Meu pai me iniciou e eu gostei

Um conto erótico de Ricardo Fortão
Categoria: Homossexual
Contém 1105 palavras
Data: 17/07/2017 22:24:13

Sou casado, 34 anos, moreno, alto, corpo em forma, jogo futebol, cabelos rente a cabeça, a historia que vou contar aconteceu em janeiro deste ano, 2017.

Minha mulher com nosso filho foi passar o mês na casa de seus pais, no sul de Minas Gerais. Os primeiros dias de liberdade são 10, mas depois a coisa vai ficando feia. Com preguiça de fazer rango no final de semana fui pra casa de meus pais, filar uma boia. Minha mãe caprichou fazendo quase tudo que ela sabe que eu gosto e pra piorar ainda acompanhei meu velho esvaziando varias garrafas de cerveja. Não deu outra, após o almoço deu aquela sono e resolvi tirar um cochilo no quarto que ocupava na casa. Tirei a roupa, fiquei só de cueca e deitei na minha antiga cama.

Quem é casado sabe como e ficar longe da mulher tantos dias a seco e ainda meio alto do goro que tomei, não resisti e comecei a brincar com meu pau que foi endurecendo e não teve jeito tirei o danado pra fora e comecei a descascar uma. Só que tenho um problema, só consigo gozar na punheta se fizer um fio terra. Como sei que meu pai toma todas de final de semana, nem pensei na possibilidade de ser flagrado. Tô eu lá, de pernão aberta, agora peladão, sem a cueca, com o dedo médio da mão esquerda atolado no cu fazendo aquele fio terra e com a direita descabelando a rola, quando a porta abre e meu pai entra no quarto. Putz, maior susto, tentei disfarçar, mas pelado de pica dura e com o dedo no cu não tem muito que disfarçar. Meu pai calmamente, encostou a porta pra não fazer barulho, veio até a cama e falou baixo: continua, quero ver. Fique sem graça pra caralho e respondi: poxa pai tenho vergonha. O coroa é inteirão, vive se gabando que ainda fode muito. Não é por ser meu pai, mas o coroa é bonitão e apesar da idade está bem em forma. Ele estava de bermuda e na maior abriu o zíper e meteu a mão e tirou a rola pra fora, uma bela rola retinha, cabeçuda e cheia de veias. Caralho mano, fiquei sem saber o que fazer. Ele bem calmo disse: continua fazendo o que estava fazendo. Morrendo de vergonha, voltei a me punheta, mas o pau estava murcho. O do coroa pelo contrario mal ele deu umas leves punhetadas a pica ficou dura trincando. Ele em pé ali na punheta e eu deitado tentando fazer meu pau endurecer. Ficamos nessa por um tempo, até que ele sentou na cama e falou: acho que você precisa disso, levou o dedo indicador na boca lubrificou e levou até meu cu. Tentei não deixar e ele falou: vi que você estava fazendo fio terra, então deixa o pai brincar no teu cu. A vergonha era tanta, que nem reclamei, deixei. Putz o coroa enfiou o dedo e começou a brincar, tava tesão e meu pau começou a subir. Ele percebeu e falou: era isso que estava faltando. Na maior o coroa começou a tirar a roupa, foi se livrando de cada peça e eu lá vendo e me punhetando. Ficou peladão. Falei: pai e se a mãe pega a gente. Ele respondeu: fica tranquilo, ela tá assistindo TV, e de lá não vai sair tão cedo. O velho sacana ficou peladão e se deitou ao meu lado. Os dois na punheta e ele infincando o dedo no meu cu. Eu estava num tesão da porra. Até que o puto disse: vira de bunda, deixa eu brincar nesse seu rabo. Tentei falar: pai... Antes que eu terminasse ele disse: vira aí esse rabo peludo vou dar uma sarrada. Pensei, caralho deixar o pai sarrar a bunda é foda, mas melhor ele do que um estranho. Virei de bunda e logo senti a pica do coroa, dura que nem ferro, cutucando meu rabo. Ficou brincando assim, e o puto ainda dava umas mordidas no meu ombro, e nuca. Assim não há quem resista, e logo senti o caralho do paizão forçando as minhas pregas. Tentei afastar o velho, mas ele falou: deixa vai, filhão! Liberei a entrada. O coroa forçou, mas estava difícil, aí percebi que ele cuspiu na mão passou no meu cu, depois cuspiu novamente e lubrificou a rola. Posicionou a cabeça da pica na minha olhota e senti entrando. Doía, mas o velhote fazia entrar lentamente e parava. Até que enfiou toda e ainda disse: tá todinho dentro! Depois começou a fodeção. Meu senti um tesão que nunca tinha sentido antes. Era bom demais. O puto do velho ainda mordia o meu cangote e eu sentia uns arrepios que iam do cangote até o cu. Ficou assim na maciota, até que falou: assim é ruim, fica de quatro na cama. Caralho mano, ficar de quatro pro pai foder seu cu é muito, mas tava bom pra caralho e eu não resisti. Fiquei de quatro, o coroa veio por trás e crau no meu cu, entrou até o talo, segurou na minha cintura e fodeu, mas fodeu pra valer. Quando percebi até eu estava na cadencia da foda fazendo os movimentos. Só sei que estava lá na punheta e levando no cu do meu pai. O safado me fez tirar a mão da rola e aí ainda pra caprichar mais começou a fazer uma mão amiga. Não resisti muito tempo e disse a ele que ia gozar. Ele parou com punheta no meu pau, acelerou e disse: vamos gozar juntos. Aí mano, foi aquele entra e sai de rola numa cadencia frenética. Quando ia gozar, levou a mão no meu pau e acelerou na punheta. Senti a porra quente do velho enchendo meu cu, o tesão foi tanto que esporrei pra caralho. Depois disso despencamos na cama, o velho em cima de mim, ainda com a rola no meu cu. Ficamos assim um tempo, ai ele rindo disse: foi bom pra caralho, precisamos repetir. Levantou limpou o pau com a sua cueca, se vestiu e saiu do meu quarto. Fiquei um pouco deitado pensado a zueira que tínhamos feito até que levantei, me vesti e fui ao banheiro abortar a porra do meu pai do meu cu.

Quando voltei pra sala morrendo de vergonha, meu pai já estava lá, conversamos como se nada tivesse. Só que agora tenho mais esse vicio e mal chega às férias escolares já quero que a minha mulher vá visitar seus pais. Mal ela parte e já estou eu indo para a casa dos meus matar a saudade, rsrs.

macho.mtc@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Ricardo.mtc a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente