A filha do pastor

Um conto erótico de Edy lee
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 20/07/2017 15:57:48
Assuntos: Heterossexual

Débora tem o corpo perfeito ,daqueles que, só as que foram feitas para o pecado tem.

Cabelos compridos ,lisos e negros que vão até quase a cintura.

Cintura essa ,que é fina como se ela não tivesse costelas combinando com um quadril largo que a deixa exatamente como um lindo violão.

Uma pele branca lisa e macía com alguns poucos pelos dourados adornando seus menbros inferiores.

O rosto é lindo como de uma menina meiga e inocente apesar dos seus vinte e poucos anos. A boca é carnuda e gulosa, dá vontade imediata de beijar e morder.

Os seios (perfeitos) são grandes e simétricos, com mamilos rosados e com bicos sempre apontados para cima.

A barriga é sequinha com um umbígo de onde partem pelos ralos que descem em direção à uma pelvis branca como leite , com pelos aparados mas nunca raspados (coisa rara hoje em dia) que desenham um triângulo invertido que aponta para uma boceta rosa que é só um risquinho, escondendo todas as delicias guardadas ali.

Um bumbum grande , carnudo sem marca de biquine ,caracteristica essa que a deixava ainda mais interessante.

E isso tudo ali, na minha frente, de quatro, lambendo os labios, olhos cerrados, esperando que eu a penetrasse.

Ainda era cedo quando meu celular tocou. Era o pastor Everaldo de uma igreja evangélica aqui perto de casa. Ele perguntou se eu estava livre para fazer um serviço extra como pintor na igreja que ele estava reformando.

Ele já avia contratado meus serviços antes como barman quando a filha fez 15 aninhos (drinks sem álcool é claro). Disse que estava livre sim e chegaria por lá as 10hrs em ponto pra começar o serviço que seria rapido.

Ele me falou que não estaria lá mas eu poderia falar com a Débora que ela me daria as diretrizes e o pagamento.

Ao chergar ,pontualmente no horário, Débora veio me receber utilisando um daqueles vestidos logos que crente geralmete usa, mas que não escondia de forma alguma as curvas perigosas daquele corpo estupendo.

Fiz minha melhor cara de safado, dei bom dia, e perguntei olhando para seus olhos por onde eu deveria começar.

Ele deu uma risadinha sacana e disse:

– Se dependesse de mim…, e saiu rebolando aquele rabão que deus lhe deu na minha frente. Me levou até uma sala da igreja e disse que era ali o local a ser pintado. Comecei o trabalho e ela foi cuidar de seus afazeres.

Quando terminei a primeira demão, a chamei para pedir um pouco d’água ela veio com uma jarra e um copo.

- achei que você só bebia cerveja, whisky ,essas coisas.

-As vezes bebo água também.

-Tá ficando bonito aqui, você trabalha bem!

-Obrigado, você me inspira!

-Eu? Perguntou ela esticando o “E”.

-Sim , é claro! Todos os grandes pintores tinham suas musas.

Ela riu alto e disse:

-Pintores de quadros e não de parede.

-Todo mundo começou por baixo.

-E tu é bom de pincel? Perguntou fazendo aquela carinha de santa do pau oco.

-Dou minhas pintadas. Mas faço um serviço perfeito quando sou devidamente motivado.

-E o que te motiva?

-Você vai dizer que é pecado, que é feio, que Deus castiga.

-Você não me conhece. Falou ela quase colando seu rosto no meu.

-Estou doido pra conhecer. Disse eu.

Ela me agarrou pelos cabelos e me tascou um puta beijo na boca que quase nos machuca e eu acariciava seu pescoço enfiando minha mão da sua nuca em direção a ao topo da cabeça, sentindo o perfume e a maciês daquelas longas madeixas. A putinha não deu sossego a minha boca e puxou meu rosto em direção aos seus peitos, ordenando que eu chupasse eles, pois, ela estava pegando fogo,

Não me fiz de rogado e libertei as grandes mamas de seu cácere e mamei gostoso, hora chupando, hora lambendo e quase sempre dando mordidas nos biquinhos que estavam duros e ouriçados.

Ela me empurrou em uma cadeira que havia na sala, se ajoelhou e abriu o ziper da minha bermuda e é claro, meu cacete pulou como palhaço de caixinha de surpresa. Ela abocanhou o bixão com uma habilidade digna de quem já fez muito isso. Chupava com força como se sua vida dependesse disso e brincava com minhas bolas passando as unhas de leve nelas. Eu a pegava pelos cabelos e forçava sua boca contra meu pau enterrando todo a caralho na boquinha que a noite orava de dia mamava. Arranquei seu vestido e apus na cadeira em que eu estava. Tirei sua calcinha que era do tipo “menina comportada” , abri bem suas pernas e contemplei aquele lindo priquitinho que de tão apertado era só um tracinho vertical bem no meio do seu corpo. Abri a bocetinha com meus dedos e um pequenino clitores rosa se revelou. Ela mordia os labios , apertava os peitos com os olhos fechados implorando pela ligua de veludo do pintor tarado.

Eu passei a língua de leve pelo seu grelinho fazendo ele ficar duro e vermelho , acelerei as linguadas e o mel começou a escorrer da grutinha quente que me aguardava anciosa.

Enfiei toda a língua em sua vagina, arrancando dela gritinhos de prazer e ela rebolava na minha cara me “pintando’ com seu nectar.

Falou que não tava aguentando mais e pediu para eu a penetrar logo pois ia gozar.

Eu a pus de quatro com as mãos apoiadas na cadeira e a bunda levantada esperando minha rola.

Fui penetrando devagar pois apesar de molhada , a xoxota era realmente apertada e o cacete entrava com dificuldade. Mas quando entrou, ela passou a bater com o rabo na minha pelvis e eu passei a meter com mais energia.

Segurei-a pelos cabelos como se fosse as redias de uma égua selvagem que deveria ser domada e passei a cavalgar a potranca metendo naquela xaninha rapido e com força. Ela gemia e dizia palavras que eu não entendia como se estivesse possuida. Eu dava tapas em sua bunda que deixava marcas vemelhas de minha mão, ela rebolava ainda mais e gritou que ia gozar, eu acelerei as estocadas e falei que ia gozar também ela saiu rapido do meu pau , ajoelhou e meteu a boca na vara que já pulsava anunciando a gozada, Gozei muito esporrando na boca da evangélica enquanto ela dedilhava sua boceta gozando tambem, ela nem conseguiu emgolir a porra porque gemeu bem na hora que eu a enchia de leite e toda a gala escorreu em seu queixo e seios.

A puta se levantou , se lipou , vestiu-se e me olhando como se nada tivesse acontecido , me pediu para terminar o serviço que o o pastor queria usar a sala essa noite ainda.

Terminei, recebi e fui pra casa com a certeza de ,que mais uma vez, ter feito um excelente trabalho.

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