Minha vida com a vovó

Um conto erótico de Rob
Categoria: Heterossexual
Contém 3871 palavras
Data: 19/07/2017 14:17:41

Minha vida com a vovó

Olá pessoal vou contar um pouco da minha paixão sexual, minha vó Isa (Maria Isabel). Para tanto, devo falar sobre minha infância e adolescência. Meu nome é Arthur, tenho 42 anos agora. Seja bem vindo.

Eu nunca conheci meu pai. Minha mãe nunca falou dele. Desde que me conheço sempre foi só minha mãe. Nós morávamos no interior de São Paulo. Minha mãe era uma batalhadora. Ela me teve muito cedo e, creio que por toda essa situação ela deixou de ser bem vista na casa dela. Felizmente os padrinhos dela (um tio-avô) que ela tinha, morava numa outra cidade (bem pequena) do interior de São Paulo, casado, não tinha filhos, convidou ela para morar com eles. E lá fomos nós. Até meus 4 anos minha mãe morou com seus padrinhos. Depois, ela pediu para eles tomarem conta de mim e foi tentar a sorte na cidade grande, São Paulo. Na verdade, minha avó explicou, mais tarde que pediu à minha mãe que ela me deixasse dado que ela (minha mãe) não sabia o que iria encontrar pela frente.

A partir daquele momento passei a morar com o que eu desde sempre conheci por meus avós. Eles tinham uma pequena horta e algumas galinhas de onde tiravam o sustento. Morávamos num pequeno sítio, bem próximo da cidade (afastado das demais casas do bairro, uns 500 metros), no começo de uma estrada que levava a outros sítios bem maiores e algumas casinhas à beira da estrada.

Estudei o fundamental por lá. O ensino técnico fiz numa cidade próxima (técnico agrícola) tinha uma condução da prefeitura que nos levava e trazia todos os dias. A faculdade foi mais distante. Fiz biologia numa faculdade pública. Só voltava para casa sexta à noite. Durante a semana dava conta do curso e fazia bicos em restaurantes, pizzarias, aulas particulares para alunos do ensino médio e fundamental. Nos dois últimos anos de faculdade passei a lecionar numa escola particular. Digo isso pois eu gostava de voltar para casa nos fins de semana levando algum dinheiro alguma lembrancinha para meus avós. O que eu ganhava, era pouco mas dava para pagar a república e o pouco gasto que eu tinha. Sempre fui econômico.

Quando eu terminei a faculdade voltei para a cidadezinha e passei a lecionar por lá, pela manhã. Às tardes ajudava meu avô na horta. Isso resume minha vinda até os vinte e dois anos.

Creio que fiz um resumo muito rápido e não contei detalhes da relação com minha vó. A partir dos 4 anos, quando minha mãe foi para São Paulo, minha vó passou a cuidar 100% de mim. Ela me dava banho, comida, me coloca para dormir no quarto ao lado do dela onde antes também dormia minha mãe. Meu avô também gostava muito de mim. Eu era o neto que eles nunca puderam ter. Minha avó me deu banho até os 10 anos. Quando ela me dava banho, muitas vezes ela também tomava seu banho. Acontecia de algumas vezes ela dar banho em mim e quando ela ia me enxugar eu mostrava que não queria e a ajudava a tomar banho tal como ela fazia comigo. Eu pegava o sabonete e esfregava nas minhas mãos e passava nela. Ela não reclamava. Eu me encarregava das pernas delas. Começava pelos pés, eu usava uma bucha para esfregar (sem muita força), depois com as mãos eu ia esfregando as pernas, as coxas. Enquanto isso ela ia lavando a parte de cima. Quando eu chegava na bunda da vovó, ela parava um pouco de se esfregar e abria um pouco as pernas, com o chuveiro ligado, eu enfiava minha mão e o sabonete no rego do da vó Isa (Maria Isabel). Nessa hora ela sempre me olhava com um sorriso no rosto e dizia pra caprichar. Em seguida eu vinha pra a parte da frente. Vovó pedia para eu limpar bem as mãos e em seguida lavava sua pélvis cabeluda (e ela sempre pedia para eu ser cuidadoso), eu esfregava com cuidado sua xana. Essa era a parte que a vovó deixava eu lavar por mais tempo. Eu passava minha mão ensaboada para cima e para baixo e a vovó com as pernas levemente abertas, joelhos flexionados e um sorriso no rosto. No fim ela se enxaguava e me enxaguava de novo.

Enquanto tomávamos banho conversávamos como eu fui na escola, eu perguntava o que teríamos na janta, etc. A partir dos 10, 11 anos vovó foi me incentivando a tomar banho sozinho. Sempre me lembrava de lavar os pés e as orelhas. Fiz quentão de descrever estas cenas para mostrar o quanto o corpo da vovó esteve à minha vista. Minha vó era branca, de cabelos pretos lisos (altura dos ombros), quadris largos, um par de seios proporcionais ao seus 1,60m e uns 65 quilos. Nessa época dos meus 10, 11 anos ela estava com seus 51, 52 anos. Meu avô Arthur, mais velho tinha 60 anos.

Minhas primeiras ereções adolescentes foram tardias, entre os 15 e 16 anos. De uma hora para outra o pinto ficava duro. E eu percebia que a figura que mais me dava tesão era a vó Isa. Outras senhoras da rua próxima de casa também. Eu sempre imaginava que por baixo das saias daqueles vestidos alguma poderia estar sem calcinha e então eu me imaginava lavando a buceta cabeluda delas. Não, não me ocorria estar beijando e apalpando as garotas da minha idade. Eu tive as namoradinhas de escola, mas eram para pegar na mão e dar beijinhos nas festinhas da escola ou na casa de um ou outro colega. Quanto mais velhas fossem aquelas mães, mais gostosa era a sensação.

Meu avô não era uma figura com quem eu me sentisse bem para falar disso. Minha impressão é que a vó Isa deveria se encarregar de todo e qualquer assunto que me dissesse respeito. Ele me ensinava coisas da roça, do trato das verduras e legumes, dizia que tinha que estar sempre limpo quando fosse na cidade (na venda) comprar alguma coisa ou mesmo passear e que não queria ouvir queixa sobre mim. Outra coisa marcante do vô ´´e que quando ele saía e ficávamos vovó e eu em casa, ele sempre media “Arthur, vou sair, toma conta da sua vó, você é o homem da casa”. E eu respondia com todo entusiasmo “pode deixar comigo, vô”. Quando ele votava “tudo bem?” Como que pedindo um relatório do que houve na sua ausência. “Tudo bem vô, não aconteceu nada. Ele sempre fazia isso.

Criei coragem e fui falar com vó Isa. Não sei como ela iria reagir, mas eu confiava nela. Aproveitei uma oportunidade que meu avô foi fazer uma entrega no restaurante e fiquei sozinho coma a vó.

- Vó Isa eu posso tomar banho com você qualquer dia desses?

- Tomar banho? Você esqueceu como se lavar?

- Não vó... É que ultimamente quando eu penso naquele tempo em eu ajudava a senhora a tomar banho tenho uma sensação muito gostosa e acontece uma outra coisa também....

- Você está se tornando um homem, meu querido. Dá vontade de ver as meninas sem roupa, né?

- As meninas não, vó. Eu gostaria mesmo era de ver a senhora, de dá banho na senhora de novo. Só de pensar nisso, olha o que acontece! (mostrei o volume do meu pinto duro por baixo da bermuda que usava).

- Arthur (minha mãe colocou esse nome para homenagear o padrinho dela que a acolheu), sua vó não pode fazer isso com você. Você precisa arranjar uma namorada pra beijar, abraçar...

- Mas vó, eu não gosto das meninas da escola. Eu gosto é da senhora.

- Arthur, você não conversa com seus colegas sobre isso não? Como eles fazem?

- Eles dizem que batem punheta.

- Você já experimentou fazer o mesmo?

- Vó, pra dizer a verdade eu não sei bem o que é isso. Tentei, mas não foi ...

- Seu avô não é de falar disso, não é mesmo? Concordei. Vou dar um jeito, disse ela encerrando o assunto.

- Vó, deixa eu colocar minha mão aí, só dessa vez?!

- Arthur?! Tenha paciência.

No sábado seguinte, vô Arthur que vez ou outra saía com os amigos me convidou para ir com ele. Fomos por uma estradinha de terra, andando à noite com lanternas até chegar à uma casa na beira da estrada. Tinha uma fogueira no terreiro, uma tocando alto num salão. Era um bar junto de algumas casinhas. Vô se separou dos amigos que foram pro bar. Ele se dirigiu à uma senhora, conversaram um pouco, depois o vô se voltou para mim e disse que aquela senhora iria me fazer um agrado. A senhora era dona Maria, ela me convidou para entrar, perguntou meu nome e disse que iria arrumar uma namorada pra mim naquela noite. Fiquei interessado.

- Arthur, você prefere uma namorada mais novinha ou mais velha?

- Eu prefiro assim como a senhora. Respondi sem titubiar. Dona Maria deveria ter uns cinquenta e poucos anos. Ela me levou até um quarto, pediu para eu esperar um pouco e retornou de depois de alguns minutos. Entrou fechou a porta e disse.

- É Arthur, parecida comigo só eu mesma. Dona Maria foi uma ótima namorada naquela noite. Foi a minha primeira vez. Depois algum tempo dona Maria me dispensou, voltei para o salão um amigo de meu avô de deu uma coca cola enquanto esperávamos meu avô e os outros.

Na manhã seguinte, discretamente meu vô perguntou se eu havia gostado do passeio eu disse que sim, agradeci. Todavia, algumas semanas depois quando ele me convidou novamente, eu agradeci, mas disse que não queria ir, tinha um filme que ia passar na tv. Naquela noite vó Isa foi até o meu quarto dá boa noite, estava deitado, ela sentou-se na cama....

- Você não quis ir passear com seu avô?

- Não vó, prefiro ficar aqui com a senhora.

- O passeio da outra vez não lhe agradou?

- Vó, eu gosto mesmo é da senhora. Dizendo essas palavras, sentei-me na cama, do lado da vovó. Ela me abraçou e disse.

-Eu também gosto muito de você, meu filho. Eu abracei a vovó e rapidamente beijei a boca dela. Não era algo que ela esperava, claro, mas ela resolveu a situação muito bem. Disse apenas “boa noite, durma bem” e saiu.

A partir daquele dia desisti de tentar tocar a vovó. Por outro lado, sempre que o vô não estava por perto, o beijo de bom dia e boa noite da vovó, eu dava na boca dela. A vovó não direcionava a boca dela para o beijo, era sempre eu que buscava a boca dela. A parte boa é que ela não desviava o rosto. Eu acho que era a contribuição que ela se permitia me dar.... Até aquele momento. E assim foi até os 23 anos. Minha vida sexual durante a faculdade, na república, não foi nenhuma maravilha, mas tenho que lembrar da dona Dulce, a senhora que fazia a faxina para gente, ela tirou minha virgindade, logo no primeiro ano. E, depois disso, tivemos mais alguns encontros, mas isso eu conto outra hora. Namoradas na faculdade, umas 3 ou quatro colegas, mas nenhuma que durasse mais que um semestre. E, de todo modo, não era namoro sério. Digo isso pois era a mesma explicação que tinha que dar em casa quando, vez ou outra, meu avó perguntava se eu tinha namora.

Pouco depois de eu terminar a faculdade e voltar para a casa, meu avô faleceu. Ele já não estava muito bem havia meses, mas era teimoso e não gostava de médico. Foi dolorido, eu gostava dele. Minha mãe veio de São Paulo, ficou dois dias conosco e depois retornou. Ela raramente vinha nos visitar, mas ligava de vez em quando. Ela construiu outra família em São Paulo, teve mais dois filhos (um casal). Convidava-me para ir visitá-la, eu agradecia, mas não ia.

Nos dias que se seguiram ao falecimento do vô eu dormi com a vó Isa, ela estava muito triste. Eu a acariciava, mas evitava encostar meu corpo no dela, pra não correr nenhum risco.

Mas, umas semanas depois, deitados na cama, prontos para dormir, vovó perguntou:

- Arthur, você não quer voltar para sua cama?

- Só se a senhora não quiser mais minha companhia.

- Eu quero, meu querido. É muito bom ter você aqui comigo. Mas... Não sei, talvez você preferisse ficar no seu quarto.

- Vó, agora eu sou o homem da casa. Eu cuido da senhora. Além do mais, a senhora sabe que eu a amo, não sabe? Dei um beijo na boca dela, desejei boa noite, apaguei a luz do abajur. Estava com uma vontade enorme de tocar a vovó, mas segurei, ainda não era o momento. Não sei se servia de consolo, mas em casa, depois da morte do vô, toda vez que ia cumprimentar a vó, era com beijo na boca. A vó não reclamava, passou a ser algo comum.

Nas semanas que se seguiram, retomamos nossa rotina. Eu lecionava pela manhã, à tarde trabalhava na horta. Vovó cuidava da horta pela manhã, fazia nosso almoço e retornava à tarde para a horta novamente. À noite, eu estava, normalmente, lendo alguma coisa, preparando aula... Vovó deitava cedo, por volta das nove horas, após assistir um pouco de tv. Nos fins de semana dormíamos um pouco mais tarde, quando assistíamos juntos um filme ou algum programa.

Com a horta e as galinhas exigindo mais tempo da vovó, decidi que as roupas seriam lavadas e passadas por uma senhora que já fazia faxina uma vez por semana. Vovó concordou, mas insistiu que nossas peças íntimas ela continuaria lavando.

Num sábado, já um pouco mais de meses da morte do vô, eu fui até a cidade vizinha para as compras da casa. Nesse momento de nossas vidas já tínhamos uma caminhonete pequena de cabine dupla. Dava conta das entregas e facilitava as compras também. Pensando em me aproximar mais da vovó, tive a ideia de lhe dar um presente. Já havia dado vários tipos de presente para a vó Isa, mas esse era um pouco mais íntimo, queria ver como era reagiria, queria dar um recado. Visitei umas três lojas de artigos femininos e comprei várias calcinhas, alguns sutiãs e duas camisolas para a vovó. Fiz um único e vistoso pacote de presente. Era uma caixa de cor azul amarrada com uma fita dourada larga com um grande laço. As peças, dentro da caixa, estavam separadas por papel de seda branco. As calcinhas de algodão, tinham corte que vestiam confortavelmente uma senhora de 63 anos. Comprei também umas peças mais ousadas, menores, de renda. Uma das camisolas era relativamente curta para a vovó, um palmo acima do joelho, tinha alcinhas. Quando cheguei em casa, pouco antes do almoço, deixei a caixa sobre a cama dela, sem que ela percebesse. Enquanto almoçávamos...

- Vó, trouxe um presente para senhora. Espero que a senhora goste. Escolhi com muito carinho. Deixei na cama da senhora. Sorte lançada. Passei a tarde no leu quanto entre leitura e sonecas. No início da noite, vó na cozinha já finalizava o jantar. Peguei uma cerveja e ofereci ajuda.

-Vó, precisa de ajuda? Resposta negativa. A senhora já abriu o presente?

- Já. Aquilo é tudo pra mim?

- Só para senhora, vó. Abracei a vovó, beijei sua boca e perguntei: - A senhora gostou?

- Gostei muito, meu querido.

- E o tamanho, será que vai servir, vó?

- Já está servindo. Disse vovó com um sorriso no rosto.

- Ah é? A senhora já está usando? Qual delas?

O conjunto azul claro (vovó se referia ao conjunto calcinha e sutiã, de renda. Tanto as taças quanto a calcinha tinham partes transparentes). Me aproximei com intenção de ver o sutiã pelo decote da blusa, vovó se defendeu.

- Não dá pra ver, Arthur. E agora nós vamos jantar agora. Depois eu mostro.

- Então, está bom, vamos jantar.

Mais tarde naquela noite, vovó me avisou na sala que já estava indo se deitar. Disse que a acompanharia. Não havia nada de mais interessante do que a possibilidade de ela me mostrar sua roupa íntima, vestindo-a. Após higiene de final de noite, já no quanto sob a luza do abajur. Vó Isa desabotoou a blusa. Ela estava de pé, eu sentado na cama, já de cação e camiseta, meu pijama. Vovó se aproximou de mim e perguntou:

- Não ficou bom? Eu me levantei, acabei de tirar a blusa dela a abracei por trás e segurei seus seis vestidos por aquele sutiã. Apalpei por um instante seus seios. Vó pediu para tirar o sutiã e já veio colocando a camisola pela cabeça e cortando meu barato.

- Ficou ótimo, vó. A camisola, não era uma das que eu havia trazido, já cobria seu corpo até os joelhos, quando então vó tirou a saia. Sentei-me na cama, olhei para a vó Isa e disse:

- Vó, fica parada um pouquinho que eu vou ver a calcinha. Vó não esboçou reação. Levantei delicadamente sus camisola até a altura da cintura. Ela segurou a camisola. Abracei—a pelas pernas, fui acariciando sua bunda por cima da calcinha enquanto olhava para ela. Quando comecei a acariciar aparte superior da calcinha na frente, vovó soltou a camisola. E fez um convite:

- Vamos deitar? Deitamos, nos cobrimos com uma coxa leve, dei o beijo de boa noite, vovó virou-se lado e ficamos abraçados de conchinha. Diferente do que havia feito até então, encostei-me na vovó. Meu pau estava duro e deixei encaixado bem no rego da vovó. Ela se afastou um pouco, eu a puxei delicadamente de volta enquanto subia sua camisola. Afastei-me um pouco enquanto tirava o meu calção. Voltei a encoxar a vovó, entrelaçando as pernas e pressionando seu abdômen contra meu corpo. O contato com as coxas macias da vovó, deixou meu pinto em ponto de bala. Comecei a parte mais delicada: baixar a calcinha da vovó. Nesse instante, vovó se esticou toda e suspirou fundo, continuei até tirar toda. Levantei a perna dela, enfiei meu pau bem no meio das pernas dela.

- Arthur, meu filho... Murmurou vó Isa com a respiração levemente alterada, mas nenhuma outra reação física. Avancei minha mão na gruta mágica. O maior dos meus dedos, no limite do seu tamanho, enfiei delicadamente na periquita. Vó Isa recusou um pouco, mas encontro o meu corpo impedindo que se afastasse mais. Comecei movimentos de entra e sai com meu dedo na sua xoxota. Vovó permanecia calada e quase imóvel. Comecei então a masturba-la. Vó Isa agora mexia-se um pouco mais pressionado pelo meu corpo e pelos meus braços. Fui intensificando mais a masturbação, vovó começou a reagir. Gemidos sussurrados e seu corpo tensionado, se esticava nos meus braços.

- Hummmm... Gemia bem baixinho. Levantei levemente a perna da vovó e coloquei a ponta da minha pica na entrada da gruta. Fui enfiando aos poucos, vovó fiou imóvel. Movia meu para dentro e para fora forçando delicadamente, vovó estava lubrificada o suficiente, mas a passagem era apertada, forcei um pouco e... Entrei (aaahhhhh... vovó reclamou). Comecei a enfiar meu pau pra dentro da bucetinha apertada da vovó. Que delícia abraçar aquele corpo quente e macio, meu pau penetrando a vovó, eu ouvindo sua respiração mais ofegante e um gemido contido, sussurrado. Mais importante, vovó não estava impedido minha penetração. Não estava reagindo contra o fato de eu estar enfiando pra dentro dela 18 cm de uma rola grossa movendo pra dentro para fora dela. Pelo contrário, ela estava ajustando a posição do seu corpo para facilitar a penetração da minha rola na sua xoxota. Continuei com os movimentos agora mais rápidos, meu pinto começou a inchar dentro da vovó, ela continuava ali com seu gemido contido, sussurrado, submissa ao meu desejo, não aguentei mais, explodi de prazer dentro da vovó. Foram vários jatos de porra expelidos na buceta da vó Isa. Pra cada um deles, forçava, de forma sincronizada, um movimento da minha pélvis contra o traseiro da vovó. Cada vez que minha pica entrava toda, meus ovos minha barriga batinha na bunda vovó. Fazia um barulho. Vovó tava levando uma surra de pica dura no meio das pernas. Cada vez que o pino afundava na sua xana ele soltava um gemido (hummm... hummmm...hummmm). Aguentou firme até o final, não gritou, não pediu arrego, não pediu pra parar. Aquela bucetinha quente e apertada devia estar sem ver um pinto há um bom tempo. Nossas respirações estavam alteradas. Começamos a retomar a respiração normal, os batimentos cardíacos normais. Meu pinto ainda estava dentro da vó Isa duro, aos poucos estava perdendo a rigidez. Por mais alguns minutos fiquei aí grudado na vovó, que sensação incrível, que tesão ter penetrado aquela mulher que eu gostava tanto, que desejava tanto. Muito mais gostoso porque ela permitiu ser penetrada por mim. E por que não, vovó quis sentir a sensação de ter meu pau dentro do seu corpo.

Tirei meu pau limpei e coloquei minha camiseta no meio das pernas da vó para evitar ficar escorrendo. Ficamos ali quietinhos, eu acariciava os cabelos dela, beijava sua nuca. Vovó virou de barriga para cima, ainda respirando fundo, beijei sua boca. Caí no sono.

Domingo de sol, acordei pouco depois das nove horas, estou pelado, sozinho na cama da vovó. Tomo banho, vou para cozinha e encontro vó Isa radiante já preparando o almoço (teríamos visita). Metida num vestido florido, cabelos penteados, uma fina tiara preta prendendo parcialmente os cabelos, avental branco de algodão protegendo o vestido. Meu café já estava à mesa. Um mimo da vovó, ela preparou dois dos itens que mais gosto para o café, ou a qualquer hora: bolinho frito (bolinho de chuva) e aipim (mandioca) frito. Na cozinha, portas e janelas abertas, lá fora o sol já invadia quase todo o quintal, mais para o fundo do terreno, no seu cercado as galinhas estavam colocando as fofocas em dia.

Aproximei-me da vovó, agarrei-a por trás, desejei bom dia, ela virou o rosto, o suficiente para receber meu beijo na sua boca.

- Dormiu bem?

- Muito, muito bem, vó. E a senhora, está bem?

- Estou. Muito bem também. Respondeu com um discreto sorriso no rosto. Preparei o café que você gosta, viu?

- Vou devorá-lo agora mesmo, vó. Obrigado. Mais um beijo em sua boca e fui para mesa. Após o café ajudei a vovó a preparar o almoço (longe do fogão). Me ocupei das louças, preparei as bebidas, dei um tapa no quintal (que já estava limpo)... Pouco depois das onze nossa visita chegou. Era um casal, pouco mais de 30 anos e sua filhinha de 2 anos. Vovó era madrinha da garota (Paulinha) e eu, a partir daquele dia, recebi dos pais da Paulinha a incumbência de ser seu novo padrinho (informal). Beatriz, a mãe da Paulinha, era a senhora que ajudava em casa com as roupas e limpeza. Seu marido, o Osvaldo, era pedreiro e vivia trabalhando de empreitada em obras grandes em outras cidades maiores. Foi um almoço agradável. Após a saída das visitas, já no fim da tarde, enfim eu e vovó estávamos no sofá. Ela satisfeita com seu domingo até ali, acariciava minha cabeça que repousava no seu colo. Eu estava quase dormindo quando vó Isa olhos nos meus olhos e de maneira terna, perguntou:

- Arthur...Foi do seu agrado?

CONTINUA...

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Comentários

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Cara foi o melhor conto que já li aqui. Gostei demais. Muito excitante. Fiquei muito curioso pra saber mais sobre esse relacionamento.

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Nossa ki delícia 😋😍😘 muito gostoso. Ki tesão e que carinho gostoso entre vcs.

E pelo jeito ela te agradou e muito né kkkk.

antevio25@gmail.com

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Que delícia de conto. E foi muito bom ler essa parte.

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Parabéns, um otimo conto. Se realmente aconteceu,vc foi um neto de sorte.

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adorei a leitura......espero que a segunda parte seja tão boa quanto a primeira......espero que seja breve a segunda parte

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Sensacional seu conto. Pica tá durassa pensando na vó Usa.

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QUE MARAVILHA...UMA VÓ MARAVILHOSA...OBEDIENTE E SUBMISSAadestradorprofano@outlook.com

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