A dona do buffet

Um conto erótico de Edy lee
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 17/07/2017 21:27:40
Assuntos: Heterossexual

Um raio de sol batia em meu rosto como um tapa me avisando que o dia chegara. Sim , chegara e já fazia tempo pois,o sol, só adentrava a janela após o meio dia, nunca antes. Olhei ao lado da minha cama e contrastando com o branco do lençol estava aquela perola negra deitada, nua, uma perna esticada e outra dobrada fazendo seu bumbum empinar me dando uma visão maravilhosa de se ter assim que se desperta. Uma pela lisa , macia ,sedosa, tão negra que brilhava e com uma bunda que não era tão grande mas era redondinha, bem delineada ,do tipo feita a mão. Nada de marcas do tempo naquela bunda, ela era imune a isso. Acendi um cigarro soltei uma argola de fumaça no ar puxando da memória a noite passada, como aquela rainha africana veio parar na minha humilde cama.

Eu estava a algumas semanas sem um extra pra fazer. Trabalho como batender num famoso bar em Recife mas faço freelancer pois me garantem uma boa grana extra. Meu celular tocou e era um amigo dizendo que não poderia comparecer a um evento no qual foi contratado e me perguntou se eu poderia “quebrar esse galho” para ele.

-Claro!- disse eu com um sorriso no rosto pois estava precisando do dinheiro.

Ele me passou o endereço do local e disse que era pra eu procurar por Ângelica, a dona do buffet pois era ela que precisava de um bartender com urgencia para uma cerimônia de casamento em uma famosa casa de festas. Na hora marcada eu cheguei lá e me apontaram quem era a responsável pele buffet.

Meu queixo caiu. Uma mulher linda, de 1,78 (mais alta que eu), que ficava ainda mais imponente em seus saltos. Cabelos estilo black power (desculpem se não chamam mais assim, eu sou um antiquado desinformado sobre moda) longos e bonitos ,um corpo, leve e esguio que fazia com que ela desfilasse no lugar de simplesmete andar (mais tarde soube que havia sido modelo nos anos 80). Uma beleza afrodescendente que só me fazia ter ainda mais raiva de gente racista e por alguns segundo me desconcentrou da apresentação;

-Algum problema junior? Perguntou ela ao ver minha cara de “adoração a Deusa de ébano” e me fazendo voltar a realidade.

-não, não, desculpe. Eu sou o Edy. O Junior não pode vir e me pediu para substituí-lo!

Ela me deu aquela encarada me analisando de cima à baixo e passou a fazer perguntas referente a minha experiência no ramo etc... Tudo dentro do protocolo.

A festa começou com alguns minutos de atraso é claro, pois a noiva cumpriu a risca ,tradição de chegar tarde a cerimonia. Eu iniciava minha função em preparar drinks coloridos e doces para as moças e senhoras que ainda se maravilhavam da cerimonia religiosa. Ângelica ara uma profissional e tanto, recebia os convidados, os dirigia as suas mesas e comandava os garçons com sua vós suave ,porém, firme. Eu trabalhava mas sem tirar por nem o segundo, os olhos daquela mulher divina e ela já havia percebido isso. E, vez por outra, até sorria em minha direção. Ás três da manhã o ultimo convidado saiu do salão, os garçons arrumavam tudo e eu cudava de limpar o bar para ir embora também. Ângelica veio até mim com um maço de notas na mão e agradeceu meu trabalho, que havia sido excelente e tal. Agradeci e dei meu cartão a ela para o caso de precisar em um outro evento. Ao sair, fui ao estacionamento, peguei minha moto e fui pra casa. Quando cheguei vi que havia duas chamadas no celular, liguei de volta e era Ângelica. Estava desesperada pois o carro dela quebrou e ela estava em um local não muito seguro da cidade sem ter a quem pedir ajuda o primeiro número em que pensou foi o meu que estava na bolsa dela. Levei só uns cinco minutos pra chegar lá. Ela estava dentro do carro assustada e eu a acalmei. Como não sou mecânico, sugeri que ela deixasse o carro em um posto perto dalí e chamar um taxi. Foi quando veio a surpresa;

-Me sentiria melhor se você me levasse. Disse elansegurando minha mão;

-Será um prazer! disse eu a encarando nos olhos;

-Mais só se você topar um drink comigo antes, lá em casa.

-É perto daqui! Falei, já deixando que ela percebesse em meu olhar sacana minhas intenções.

-Então o prazer será meu. Disse ela com malícia.

-Ao chegarmos em casa servi-lhe um dry martini e um whisky para mim. Ela sorveu o martini quase de uma vez , pôs a taça de lado e me puxou pela camisa me beijando. Que língua gostosa ela tinha, passeava pela minha boca como se quisesse me sufocar. Suas unhas de leoa arranhavam meu peito, puxavam os pelos e me prendiam mais ainda a seu corpo.

Eu a deitei no carpete e retirei seu vestido pela cabeça revelando um jogo de lingerie vermelho pecado que combinavam perfeitamente com o tom da pele negra.

Arranquei seu soutien e passei a chupar seus peitos me demorando gostosamente em cada um. Desci por sua barriga e sentir o aroma forte e gostoso que exalava de seu sexo, um mixto de suor e exitação. Esse cheiro me enlouquecia de tesão e afastei a calcinha para o lado e chupei com gosto aquela boceta roxa como uma azeitona que babava tanto que escorria em minha boca matando minha sede por aquele corpo. “Arreganhei” bem as suas pernas para que sua gruta quente e úmida ficasse ainda mais exposta para mim e enfiei toda minha língua naquela xoxota enorme e carnuda.

Ângelica rebolava sua xana em minha boca apertando seus peitos e anunciando um gozo. Quando gritou que iria ter um orgasmo eu enfiei meu cacete, a essa altura duro como ferro,em sua boceta molhada. Bombei forte enquanto beijava sua boca , pescoço , seios e o que mais estivesse na minha frente, ela entrelaçou suas longas pernas em minha cintura me apertando contra seu corpo como se quisessse que eu inteiro estivesse dentro dela. Gozei forte ejaculando de maneira demorada e repetidas veses. Meu pau pulsava dentro dela e sentia sua boceta contrair dando “mordidinhas” em meu cacete.

-Desculpa ter gozado dentro- falei preoculpado- Eu devia ter tirado.

-Relaxa- disse ela- Eu foi quem te prendi e não queria que fosse de outra forma. Queria mesmo senti-lo despejando todo esse leite morno em mim.

A forma safada que ela falou fez com que meu caralho, que ainda se encontrava dentro de seu sexo, desse sinal que ainda não havia terminado e comecei um lento vai-e-vem até que o danado ficou duro de novo.

Ela tirou ele todo melado de de nossos orgasmos e começou a chupa-lo, lambendo das bolas até a glande, se deliciando com a porra toda e ,por vezes, pondo todo o caralho na boca não deixando nada de fora. Isso era bom demais, eu apenas gemia e à segurava pelos cabelos, ela veio para cima de mim, apontou meu pau para a entrada da xoxota e sentou fazendo-o desaparecer dentro daquela maravilha. Subia e descia rapidamente com a ajuda daquelas pernas imensas e eu podia ver nitidamente meu falo entrando e saindo da gruta sagrada. Ela apertou minhas mãos e gemeu alto anunciando uma nova gozada. Eu acelerei meus movimentos contra os delas e a vi explodindo em um orgasmo forte e demorado que a fazia tremer como se levasse um choque elétrico e depois caiu por cima de meu corpo suado.

Eu disse que ainda não havia terminado e a pus de quatro contemplando a forma linda daquele bumbum de louça e meti a rola na xana encharcada por tesão e gozo á segurando pela cintura e e vedo-a gemer como uma cadelinha no cio, pedindo por mais leitinho quente. Não demorou muito gosei também e quando tirei o cacete aproveitei e dei uma lambidinha em seu cuzinho que tava ali, poscando pra mim a algum tempo. Ela gemeu gostoso mais disse em tom de menina triste que ali atrás só poderiamos brincar com a língua mesmo ,pois, ela não curtia anal.

Fodemos como dois adolescentes descobrindo o sexo até o amanhacer quando, não mais aguentando, dormimos ainda engatados um no outro.

Ao acordar já era tarde, percebi com a luz do sol no quarto refletindo sobre o belissimo corpo da rainha africana que me dera (e ainda daria mais) tanto prazer.

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