (Obs.: muitos podem achar estranho, mas entrei no motel pela primeira vez com 17 anos; minha altura contribuiu muito para essa facilidade)

...

Saindo do colégio, encontrei com ele próximo a um banco. De lá, partimos para um motel que ficava na rua atrás. Lá era bem discreto, e já era noite, então as lojas do centro estavam todas fechadas e tinha apenas movimento de alguns carros. Discretamente, entramos a pé no motel e os identificamos pedindo um quarto. Subimos algumas escadas e de repente o Leandro me empurra contra a parede e lasca um beijo delicioso. Ficamos ali nos beijando, nos pegando, nos acariciando. Pareceu durar pouco, mas foi mais de um minuto. Não passou ninguém, mas reparei que havia uma câmera nesse corredor. Rapidamente o cutuquei e pedi que parasse, pois poderíamos estar sendo filmados. Então, de mãos dadas, fomos subindo mais alguns degraus até chegar no quarto 19. Ele me dá a chave e pede que eu abra. Sem entender, mas sem questionar, posiciono-me na frente para abrir a porta. Ele, de repente, encosta o volume grande e duro na minha bunda, dá um beijo na minha nuca e arrasta as mãos magras pelo meu corpo até chegar na região do meu peitoral. Os lábios quentes me causavam arrepios. Dei por mim mesmo rebolando vagarosamente meu rabão naquele pau bem duro, que estava guardado por cueca e calça. Sem aguentar o tesão nas alturas, entrei no quarto e o puxei pelo braço, fechei a porta sem trancá-la e comecei a beijá-lo com força e intensidade. Eram dois machos com muita sede de beijo, de sexo, de pegação e de toda a sedução que envolvia o momento.

O beijo estava delicioso e nenhum de nós dois queria pará-lo. Fomos nos beijando até a cama, onde ele me largou com força e subiu tirando a camisa. Toquei no seu peitoral pouco peludo e alisei minhas mãos largas até o seu abdomen. Não me contive e fui alisando o cacete duraço por sobre a calça. Aquela roupa colada no corpo causava um inchaço ainda maior no pau e o comprimia com força, parecendo que ele escaparia com toda força e deixaria a roupa rasgada. Não paramos de nos beijar violentamente nem um segundo, a não ser para tirar a camisa dele e agora a minha. Removi a peça superior e já nos atracamos no beijo intenso e desesperado. Depois, ele me jogou novamente e começou a dar beijos pelo meu pescoço até alcançar meus peitinhos, onde ele começou a passar a língua carinhosamente até chegar numa chupada forte que me fazia gemer e me contorcer na cama. Ele foi baixando vagarosamente e alcançou meu umbigo, beijou toda a região e segurou meu volume firmemente, mas rapidamente tirou a mão e me virou de costas. Deu tapas fortes na minha bunda, me chamou de gostoso, disse que queria me comer há muito tempo e que tava louco pra pica dele provar meu cuzinho. Ele ainda se queixou que não foi o primeiro a comê-lo, já que era o sonho dele tirar minha virgindade desde o dia em que nos conhecemos.

De repente, tenho aquele delicioso rapaz deitado sobre mim encostando novamente todo aquele volume gostoso sobre minhas nádegas, lambendo toda a minha orelha e dando leves mordidas nas pontas dela. Então, ele me pede para que tome banho com ele, porém, muda de ideia e me pede que vá sozinho, que lave minha bunda direitinho (já que passei o dia no colégio) pra poder dar pra ele com a bundinha cheirosa. Depois que eu saísse, ele iria.

...

Depois que saí do banheiro, deitei na cama e o vi apenas de cueca. O pau já não estava mais duro como antes. Deveria estar meio bomba, já que havia um nítido volume anormal no lugar. Ele sorriu e entrou no banheiro me dando um selinho no caminho. Depois fiquei na cama; levantei-me e tirei a toalha. Agora estava pelado na cama, meu pau não baixou um só minuto e não aguentei e comecei a punhetar minha rola. Tava com muito tesão e precisava de alguma coisa pra me entreter. Passou um tempo e a porta do banheiro abre de uma vez, o que me garante um belo susto e uma ação ligeira para cobrir o meu pênis ereto e parar meu ato masturbatório. Fui pego de surpresa, mas o Leandro não se importou. Também não comentou nada sobre eu punhetar. Apenas disse que queria que fôssemos tirando a cueca na medida que o tesão fosse aumentando e o sexo se tornando mais intenso. Assenti com o silêncio e permaneci imóvel. De repente, ele pediu para que me aproximasse, então o fiz. Pertinho dele, ele põe a mão sobre a minha e leva para o pau dele. Começo a acariciá-lo vagarosamente para deixá-lo bem excitado. Começamos um beijo frenético, mas ele pede um pouco mais de calma. Então começo bem devagar a beijar seus lábios carnudos, passo a língua pelo lábio inferior e dou leves puxadas, ele faz o mesmo em seguida e ficamos nesse joguinho por alguns instantes. Depois, já abraçados e ele deitado sobre mim, começo a sentir a língua dele invadindo minha boca e tocando a minha lá dentro, que sai como se tivesse sendo puxada pela outra para dentro da boca dele. Há uma enorme e deliciosa troca de saliva nesse ato. O que parece nojento se for pensado fora do ato sexual, é o ato mais delicioso e gostoso de boa parte do momento.

Então, como já era esperado, ele direciona minha cabeça gentilmente para seu corpo, e vou fazendo percorrer minha língua distribuindo beijos de instante em instante por boa parte do percurso até chegar no pau duraço dele. Toco levemente a rola de 19 cm e grossa, que luta para se libertar da maldita cueca. Com os dentes, vou puxando a cueca, na intenção de fazer o que um bom ator pornô faria, mas o fracasso toma de conta e acabo usando as mãos, mas sorrio e faço uma cara de safado pra ele. Apenas quieto e observante, ele toca no meu rosto, passa o dedão pelos meus lábios e o introduz na minha boca; faço movimentos giratórios naquele dedo maravilhoso. Já com o pau liberto, ele o toca e o bate devagarinho no meu rosto, o deixa lá encostado, meio que comparando o tamanho da rola com o tamanho da minha cabeça. Então, sem mais cerimônias, introduzo aquela cabeça grande e grossa na minha boca e começo a chupar o pau daquele rapaz delicioso. O pau tinha uma maciez perfeita. Era uma sensação que nunca havia tido com o Marco ou com o Rennee. E eu fui mais audacioso e tentei por mais do pau pra dentro da minha boca. Com sucesso, fui alcançando marcos inimagináveis para um boy de 17 anos que só tinha chupado dois paus em toda a vida e nenhum deles poderia ser comparado àquele. Com metade da rola dentro da minha boca, sinto-me encorajado a prosseguir no ato e encarar todos os 19 cm. Vou forçando, abrindo a boca mais e mais, engolindo cada centímetro faltante, até que consigo chegar no talo da rola. Não aguento nem 2 segundos e começo a tossir e retiro rapidamente a rola da boca. Parecia que eu estava com vontade de provocar, mas se o fizesse, estragaria o momento e não teria mais aquela rola dentro do meu cuzinho. Então, fiquei por ali parado uns 5 segundo, pisquei os olhos e comecei novamente. Mais uma vez fiquei pela cabeça da piroca, chupava com carinho e intercalava chupões fortes, passava a língua ao redor e forçava entrar mais fundo. Decidi que iria arriscar garganta profunda mais uma vez e fui. Novamente, uma onda de tosses. Meu querido amante dizia que não forçasse, que aquela simples mamada estava dando tesão nele. Mas não acreditei e me desafiei. Quando surge um desafio, tenho que vencê-lo. Então começo novamente e vou chupando a cabeça da rola até a metade do pau, começo a forçar e tiro o pau da boca, passo a língua do talo até a cabeça, esfrego meu rosto no saco dele e passo a língua nele, depois chupo uma bola, depois mais outra, e tento pôr as duas de uma vez só. Nessa missão alcanço êxito total. Depois me deparo com o meu macho pegando a rola e esfregando na minha cara. A baba do pau misturado com minha saliva me deixou completamente melado, minha boca estava completamente úmida do líquido transparente que saía daquela piroca linda e eu tentava não desperdiçá-lo. Depois volto a minha missão principal e começo a chupar a rola novamente. Meu macho pede que eu mude de posição para que ele consiga enfiar os dedos no meu cu e aí descubro algo importantíssimo: devido a curvatura do pau (que era pra cima), garganta profunda seria bem mais prático de fosse praticado de cima para baixo. Então, a medida que ele ia metendo os dedos um por um no meu cuzinho, eu ia engolindo toda a rola dele e conseguia agora passar uns 15 segundos com ela dentro da minha boca, saía com velocidade na maioria das vezes, levando baba pela minha boca e deixando fios de baba ligando o pau a minha boquinha de veludo. A medida que o tempo prosseguia, eu conseguia mamar a rola inteira e a tirava vagarosamente, aproveitando cada centímetro do pau. Sem nem tirá-lo da boca, voltava ao fundo encostando meu lábio superior no saco do macho e fiquei nisso por um bom tempo. Foi tanto tempo que o Leandro já havia conseguido enfiar 2 dedos de uma vez no meu cuzinho e eu nem teria notado, caso ele não perguntasse se poderia tentar de três. Lógico que permiti e fui nessa aventura.

Ele me deixou de 4, disse que queria me foder, queria que eu o sentisse dentro de mim, queria se conectar a mim, queria que fôssemos um só. Eu aceitei. Era tudo que queria. Ele colocou o preservativo e tacou um pouco de KY no pênis e na entradinha do meu cuzinho. Foi forçando a entrada, porém, não consegui de primeira. Pedi que parasse. Ele, sempre atencioso, consentiu. Parou e eu me levantei, fiquei em pé e disse que não aguentaria. Ele, muito tolerante, disse que poderíamos brincar apenas com o sexo oral, já que eu não conseguia; mas não permiti que ele fizesse isso. Então pedi para tentarmos novamente. Dei uma volta ao redor da cama e voltei para a posição inicial. Fiquei de 4 com a bunda bem empinada. Ele passou um pouco de gel nos dedos e foi enfiando um, dois e três. Com a outra mão batia uma de leve para o pau não amolecer. E foi tentando mais uma vez. Sempre atencioso, perguntava se estava doendo, se estava desconfortável ou se eu queria parar por ali. Em nenhum momento, por mais que doesse, o pedi para parar, apenas disse que estava bom e pedi que continuasse. Ele foi metendo e eu mudava de posição involuntariamente. Minhas costas subiam sem que eu percebesse e minha bunda não estava tão empinada como eu a deixara. Só depois que o pau estava completamente dentro de mim que consegui puxar um pouco mais de fôlego e voltar à posição mais desejada entre os homens. De 4 e bem empinado, comecei a senti-lo socar em mim o pau levemente.

O tempo foi passando e o movimento foi aumentando de velocidade. A dor já sumira e o prazer já prevalecia no ato. Era muito gostoso sentir todo aquele cacete dentro de mim, poder rebolar gostoso naquele pica e gemer como um puto sedento por rola. Eu pedia mais e ele atendia ao meu pedido metendo cada vez mais forte. O som da carna com a carne que o saco produzia quando batia nas minha nádegas ecoava por todo o quarto. Era ensurdecedor, como se fôssemos capazes de quebrar a cama com o tamanho da violência com que trepávamos. E eu bem empinadinho, agarrado a um travesseiro, com os dedos apertando os panos com força, gemia de tesão, fazia caras e bocas, o que estava deixando meu parceiro com mais tesão. Eu era capaz de sentir o pau bombando em mim, como se ele fosse explodir a qualquer momento. Se antes ele estava duro, com aquele movimento frenético ele estava mais duro ainda, mais grosso e talvez maior. Meu cu já estava mais largo e era bem mais capaz de suportar aquilo tudo. Eu gemia de puro prazer.

Ainda de 4, pude ouvir meu macho dizer que meu cu estava um buraquinho lindo depois que ele removera a rola para mudar a posição. Eu me deitei na cama, pus um travesseiro por baixo e levantei as pernas. Era hora de experimentar o frango assado. Ele chegou e encostou a ponta na portinha e foi metendo devagar. Entrou com tanta facilidade, que em menos de 4 segundos ele já estava bombando. Me deu alguns beijos longos e deliciosos. Eu o agarrava, o beijava e me permitia receber e conceder prazer naquele ato de penetração. Quando ele parou de me beijar e levantou o corpo, pude notar que meus pés faziam movimentos involuntários: eles giravam e meus dedos eram comprimidos com força. Girava meus pés com tanta força que era capaz de ouvir um leve estalado no tornozelo. Aquilo me deixava curioso, pois nunca havia feito antes e nem o planejei. Como eu disse, foi algo involuntário que veio com o tesão do momento.

Então, depois de algum tempo dando meu cuzinho com força na posição de frango assado, meu macho pede para que eu toque uma punheta, pois queria me ver gozando junto com ele. Eu o disse que me avisasse quando tivesse mais próximo, pois eu tava com tanto tesão que era certo eu gozar se tocasse no meu pau. Ele assentiu e continuou me fodendo. Puxou minha perda direita e levou meu pé na direção do rosto dele, começou a esfregar a sola dos pés pela barba por fazer e arrancou umas cócegas de mim. Depois passou a língua quente pelo meu longo pé 43 e deu beijos pelo meu pé. Largou a perna na posição que estava e me deu o sinal para gozar. Foi aí que eu toquei no meu pau e, como suspeitava, o gozo veio, ele assistiu a esse momento com tanto tesão, que gozou em seguida. Urrou como um urso selvagem, foi forte e alto. O som ecoou como anteriormente no momento "carne na carne" e foi tão mais alto e tão mais potente que pensei que os espelhos se partiriam. Mas nada disso aconteceu, logicamente. Eu fiquei lá, deitado, sujo de porra, enquanto meu macho caía sobre mim. Ficamos ali agarradinhos por alguns minutos, abraçadinhos, juntinhos. O pau já havia saído no momento em que ele deitou sobre mim. Depois que levantamos, pude ver como a camisinha estava pesada com o tanto de leite que ele jorrara. Eu estava apaixonado por aquele sexo. Não pelo rapaz, mas pelo que ele era capaz de fazer. Ele emanou poder com aquele ato e isso me consumiu, consumiu toda minha ternura.

Deitados de ladinho, ficamos olhando um para o outro por alguns instantes. Nos tocávamos e, vez ou outra, nos beijávamos. Ficamos abraçadinhos por uns instantes e eu o abracei por trás antes de irmos embora. Fiquei ali beijando a nuca dele, acariciando o pau já guardado pela cueca e pedindo para que não esquecesse de mim, que me chamasse mais e mais vezes, para que pudéssemos não repetir aquilo, mas sempre fazer melhor.

FIM.

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Extremamente excitante!!! Conte-nos mais sobre suas aventuras!

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