A novinha ingênua e o canalha interesseiro cap 08

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2575 palavras
Data: 16/07/2017 22:17:21

Relembrando o final do capítulo passado, pelo tempo que ficamos longe daqui, Monique descobriu que havia sido vítima de uma trama de Samir, que a seduziu para obter informações sigilosas da negociação de Adriano com os Martinucci, os empresários italianos do ramo hoteleiro. Monique confrontou Lucca, o filho do velho Martinucci, com quem ela transou uma vez, e ele afirmou ter sido pego de surpresa, que também foi enganado por Samir. Em seguida, Monique foi à casa de Samir e o confrontou. O árabe gargalhou e confirmou tudo. Em seguida, devolveu o disco rígido que ele havia roubado do computador de Adriano e mostrou um vídeo do marido de Monique e Marcelo na cama. Temendo que o vídeo fosse divulgado, o que abalaria, sobremaneira, a reputação de Adriano, foi forçada a transar com Samir e Omar ao mesmo tempo. Os dois chegaram a ter a fazer uma penetração anal dupla. Terminamos o capítulo com Monique sendo levada até um táxi por Elisabeth, que assistiu a tudo e nada pôde fazer. Monique não foi pra casa, pois não quis ser vista no estado em que se encontrava. Em vez disso, foi à casa de Viviane, tocando a campainha e provocando uma surpresa enorme na amiga ao vê-la descabelada, sangrando e com as roupas rasgadas. Viviane a levou pra dentro e Monique lhe contou o que acontecera. Monique dormiu lá e sua vida radicalmente a partir de então.

- Você sabia que o Adriano é gay, Viviane? Seja sincera, por favor – perguntou Monique na manhã seguinte, enquanto tomavam café. – Com sinceridade, não. Eu sabia que o Marcelo é. Aliás, nunca foi segredo pra ninguém, apesar de ele ser muito discreto na vida pessoal dele. Nunca o vimos com namorado ou nada do tipo. Quanto ao seu marido, já escutei rumores sobre o passado dele, o fato de não ser casado, não ter filhos. Fala-se também que ele é estéril, enfim. Homens poderosos como ele sempre despertam curiosidade e fofoca nas pessoas, mas jamais houve confirmação de nada – respondeu Viviane. – O vídeo era mesmo de sexo entre eles? Meu Deus, ainda não consigo acreditar – perguntou. – Não era só de sexo não, Vivi. Era sexo pesado. O Adriano nunca se comportou daquele jeito comigo. Fiquei horrorizada – falou Monique. As duas continuaram conversando e combinaram que ela ficaria lá naquele dia, pois ainda estava muito machucada e com dores. Viviane quis levá-la ao hospital, mas ela recusou. – Se eu for ao hospital, vou ter de explicar o que houve e não quero isso. eles vão me pagar, Vivi. Não sei ainda como, mas vão me pagar. Aquele turco desgraçado vai se arrepender do dia em que nasceu – afirmou. Viviane foi trabalhar e telefonou para Elisabeth, a pedido de Monique, dizendo que ela estava bem e onde estava. Viviane ainda fez outro telefonema, mas Monique não conseguiu identificar para quem.

Três dias se passaram e Elisabeth foi à casa de Viviane. E tinha novidades. – Como assim os Martinucci assinaram com o Samir? O Lucca me garantiu que não faria isso – afirmou Monique. – Eu sei, mas o Samir mostrou um vídeo de uma das transas de vocês e ameaçou te denunciar. Ele fez a mesmíssima coisa que fez com você – explicou Elisabeth. – Filho da puta. Ele chantageou o Lucca também? Você tem certeza disso? – perguntou Monique. – Tenho sim. Eu estava na sala quando ele mostrou o vídeo e o Lucca foi forçado a assinar. Ele não queria, Monique, mas teve medo de você ser prejudicada. E você? Como estão as coisas em casa? – perguntou Elisabeth. – Não fui em casa ainda. Inventei uma desculpa pro Adriano e fiquei aqui. Preciso decidir o que vou fazer da minha vida. Mas, Beth, como é que uma menina legal como você foi se meter com aqueles canalhas? – perguntou Monique. – Minha história não é muito diferente da sua. Eu era secretária do Samir e tinha um namorado, o Elias. Aliás, ainda tenho. Só que o Elias se meteu em problemas com a polícia, eu fiquei bem abalada e o Samir me ajudou com o advogado da empresa. Nós nos aproximamos, eu estava bem carente, e acabei me deixando seduzir por ele. Acabei me apaixonando e o Samir tomou o controle da minha vida. O Elias tinha saído da cadeia em condicional e eu tinha medo dele voltar a ser preso se não me submetesse aos caprichos dele, entende? O Samir sabe usar as pessoas como ninguém e o pai dele é ainda pior. Assim como você, me tornei amante dos dois e já tive de transar com homens que eles mandaram – contou Elisabeth, chorando. Monique a abraçou e as duas combinaram de trabalhar juntas. Elisabeth tinha informações da família e ajudaria no que fosse necessário.

Monique ficou ainda mais revoltada com a história de Elisabeth, mas não sabia ao certo o que fazer. E a resposta veio da fonte mais improvável possível: Adriano e Marcelo. Monique e Viviane se reuniram com os dois e abriram o jogo. Superado o momento de tensão e vergonha dos quatro, Monique pediu pra falar. – Padrinho, nós sabemos que nosso casamento nunca foi por motivos de sentimento. Nós nos amamos, mas não como homem e mulher. Eu não queria traí-lo, nunca foi minha intenção, mas eu estava super carente, me sentindo sozinha, indesejada e o Samir sabe ser extremamente envolvente. Eu me apaixonei na cama dele. Ele me mostrou um mundo que eu nunca conheci e acabei me envolvendo com o Lucca também, sem saber quem ele realmente era. Agora, que eu descobri tudo, eu quero me vingar e vou fazê-los pagar pelo que fizeram a nossa família. Eu prometo – disse ela. – Não, menininha, não quero que você faça nada. Pode ser perigoso. Esses caras não medem esforços para atingir seus objetivos – ponderou Adriano. Monique, contudo, insistiu que queria sim e Marcelo concordou com ela. – Eu acho que ela tem razão, Adriano. Nós temos um trunfo dessa vez que é o fato da Monique conhecê-lo. Tudo o que ela fizer agora será de forma consciente e não mais iludida. Por exemplo, saber se o Lucca foi mesmo enganado ou se faz parte disso tudo. Você pode procurá-lo, dizer que saiu de casa e ver a reação dele. Comecemos com ele – aconselhou Marcelo. Monique concordou e telefonou para Lucca, marcando um encontro para o dia seguinte, na casa de Viviane.

Lucca chegou pouco depois do almoço e aparentava preocupação por Monique ter marcado fora de casa. Ela o esperava “pronta para o crime”, ou seja, exalando sensualidade com uma calça preta muito colada e uma blusa semi transparente, com sutiã push up, por sugestão de Viviane, que afirmou que eles aumentariam seus seios, o que foi verdade. Os dois se abraçaram na porta e Monique o convidou para entrar. - O que aconteceu, bambina? Que casa é essa? - perguntou Lucca. - É de uma amiga. Estou morando aqui agora. Contei tudo para o Adriano e vamos nos separar - respondeu. O casal se sentou no sofá e Monique deitou a cabeça no peito de Lucca. - Ele ficou arrasado quando soube da assinatura de seu pai com a família do Samir e me culpou. Não havia mais como ficarmos casados - continuou Monique. - Culpou você? Mas, você não teve culpa - disse Lucca. - Claro que eu tive. Eu o traí. Dormi com você, com o Samir, com o pai dele e… - Lucca a interrompeu quando ela mencionou Omar. Lucca mordeu a isca e Monique lhe contou da violência que sofreu, deixando-o possesso. Lucca começou a falar uma série de frases em italiano, que ela não entendeu, mas percebeu serem impropérios pela expressão no rosto dele. - Me abraça - pediu Monique, caprichando na doçura e tom de carência. Lucca caiu na dela mais uma vez e a abraçou ternamente.

Monique e Lucca ficaram abraçados por vários minutos, com ele acariciando seus cabelos e beijando sua cabeça. Monique segurou sua mão e começou a beijá-la. Afastou um pouco o rosto e olhou pra ele. - Minha amiga só vai chegar à noite. Fica comigo até lá? - pediu. Lucca prometeu que ficaria e se beijaram. Monique se sentou no colo dele, segurando seu rosto e beijando sua boca com avidez. Rebolava sensualmente no colo dele e sentia sua ereção crescer e crescer. Monique arrancou sua blusinha, arremessando-a longe, e puxou o rosto de Lucca para o meio de seus peitos. O italiano ficou louco de tesão e beijou, lambeu e babou muito os seios por cima do sutiã. Monique o retirou e ele caiu de boca, mamando deliciosamente. - Me leva pra cama, amore mio - falou Monique, com a voz embargada de tesão. Lucca não hesitou nem um segundo e se levantou, erguendo-a com as mãos espalmadas na bunda dela. A carregou de cadeirinha até o quarto e caíram na cama, livrando-se das roupas rapidamente. Viraram ao contrário e iniciaram um 69 intenso, com ambos devorando o sexo do outro. Monique engoliu o cacete de Lucca até encostar em sua garganta, fazendo uma chupeta alucinante. Ele não ficou atrás e lhe chupou a xoxota com gula. Monique parou o boquete e se sentou no rosto dele, apoiada no peito, e esfregando sua boceta melada na cara do amante até gozar. Saiu da posição e atacou a boca dele, metendo a língua nela e punhetando-o para que não perdesse a rigidez. Monique virou de quatro e mandou que ele metesse nessa posição. Lucca ficou de joelho e carcou a pica dentro dela. A fodeu com força e velocidade. Monique gemia alto e pedia mais. Transaram em várias posições até Lucca não aguentar mais e esporrar forte dentro dela.

O sexo entre eles sempre foi delicioso, mas era calmo, terno e romântico. Dessa vez, foi ardente e quase selvagem. Lucca ficou exausto, mas adorou a experiência. Depois da gozada, desabou na cama, de olhos fechados. Monique, por sua vez, se levantou e saiu do quarto, em silêncio, indo à cozinha. Lucca a seguiu pouco depois e a abraçou por trás. - Você estava pegando fogo hoje - comentou. - Não gostou? - perguntou Monique. - Lógico que gostei. Foi diferente das outras vezes - respondeu. Monique se virou de frente e o encarou. - Tudo isso que aconteceu comigo me fez mudar, inclusive na cama. Por exemplo, me deu muito mais tesão. Quero gozar outra vez - afirmou. Lucca ficou sem palavras e ela o empurrou pra baixo, obrigando-o a se ajoelhar. Colocou uma perna em seu ombro e grudou sua boceta no rosto dele. Lucca foi forçado a chupá-la e lamber sua própria gala. Monique se esfregava na cara dele e gemia. - Isso, me chupa. Chupa a xota melada da tua bambina. Me faz gozaaaaaaaar - Monique gozou novamente e de forma escandalosa. Ela o levou ao banheiro e se beijaram deliciosamente debaixo do chuveiro. Ela buscou seu pau, o masturbou lentamente até endurecer e se acocorou para chupá-lo. Mamou as bolas, lambeu o períneo e engoliu a vara. Lucca delirava com a chupada e se agarrava onde podia para não cair no chão.

Monique se levantou, se virou de costas, empinando a bunda, e trouxe o pau para a entrada da xota. Lucca deu um impulso e a penetrou. A abraçou e envolveu seus seios com as mãos, enquanto metia fundo nela. A água escorria sobre ambos e fodiam sem pudor. Monique levou um braço pra trás, puxando a cabeça dele para seu pescoço. Após inúmeras investidas, o pau cresceu dentro dela e começou a jorrar grande quantidade de esperma no útero de Monique. Terminaram o banho e ele foi embora, prometendo retornar logo. Ela se deixou cair no sofá e lá ficou até Viviane chegar. – Eita, que cara é essa? Tá parecendo que saiu da guerra – ironizou. – Quase isso. O Lucca acabou de sair – falou. Viviane correu até ela e se sentou ao seu lado. – E como foi? – perguntou. – Joguei a primeira isca. Falei que tinha me separado do Adriano, que estava me sentindo culpada pelo prejuízo que ele teve e não conseguiria mais ficar lá. Ele ficou bem perturbado e acho que se sentindo culpado também. Ele ainda se justificou de por que assinou o contrato com o pai do Samir, pra me proteger e tals. Eu falei da chantagem do Samir, mas não contei do estupro. Nem precisou porque ele ficou puto da vida. Não sei o que ele vai fazer, mas acho que vai fazer alguma coisa. No final, transamos e ele saiu daqui quase se arrastando – contou Monique, rindo. – Vocês ainda transaram? Cuidado, menina – ponderou Viviane. – Cuidado por quê? Já fiz a merda, Vivi. Fiquei pensando e decidi que a melhor vingança vai ser na cama. Hoje, deixei o Lucca doido, com meio palmo de língua pra fora, e vou fazer o mesmo com o Samir e o pai desgraçado dele – afirmou.

A noite chegou e Monique propôs pedirem uma pizza, mas Viviane disse que tinha um assunto pra falar com ela. – Moni, eu queria te perguntar se você se incomoda de eu trazer uma pessoa pra dormir aqui hoje. É minha namorada – perguntou, meio envergonhada. – Namorada? – estranhou Monique. – É. O nome dela é Silvana – respondeu. – Você é lésbica, Viviane? Caramba, não tem mais ninguém hétero por aqui não? Primeiro, o Adriano e o Marcelo; agora, você – exclamou. Viviane riu do comentário dela e explicou que ninguém sabia do namoro das duas. – Não é vergonha nem nada assim. É que eu sou reservada mesmo e acho que ninguém tem nada a ver com minha vida pessoal. Você é a primeira pessoa que sabe. Eu falo tanto de você pra ela que ela ficou super curiosa em te conhecer – falou. – Você quer trazê-la aqui? Lógico que pode, querida. A casa é tua, se esqueceu? – falou Monique. – Não, mas você tá morando aqui agora. Se você se constranger ou coisa do tipo, não trago – explicou Viviane. – Deixa de bobagem. Vou me constranger agora que to atrapalhando tua vida – disse Monique. Viviane agradeceu e telefonou para a namorada. Silvana chegou uma hora depois, uma loira jovem, muito bonita e simpática. Era estudante de Direito.

As três pediram a pizza e ficaram conversando até perto da meia noite quando Monique sentiu que estava sobrando e foi se deitar. Contudo, não estava com sono e ficou pensando no que acontecera durante o dia, com Lucca, e prevendo os próximos passos. De repente, escutou uns sussurros vindos do quarto ao lado. – Será que ela já dormiu? Eu to morrendo de saudade do teu cheiro, bonequinha – disse Silvana. – Eu também. Ela dorme pesado, mas vamos falar baixinho e vê se você controla teus gritos – respondeu Viviane. – Não vou prometer nada. Quando tua língua encosta na minha menininha, eu perco o juízo – falou Silvana. Monique começou a rir, se divertindo com aquele diálogo. Grudou o ouvido na porta e passou a ouvir barulhos de beijos estalados e molhados. Viviane e Silvana trocavam beijos de língua e gemiam baixinho, delirando de tesão. – Ahhhh, tá cabeludinha. Do jeitinho que eu amo. Adoro passar a língua nos teus pelinhos – falou Silvana. – E eu adoro sentir tua língua neles. Lambe, gostosinha – respondeu Viviane. Monique ficou curiosa de onde Viviane era peluda e, sem querer, começou a se excitar com aquele papo erótico das duas. Voltou pra cama, tirou a roupa e iniciou uma masturbação lenta e delicada. Ficou mais difícil escutar a transa das amigas, mas já havia escutado o suficiente. Agora, sua imaginação faria o resto e, aos poucos, ela foi intensificando a siririca até explodir em um orgasmo barulhento que assustou as duas. – Parece que sua amiguinha tá sonhando com o passarinho verde – comentou Silvana. – E que passarinho – exclamou Viviane.

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Comentários

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é tremenda sacanagem vcs interromperem a série pouco antes do final. Lamentável, nota Zero á direita da vírgula para vcs.

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Dann Gato, Obrigado por mesmo depois de tanto tempo, ainda se lembrar de meu trabalho, eh uma honra. Pode ser que eu escreva algo, nos próximos dias, qnto ao nosso amigo Jornalista 77, ainda aguardamos novos trabalhos dele! =) beijos a todos

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CADÊ A CONTINUAÇÃO pelo amor ! Estou louca pra ver a mocinha gravida

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Muito bom. Excitante. Estou aguardado o próximo capitulo (9).

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Enrrique kzado o mito,kd vc meu querido tem 2 anos q. To no aguardo de outra obra de arte sua...vc,misquita biel e jornalista77 sao de mais. ..

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Cada dia mais melhorando,amei,Não demora muito a postar por favor,fico muito ansiosa!bjs

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VC TEM TALENTO PRA PRODUZIR CONTOS MAIS INTRIGANTES. AS TRAMAS COMO JA DISSE O AMIGO HENRIQUE KSADO. SUGIRO À VC COMO DESAFIO, QUE RETOME ÀQUELE CONTO QUE VC APENAS III NICIOU: "O AMOR ATRAVESSA O TEMPO E DESAFIA SUAS CRENÇAS." ESSE PARECIA FUGIR DESSE ESTILO QUE ULTIMAMENTE VC TEM NOS APRESENTADO. VC TEM TALENTO RETOME ESSE TEXTO E VOLTE AS NOS SURPREENDER. Gpmpoa@hotmail.com

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Bom, já acompanhei outras sagas suas, e vc sempre escreve muito bem. Creio q seu único defeito, se é q podemos chamar assim, é que devido ao fato de já ter escrito diversas séries, sinto um certo desgaste e até alguns erros bobos, q provavelmente vc n cometeria, mas o fato de escrever uma série atrás da outra, acabou deixando tudo meio parecido... Essa sua história está muito inconstante, e dessa vez ainda está com algumas situações difíceis de engolir. A Monique foi estuprada e não há qualquer indício de trauma ou coisa do gênero, como se o estupro nem tivesse abalado ela. Vc havia comentado q quis de aprofundar mais na história dessa vez, porém considero que esta é a saga q menos vc fez isso. Ficou muita coisa sem nexo...Você sabe escrever, e tem talento, mas essa saga está semelhante em diversos aspectos, a tantas outras q vc já escreveu... Vamos ver se a conclusão salva a pátria. Mas creio q vc pode produzir conteúdo bem mais rico, do q esse. De toda forma, gosto dos seus contos. Abraços!

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Olá, pessoal. Desculpem o tempo sem escrever. Problemas profissionais. Espero que gostem desse retorno. Comentem aí. Abraços.

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