Minha namorada bunduda e o pau grande do meu amigo - 1

Um conto erótico de César
Categoria: Heterossexual
Contém 1770 palavras
Data: 18/07/2017 13:17:28

Fiquei um bom tempo decidido se ia escrever sobre isso ou não, mas decidi que quero falar.. Foi a única forma que encontrei de desabafar sobre o que aconteceu. Então, vou tentar contar a história de como sofri umas das maiores decepções e humilhações da minha vida.

Ano passado consegui entrar na faculdade que eu tanto queria, administração na federal. Me aproximei de dois amigos de infância, o Paulo e o André, que também estudam lá, e por isso passamos a sair mais vezes juntos. O André era o cafajeste do grupo, sempre gostava de beber e sair, enquanto o Paulo era o cara da zoeira, muito engraçado, apesar de ser um grande filho da puta e muita vezes me deixar irritado. O cara tinha uma autoestima absurda e adorava pagar vantagem diminuindo os outros, e o pior que o alvo de preferência dele era eu.

Outra coisa que mudou na minha vida foi que comecei a namorar a Ana, uma princesinha da enfermagem, muito linda! Ela era meio baixinha e o cabelo liso dela ia até a bunda e que bunda! Ela era conhecida como a “bunduda da enfermagem” e realmente era um monumento, porque apesar de ser magrinha e ter a cintura fina, a bunda dela era enorme. Era um absurdo ver ela passando de calça jeans na faculdade, todo mundo virava a cara pra olhar, desde alunos até os professores. Conheci ela num minicurso que fiz na faculdade dela e gamei, puxei assunto, chamei pra sair pagando a conta e mimava ela de toda forma possível, até que acabei conquistando-a.

As poucas vezes que levei ela pra sair com os meus amigos terminaram em um show de irritação e stress. O Paulo como sempre começava a pegar pesado nas brincadeiras, me chamava de “pimba mole”, “gala seca” e etc. Uma vez o imbecil chegou a me empurrar e me fez cair de cara no chão, pra diversão e riso do André, mas o que realmente me irritou foi me levantar e ver a Ana rindo por eu estar com terra no cabelo, meu sangue ferveu. Ia partir pra cima dele ali mesmo quando o André interviu e nos separou. “Tá doido? O Paulo da dois de você, ele só fez isso porque tá bêbado, deixa isso pra lá”. Deixei, e devia ter deixado de andar com eles a partir daquele dia, mas meu erro foi continuar.

Uma semana depois desse incidente estávamos bebendo na casa do André, sentados perto da piscina. Já era noite e estávamos só nós três lá. O Paulo estava contando vantagem sobre ter comido uma menina só por ter mandando uma foto do pau dele para ele, que de acordo com ele era grande e toda mulher tem tara por isso. Eu devia ter ficado calado, mas a bebida falou mais alto e tentei fazer ele se calar “nem toda mulher liga pra essa merda, tu só comeu essa garota porque ela devia ser uma baita de uma vagabunda”.

Ele ficou perplexo, já que eu nunca havia reagido contra as idiotices que ele dizia, o próprio André arregalou os olhos com a minha resposta. Então ele riu e respondeu “Duvida mesmo é, filho da puta? Pois eu garanto que se eu mandar uma foto da minha rola, até a sua namorada não resiste”. Eu confiava muito na Ana, principalmente pelo fato dela ser super recatada quando o assunto era sexo, não gostava que eu falasse palavrões na cama, nem me deixava fazer quase nada, então vi ali a chance de calar aquele cara escroto e arrogante. “Manda então, quero ver tu quebrar a cara”.

“Vai se arrepender muito disso, cara”. Ele se levantou e foi até o banheiro, quando voltou mostrou que havia tirado uma foto só de cueca, com um baita volume embaixo dela. Engoli seco quando ele enviou a foto e ficamos esperando. Ela visualizou e não respondeu de imediato, no fundo já tava imaginando que ela tinha se emputecido e não ia responder, mas pra minha decepção veio a resposta “paulo, isso é tu? tá doido é?”. Ele mandou um “caralho desculpa!! Não era pra vc não, enviei errado!!”. Eu ri por dentro, ele já estava dando para trás. Ficamos tensos, eles porque pensavam que ela podia estar puta e eu torcendo para que ela estivesse. Completaram com “mas sou eu sim” e esperamos enquanto ela digitava e apagava várias vezes, até que veio a frase que mudaria totalmente o rumo daquela noite “sério? pensei q fosse dessas imagens de grupo de putaria, pq é muito grande parece ate de mentira” seguida de um emoji de vergonha. Os dois começaram a rir alto e zoar comigo “aí tem viu, já deu pra notar pra onde ela quer que essa conversa vá né?”.

Tentei defende-la “sim, porra, ela pode estar falando sem maldade isso aí, nada haver”, mas acabei só piorando a situação. Paulo falou “pois deixa eu te provar que ela quer o meu pau, aí tu deixa de ser frouxo e assume que perdeu” e voltou a conversar com a Ana:

“De mentira? Se ficar duvidando vou ter q te mostrar minha tora”

“kkkk para, menino. Tu ta doido é? Deve tá é bêbado”

“Ow! É sério, se vc tá duvidando vai ter q me ver nú”

“Não tem oq duvidar, essa cueca colada marca muito, muito mesmo”. Outra risada alta deles dois “cara, tua mina ta manjando muito o meu pau, não tem como ter dúvida, vamo ver o que ela tá digitando agora”. O que ela isse em seguida me deu um certo alívio, porque finalmente ela falou de mim. “E meu namorado ia gostar muito disso né? Saber q tu tá me mandando foto assim”.

“A foto foi por engano, Ana. A culpa não é minha se vc secou a minha rola kkk”

“E a culpa é minha por acaso? Abro uma conversa com um amigo e dou de cara um negócio desse tamanho, tomei foi um susto kk” Seguido de outro emoji de vergonha.

“Tá vendo? Tu ta é gostando de manjar a minha rola. Além do mais, ele não vai saber se vc não contar”

Depois disso ela demorou a responder, a tensão estava enorme. Paulo era o que estava mais inquieto “Essa vagabunda demora a responder, será que tá ela tocando uma siririca olhando o meu pau, César?”, os dois riram de novo, fiquei calado, já estava puto o suficiente com essa brincadeira.

“Desculpa, minha mãe chamou.

Ei, posso te perguntar uma coisa?” Seguido de outro emoji com a carinha de vergonha, coisa que estava me emputecendo mais ainda, que vergonha que ela tava sentindo? Porra.

“Claro, mas vou te fazer outra depois”

“Tá... Tu já mediu ele?”

“Ele o caralho, fala direito q eu nao gosto de frescura”

“Deixa de ser grosso, menino! Tu sabe do q eu to falando”

“Sei, mas se não falar direito vai ficar sem resposta, e to vendo q tu ta bem curiosa”

“To sim (outro emoji de vergonha, para aumentar minha raiva)

Quer q eu fale como? Se vc ja mediu o teu pau?”

“Não, pau é oq tu fala pros caras q tu fica, como é q vc chama uma rola como a minha?”

“Pau grande, pauzão...”

“Agora tenta de novo”

“Tu já mediu o teu pauzão, Paulo? Já viu quanto mede esse teu pau grande?”

“Já, quer saber o tamanho da minha tora? Então manda umas fotos suas de agora”

Ela visualizou e não respondeu, uma parte de mim ainda achava que ela ia achar isso um absurdo e ia finalmente mandar ele pra pqp, mas de novo eu me decepcionei. As fotos começaram a chegar, eram 2, uma de frente pra um espelho no quarto dela, outra de costas. Ela estava usando um babydoll muito curtinho, que deixava a barriga de fora e embaixo era imoral, mostrava até as popinhas da bunda. Nas duas ela estava rindo naturalmente, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

“Não sou teu namorado pra querer te ver de frente, vira essa bunda pra câmera”

“Já mandei uma de costas”

Nessa hora eu intervi, “velho, ta bom dessa putaria, chega, você provou o seu ponto, foda se”. “Foda se nao, cara, relaxa ai. Sempre fui louco pela bunda dela, vai que a gente convence ela a fazer umas coisas legais? E tu tá vendo tudo aqui, cara, tá entre amigos, relaxa”. Entre amigos o caralho, pensei, mas voltei a me sentar e a conversa continuo.

“Quero ver mais”

Ana havia respondido “Paulo, tá bom, aí já é demais”

“Então vai ficar sem saber o tamanho”

“Poxa, Paulinho, pqp heim...”

Passaram alguns segundos e ela enviou outra foto, e essa era uma delicia, me deu um tesão descomunal. O bundão dela tava bem empinado e o shortinho curto do babydoll tava bem socado, deixando metade da bunda de fora.

“Ai ta bem melhor, viu como nao foi dificil?”

“Apaga tudo isso tá? E agora me responde, qual o tamanho?”

Paulo olhou pra gente rindo e falou “Apago é porra, essa foto vai virar meu wallpaper”. Pegou o celular e continuou digitando. “Tá curiosa com isso eim? Nunca viu rola grande não, Ana?”

“Não, nem sabia q tinha desse tamanho, nunca vi nem perto disso”

“Kkkkk ruim pra vc viu, mas sorte sua q viu agora”

“Mas não vi né? Afinal tu tá de cueca na foto kkkk”

“E vc quer me ver nú? Se quiser vai ter q implorar, cachorra”

Fiquei puto nessa hora, peguei forte no ombro do Paulo e falei “Tá louco porra? Tá passando dos limites, respeita a minha namorada”. Ela sempre deixou claro pra mim que não gostava desse tipo de coisa, de ser chingada na cama. Tentei isso apenas uma vez e recebi um sermão enorme.

Ele tirou minha mão e fechou a cara pra mim “Tô te fazendo um favor testando ela assim, se não fosse eu que sou te amigo podia ser outro, devia me agradecer”.

“Paulo, assim não, não gosto disso. Fala direitinho cmg”. Uma pequena vitória pra mim, um momento de alívio que me permitiu respirar fundo.

“Não, comigo é assim, se quiser ir com frescura vai falar putaria com o teu namorado”

“Tu é um idiota, garoto!”

Dito isso meu sofrimento acabou naquele dia, ela parou de responder, mas os dois não pararam de me zoar. “Acho que tá mais que provado né não?”. E assim foi. Mas infelizmente estava provado, minha namorada deu um mole violento para aquele filho da puta só porque ele era bem dotado, uma cara que ela mesma admitiu que não gostava. E as coisas só fizeram piorar a partir daí.

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Comentários

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Provavelmente a melhor serie de contos desse site. Continue produzindo, por favor!

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Agradeço os comentários e as notas, é o que me faz continuar escrevendo esse relato até fim. E desculpem se estiverem achando os contos longos ou sem graça, mas estou tentando focar nas coisas que me marcaram mais, que talvez não sejam as mesmas que interessam vocês.

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Esse conto tem tudo pra ser excepcional! Esse papo teclado deu uma expectativa bacana pro próximo conto, como a Melga38 disse bem

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Excelente, curioso com a continuação ;)

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Muito bom esse início, o diálogo "teclado" e comentado dá uma boa dinâmica na narrativa, e a historia é ótima. Já deu pra ver onde vai parar isso... Continue.

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