Minha namorada bunduda e o pau grande do meu amigo - 3

Um conto erótico de César
Categoria: Heterossexual
Contém 2418 palavras
Data: 19/07/2017 22:26:08

Continuando com meu desabafo, decidi, a pedido nos comentários, contar tudo, agora que já comecei devo terminar. Me dá um misto de ciúme, tesão e arrependimento narrar isso. Apesar de estar sendo feito de besta, a situação toda me excitou muito, mesmo sendo umas das maiores decepções e humilhações da minha vida.

Para quem não leu o outro conto, minha namorada se chama Ana Ela é uma estudante de enfermagem linda, meio baixa, magrinha, com uma cintura bem fina e uma bunda enorme, que chama a atenção de todo homem que passa por ela. É realmente absurdo, o pessoal olha pra bunda dela na cara de pau. Ela é meiga, carinhosa, e tem um cabelo, longo e liso, que vai até a cintura.

Eu nunca imaginei que ela tivesse um fetiche por homens bem dotados, já que ela sempre se mostrou super recatada na cama comigo. Me masturbei umas 3 vezes só naquela noite, pensando nela medindo e masturbando o pau do meu amigo no banheiro da piscina. Estava na dúvida se terminava logo com ela ou não, mas decidi que como eu já sabia de tudo, ia deixar a situação se desenrolar, para ver onde aquilo ia parar. Na minha mente, eu tinha esperança que aquilo tivesse sido um deslize, um ato levado pela curiosidade, e que agora que a Ana saciou a vontade que tinha, ela voltaria ao normal comigo e deixaria isso para trás.

No outro dia Ana falou normalmente comigo, se ela sentia arrependimento ou remorso eu não pude notar. Com aquela puga atrás da orelha eu não pude resistir a curiosidade, precisava saber se ela e o Paulo estavam se falando sem eu saber, pois se não estivessem, eu podia estar certo e tudo aquilo ficaria para trás.

André me convidou para outro almoço na casa dele, pediu para que eu levasse a Ana novamente. Eu fui. Muitos podem achar que isso foi uma estupidez, mas na época, eu queria justamente olhar como ela e o Paulo iam se comportar, assim eu saberia se havia rolado algo além daquela punheta ou não. Além do que Ana insistiu pra ir, disse que a gente não saia faz tempo e queria se divertir.

Quando fui busca la, Ana estava linda, havia feito algo nos cabelos e eles estavam ainda mais lisos, e estava usando um salto e um vestidinho branco de alça, extremamente curto, mas que pelo menos cobria a bunda dela. Demos um beijo e fomos para o almoço. Estive apreensivo no caminho todo, não queria ver aquela situação do banheiro se repetir, ao mesmo tempo em que gostava da Ana e queria tentar ao máximo reatar nossa relação.

Chegando lá, vimos bem mais gente que da vez passada, alguns primos e primas do André estavam por lá. Cumprimentamos todos, incluindo a Karen, que também estava lá, e ficava grudada no André o tempo todo. Para minha decepção e alívio, Paulo não havia vindo, então eu não teria o “teste” que tanto queria. Porém, logo depois que começamos a comer, ele chegou. Veio falando com todos e, como sempre, falou comigo quase aos gritos “Bora, pimbinha! Esse cara gosta de comer de graça eim?”. Quanto a Ana, eles não se cumprimentaram, para minha felicidade.

O almoço correu tranquilo, estava radiante de alegria ao ver a falta de contato de Paulo com a minha namorada, vai ver realmente havia uma esperança para nós dois, não é? A comida estava boa, rimos e conversamos muito com os primos do André. Eu e ele, que estávamos de carro, nos revezamos para comprar mais refrigerante e cerveja, quando eles acabaram. Na volta, parei em frente a casa da Ana e começamos a nos agarrar, enfiei a mão embaixo do vestido dela e que delícia sentir aquele rabão numa calcinha pequena. Perguntei se ela não queria passar um tempo na minha casa, mas ela disse que hoje não podia por estar muito ocupada.

Tudo seguia bem, saímos algumas vezes pro cinema e fomos na casa do André outras vezes, tudo estava totalmente tranquilo. A única coisa que eu estranhei, é que Ana passou a chamar o Paulo de “Paulão” e sempre me chamava de “pimbinha” quando estávamos com os meus amigos, o que fazia eles rirem todas as vezes. Aquilo me irritava ao extremo, junto com o fato que não transávamos desde alguns dias antes do incidente no banheiro da piscina.

Estava desconfiado ao extremo de que alguma coisa estava rolando, então levei o notebook para uma das cervejadas na casa do André, dizendo que tinha um trabalho para fazer. E me aproveitei de uma ida do Paulo ao banheiro para pegar o whatsapp web do filho da puta no meu pc. Para quem não sabe, é uma ferramenta que permite que você veja todas as conversas que a pessoa tem pelo celular no computador. Vi que havia uma conversa com a Ana com mensagens não lidas, mas se eu abrisse, ele ia notar que não havia sido ele que havia lido as últimas mensagens e ia saber que alguém mexeu no celular dele. Devolvi o celular para a mesa e me sentei tranquilo tomando uma cerveja. Apesar da tensão, eu sabia que a noite em casa descobriria toda a verdade.

Assim que cheguei em casa corri para o quarto e tranquei a porta. Hora da verdade. Liguei o note e abri no whatsapp web do Paulo, a conversa com a Ana estava no topo, a última mensagem era dele, um “kkkk”. Respirei fudo, abri a conversa e fui até o início. Para minha decepção, a primeira mensagem, após o “Tu é um idiota, garoto!”, da primeira conversa deles, havia sido da Ana e foi na noite em que ela punhetou o pau dele no banheiro.

“Paulo, se eu estivesse solteira eu ia amar ficar com vc, mas oq aconteceu foi errado, não quero enganar o meu namorado, prefiro que a gente não toque nesse assunto nunca mais”. Apesar de ser tranquilizador, me senti mal pois queria que ela tivesse simplesmente bloqueado o filho da puta, mas engoli seco e continuei lendo.

“Vc que sabe, bunduda. É só resistir a manjar minha rola e eu não faço nada com vc”

“Poxa, parece que não dá pra falar contigo, tu só fala putaria. Não me chama assim! Não aceita ser só meu amigo?”

“Deixa de frescura, garota. Não disse nada demais. Já disse que se vc não quiser, eu não faço nada, mas se quiser falar cmg é assim q eu sou. Se não gostar é só não falar, mas não dou mole pra guria fresca”. Meu sangue ferveu nessa hora, que filho da puta arrogante, como ele ousa falar assim com a minha namorada? A vontade que eu tinha era de quebrar a cara dele.

“Tá, vamos ser amigos, sem contato físico, só amizade. Vou tentar me adaptar a esse teu jeito doido de conversar, seu louco! kkkK”

“São os hormônios, bunduda. Um ovo do tamanho do meu deve produzir muito, aí já sabe como é, fico perturbado kkk”. Nessa hora realmente me perguntei se esse cara não era doente da cabeça mesmo, que tipo de pessoa diz isso? Eu era acostumado a lidar com o jeito retardado do Paulo, mas ele estava se superando.

“Kkkkk! Pior q deve ser isso mesmo, tu é totalmente diferente de qualquer menino que eu conheço”

A conversa desse dia parou aí. Eles continuaram falando amenidades, apesar de Paulo sempre puxar pra putaria e a Ana só responder com uma risada ou um emoji de vergonha. Paulo enviou uma foto em casa, sem camisa, dizendo “Tédio da porra kkk” , Ana riu e mandou outra de volta, usando shorte e blusa que usava em casa. A partir daí eles passar a trocar fotos quase todos os dias. No começo Ana mandava mais fotos arrumada, reconheci as roupas que ela usava pra sair comigo. Notei que as primeiras fotos que ela mandava eram sempre de frente, ao que o Paulo respondia com um “Tá linda” ou até mesmo nem respondia, como fez deixando ela no vácuo uma vez.

Até que um dia ela mandou uma foto de legging, de ladinho e com a bunda bem empinada, nitidamente querendo mostra-la. Pela primeira vez Paulo se animou “Belo rabo! Isso sim é uma foto que se mande. Vai pra onde com essa calça, bunduda?”.

“Pra faculdade, Paulinho. Em época de prova é bom a gente ir bem bonita kkkk”

“Pois funcionou, tá muito gostosa. Manda uma de costas”

Pensei que ela fosse recusar, afinal até agora a conversa ainda tinha um certo clima de amizade, mas a foto estava logo embaixo. Ela tirou no mesmo espelho da outra, olhando pra trás, com a bunda bem empinada e o cabelo lisinho descendo até tocar nela. A legging era tão colada que marcava bem a calcinha pequena que ela estava usando, seria de propósito? Eu nem sabia que ela tinha calcinhas desse tamanho, nunca tinha visto ela usando algo assim.

“Vai tirar 10 com essa calcinha enfiada no cu”

“kkkk, tarado doido! Manda tua tbm”

Paulo mandou uma foto com uma bermuda de tactel, deitado na cama, com um volume imenso embaixo do shorte. Como o cara manda uma foto de pau duro assim, na maior cara de pau?

Ana respondeu com um simples emoji de vergonha e deve ter ido pra aula, pois teve um intervalo de algumas hora entre as mensagens.

“Paulo, queria que você não mandasse fotos assim pra mim, pode ser?”

“Mandei uma foto normal, garota, deixa de frescura”

“Mas vc entende do que eu to falando né? Não foi normal”

“Se tu for ficar com frescura eu não falo mais cntg, serio mesmo. Menina chata do caralho”

“Calma, Paulinho! Desculpa, só queria evitar da gente extrapolar a amizade!”

“Paulinho a minha caceta, não me chama desse jeito. E já te falei q se quiser ser minha amiga tem q ser do meu jeito. Tu não disse q gosta do teu namorado?”

“Sim, Paulo. Gosto dele, oq isso tem a ver?!”

“Q se vc gosta dele não devia ter problema em ver nenhuma foto minha, ou ficou com água na boca olhando o meu pau?”

“Não! Não fiquei! Não nego q olhei, mas foi só isso, não senti nada e não vamos ter nada. Olha, vamos continuar se falando, eu paro de reclamar, tá?”

“Tá. Então vou por umas regras na nossa amizade, senão não quero mais papo”

“Certo. Oq vc quer, Paulinho?”

“Já falei que Paulinho é o caralho, me chama de Paulão a partir de agora. A regra é simples, vou te tratar como eu quiser, se vc não gostar, me bloqueia. Se vc reclamar eu não falo mais cntg”

“Tá, já to até me acostumando com o teu jeito de falar, é só isso? Eu tbm tenho algo a pedir”

“Oq é, puta rabuda?”

Ana passou um tempo sem responder, o filho da puta pegou pesado com ela, logo em seguida mandou mais uma mensagem.

“Achou ruim é?”

“Não”

“Então diz oq vc quer, puta rabuda”

“Vamos nos falar o mínimo possível pessoalmente, certo? Não quero levantar suspeitas de nada pro César, mesmo a gente estando só conversando”

“César? Chama ele de pimbinha tbm, nova regra kkk”

“Tá bom, Paulo. Pronto, estamos resolvidos?”

“Me diga vc, bunduda” E enviou uma foto segurando o pau duro por cima da cueca. O volume parecia que ia estourar o tecido.

“Estamos, Paulão. Tarado!” Seguido de um emoji de vergonha.

“Oq achou da foto?”

“Vc tá lindo, como sempre. Todo lindo. To indo dormir. Bjs!”

Fiquei totalmente chocado. Então desde o começo tudo isso deles não se falarem era fingimento? Eu pensei que pegaria alguma briga daqui pro dia do almoço na casa do André, mas pelo visto eu estava sendo feito de trouxa o tempo todo! Amizade? Que espécie de amizade era essa? Minha namorada suportava toda essa humilhação só pra falar com esse cara? Eu simplesmente não conseguia acreditar, não conseguia! Eu não achei que uma situação dessas fosse acontecer nem num filme pornô, muito menos na minha vida. Minha curiosidade se aguçou ainda mais, agora que eu queria saber se havia acontecido alguma coisa ou não! Continuei lendo e as coisas só pioravam.

“Bom dia, puta rabuda. Vai ter rango aqui na casa do André, disse pra ele pedir pro pimbinha te levar”

“Tá! Saudade de vcs”

“Vem bem gostosa pra eu te secar! Me manda fotos quando tiver se arrumando, quero escolher a tua roupa”

“Tá bom, bestão. Mando sim”

Ela enviou algumas fotos usando o vestido branco, que usou, um shorte com blusa de alcinha e outra com um vestido azul maior, que ia até perto do joelho”

“Vai com o branco, valoriza mais o teu rabo. Cadê as calcinhas, quero escolher também”

“É oq, seu doido?! Kkkkk”

“Tá achando ruim? Manda logo essa porra, puta”

Ela demorou a responder, deve ter ficado chateada de verdade com o que ele falou, será que brigaram de vez? Ele mandou outra mensagem pra tentar amenizar, filho da puta esperto, sabe pressionar e aliviar na hora certa.

“Não precisa ser vestindo, manda delas na cama, só quero escolher”

“Tá” Ela mandou uma foto com várias calcinhas jogadas na cama dela, a menor era uma lingerie rosa, a mesma que ela deve ter usado com a legging.

“Quero a rosa”

Quando pensei que as coisas não podia piorar, li a mensagem de baixo e terminei de ficar sem chão.

“E nada de foder com o pimbinha viu? Não gosto de falar com mulher usada”

“Ele é meu namorado, seu doido! Tu tá é maluco kkkk. Oq eu diria pra ele, mesmo q eu topasse isso? Seu tarado doido”

“Não quero saber, dá o teu jeito”

“Kkkkkkkkk”

Aquela risada confirmava o motivo pela qual nós não estávamos transando desde aquela época, era tudo por causa desse filho da puta! Fechei o note e saí com raiva, estava sem chão, sem crer naquilo. Vi que logo depois na conversa tinha um vídeo, mas não queria olhar aquilo na hora, estava extremamente puto com tudo. Fui dormir e tentei esquecer, mas não deu. Continuei pensando e cheguei a conclusão que meu namoro já devia ter acabado a muito tempo e só eu não sabia.

Aos leitores, desculpem se estiverem achando os contos longos ou sem graça, mas estou tentando focar nas coisas que me marcaram mais, que talvez não sejam as mesmas que interessam vocês. Peço para que tenham paciência, pois agora que comecei a contar esse relato, vou até o fim, mas vou seguir no meu ritmo.

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Comentários

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Que beleza de namoro, o cara ganhou a mina do trouxa com UMA foto, não precisou de msis nada, e o mané fica passando pano que ela é inocente kkkkkkk

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Esse Paulão é o macho dos meus sonhos. Quero ele enchendo a buceta da minha mãe de porra e me humilhando.

Enquanto eu trabalho pra fazer um pix bem gordinho pra ele. Ele fica na minha casa enchendo a buceta da minha mãe de porra. Eu viro escravo do Paulão rapidinho

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Você escreve muito bem. Mas não é humilhação demais, não? Que raios de namoro é esse que outro cara manda na tua mulher?

3 estrelas pela história.

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Né não macho alfa igual o Paulo nasceu pra fazer macho beta igual ele feliz sendo humilhado

Se o Paulão aceitar me humilhar eu faço um pix pra ele

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Realmente não tem Dignidade, é Frouxo e Submisso. Depois que o cara comer tua namorada, você vai beber o esperma dêle nela e depois vai querer ser comido também. 👎🏽👎🏽👎🏽

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É bom mas não teto ido falar com ela dá um pouco de raiva, pq não quer ser corno mas deixa tudo acontecendo

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Sinceramente não entendo a cabeça de alguns caras: namoram uma gostosa e não come? Ela pode dar uma desculpa, duas, até três. Depois disto o cara tem q tirar satisfação. Q otário. Mas escreve bem

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Cadê a continuação? Ta mto bom, não deixa esfria não

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Muito bom espero a continuação Votado

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Conto perfeito!!! A cada história minha ansiedade aumenta para saber o que vem pela frente!!!

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Eita conto bom da peste! Apesar dessa parte aqui ficar no diálogo, ainda continua com a mesma tensão sexual. O melhor são suas impressões sobre a consciência dos outros, causando uma sensação sobre o passo seguinte. Muito bem estruturado. Continue contando do jeito que quiser. Vamos ver se a Karen participa dessa jogada também. Não deixe o conto esfriar, retorne logo com novidades!

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