Estou planejando um jeito de fazer meu pai tirar minha virgindade 2

Um conto erótico de Morango
Categoria: Heterossexual
Contém 2174 palavras
Data: 14/07/2017 17:20:04
Última revisão: 14/07/2017 17:22:42

Primeiro peço que leiam o primeiro relato onde explico toda minha situação. É só clicar no meu perfil.

Eu pedi pela 3a vez que meu pai depilasse minhas pernas no banho. Ele não soube disfarçar o tesão em me ver completamente​ exposta. Ele ali de joelhos no box depilando minhas pernas com gilete enquanto eu de pé e sem roupa apoiava meu pé em seu ombro era uma situação muito excitante para ambos. Eu sentia minha pepeca queimar e comichar de vontade e o pau dele estava tão duro que se mexia sozinho. Ele estava meio desconcertado, mas seu olhar era bem pervertido e faminto. Eu já tinha certeza de que ele sentia tesão por mim, mas achei melhor esperar porque eu precisava de absoluta certeza de que ele me queria de forma consciente e ponderada e não de forma instintiva movido pelo tesão do momento.

Uns dias depois, já deitados pra dormir, eu pedi ao meu pai um beijo na boca de presente de aniversário. No dia seguinte era meu aniversário e ele ficou meio atônito, eu disse que estava com vontade de beijar e que não tinha ninguém em mente. Ele achou engraçado, mas disse que não. Eu insisti e disse que era só um. Ele prometeu que ia pensar. No dia seguinte, ele me acordou e tomamos café em clima de comemoração. Me deu um buquê e um Notebook novo de presente porque o meu havia queimado. Disse que adorei o presente, mas faltava o beijo. Ele se recusou, mas eu insisti e ele concordou. Arrastei ele pra o sofá e beijei ele. No início ele ficou com a boca fechada, mas foi baixando a guarda e me beijou de volta com muita paixão. Minhas mãos estavam no cabelo dele e as dele estavam nas minhas costas. Ele tentou parar algumas vezes, mas eu não deixei. Sem parar de beijar, sentei no colo dele de lado com minhas pernas no sofá e me deitei no encosto lateral. A respiração dele estava alta e eu sentia o pau dele muito duro sob mim. Coloquei minha mão por baixo da camiseta dele e acariciei suas costas enquanto com a outra afagava seu cabelo. O braço direito dele estava sob minha cabeça e a mão esquerda saiu da minha cintura e percorria minhas coxas. Eu estava com muito tesão. Nossas línguas se enroscavam. Eu levantei minha camiseta expondo meus seios, mas ele baixou outra vez. Levantei novamente, ele abaixou e segurou meu pulso. Lutei pra me soltar e ele parou o beijo chateado e arrependido. Discutimos um pouco e ele disse que isso não aconteceria outra vez e fez questão de lembrar que somos pai e filha. Falei que isso não tinha problema, era carinho e falei que o amava. Ele disse que também me ama, mas​ que passamos dos limites.

Ele saiu e eu fiquei em casa frustrada e me sentindo vitoriosa ao mesmo tempo. Os dias seguiram normalmente, mas eu sempre pedia mais um beijinho e ele atendia, mas nunca com tanta intensidade como na primeira vez.

Passamos a nos beijar de leve o tempo todo. Antes de ele sair, quando ele chegava, quando deitavamos pra dormir, quando acordavamos. O clima estava mudando aos poucos.

Dias depois do meu aniversário, ele passou o dia inteiro de plantão no hospital universitário. Passei a manhã na rua procurando ingredientes pra preparar um jantarzinho pra nós dois. Comprei ostras, fiz crepioca do jeito que ele gosta: bati ovos e uma colherinha de café de suco de limão por dez minutos e acrescentei 3 colheres de sopa de massa de tapioca para cada ovo e bati por mais 3 minutos. Recheei com queijo camembert e cambira defumado acompanhado de um refogadinho de cebola, espinafre cebola desfiada em fios e tomate cereja. Para sobremesa preparei um crème brûlée de coco. Escolhi um Urraca Chardonnay safra 2013. Papai chegou cerca de meia hora antes de eu terminar tudo, mas pedi que ele esperasse por mim pra gente tomar banho juntos. Demos um beijo rápido sem língua na cozinha. Depois papai pôs muito whisky num copo e sentou na sala vendo noticiário sem camisa. Quando terminei, chamei e ele veio todo contente me acompanhar. Entrou no quarto e tirou roupa antes de entrar no banheiro. Eu tirei minha roupa só no banheiro. Começamos nosso banho normalmente, até que depois que me lavei toda, envolvi seu pescoço nos meus braços e o beijei de língua. Senti seu pau duro na altura do meu umbigo, mas, como sempre nossas mãos nunca avançavam. O beijo tinha gosto é de whisky e isso era delicioso, mas parei e, sem desfazer o abraço, pedi ele depilasse minhas pernas. Ele ficou tão feliz! Entreguei o barbeador e o creme a ele e ele passou com todo cuidado creme na minha perna esquerda e começou a me depilar. Só quando ele estava já depilando a perna direita foi que, da forma mais despretensiosa possível, elogiei o cuidado e destreza dele e pedi que ele depilasse minha pepeca sob o pretexto de que eu nunca conseguia depilar com perfeição sem me machucar e ele fazendo seria mais rápido e mais seguro. Antes mesmo de eu terminar de justificar meu pedido, ele já tinha aceitado de prontidão, mas depois perguntou se eu tinha certeza e perguntou se eu não teria vergonha. Disse que por mim tudo bem. Papai sugeriu irmos pra cama. Terminamos nosso banho e fomos pra cama. Ele enrolou uma toalha na cintura que não escondia de forma alguma a ereção que ele apresentava e eu me deitei, apoiei a planta dos pés na cama e abri minhas pernas. Papai estava bem nervoso e tenso, com certeza mil perversões passavam pela cabeça dele. Primeiro ele deitou de bruços e ficou com o rosto a uns 20 cm da minha pepeca, mas, depois de uns segundos mudo, ele falou “assim é impossível” e se sentou de frente para minha pepeca com as pernas esticadas uma de cada lado de mim. Seus pés ficaram um de cada lado da minha cabeça. Eu admirei os pelos negros contrastando com a pele alva daquelas pernas enormes enquanto eu percebia que ele admirava minha pepeca. Ele riu um pouco nervoso e disse “consigo ver seu selo de garantia do Inmetro”. Rimos sem graça. Coloquei meus pés por fora do abraço que as pernas dele proporcionavam fazendo com que meu sexo ficasse ainda mais exposto. Meu tesão era enorme. Eu sentia meu coração acelerado e minha vagina lubrificando deliberadamente enquanto via nitidamente que o pau do meu pai pulsava querendo se libertar da toalha. Nossos sexos estavam muito próximos e eu conseguia sentir o calor que emanava deles. Papai pôs creme de barbear nos próprios dedos e começou a passar nos meus pelos. Primeiro no monte de púbis, depois na virilha, depois nos grandes lábios por dentro e por fora. O toque era gostoso e acendia meus sentidos. Eu olhava pra ele e admirava aquele rosto sério e concentrado que tentava disfarçar o tesão. Enquanto ele passava a gilete com a mão esquerda, a direita estava sobre minha vulva segurando não sei porquê. O dedo dele estava muito próximo do meu clitóris e isso me excitava muito. Eu tenho certeza de que aquele dedo ali era proposital. Ele sempre mudava a posição da mão, mas o dedo sempre estava ali no meu botão principal. Aquela leve pressão do dedo começou a me dar prazer e eu fechei os olhos em silêncio. Quando ele terminou a virilha e começou a depilar por dentro e por fora dos meus grandes lábios ficou muito gostoso. Teve um momento que abri os olhos enquanto ele limpava o barbeador e vi que o pau dele estava fora da toalha e muito duro e vermelho, rapidamente nos olhamos e eu fechei os olhos de novo.

“Papai, que mãos maravilhosas o senhor tem!”

Ele riu sem graça e, meio nervoso, agradeceu.

A sessão de depilação terminou silenciosa e meio constrangida pra ambos. Fui me limpar no banheiro e quando voltei ele não estava no quarto. Fui para o meu quarto e me vesti, minha pepeca estava muito inchada de tesão, mas eu não me toquei. Coloquei uma camiseta e uma calcinha, deixei os cabelos molhados e fui por a mesa. Eu não sabia onde ele estava, mas minutos depois ele saiu do banheiro social ainda de toalha e aí eu tive certeza de que ele estava se masturbando lá. Ele vestiu a roupa e veio sentar à mesa. Servi nosso jantarzinho e comemos enquanto ele contava sobre algumas coisas que aconteceram no hospital. Depois de comer, fomos para o sofá e eu deitei agarrada nele na mesma posição que ficamos no nosso primeiro beijo. Ele sabia que eu tinha intenções naquele dia, mas estava agindo de uns maneira como se quisesse pagar pra ver. Ele elogiou o jantar e disse que meu crème brûlée era o melhor do mundo. Nos beijamos demoradamente, suas mãos passeavam pela minha coxa e eu sentia que sua vontade era chegar até minha calcinha, mas ele tinha um controle incrível. Ficamos cerca de meia hora beijando e trocando carinho sem conversar nada. Ele me chamou pra deitar e na cama eu resolvi falar pela primeira vez sobre nossa sessão de depilação.

“Papai, foi muito bom ser depilada por você”

“Por que, meu bem?”

“Por que foi gostoso sentir seu toque lá”

“Mas esse é o máximo de toque que eu posso fazer lá e você sabe disso. Já fomos muito além do que é certo”

“Eu não acho errado nada disso. Somos adultos e temos desejos. Eu te amo muito e estou adorando esse novo sentimento”

“Minha filha, eu te amo muito também, mais do que qualquer outra pessoa no mundo, mas você é minha filha”

Ele falava de uma forma que carregava um pesar tão grande que eu tive certeza de que ele sentia o mesmo por mim e estava se sentindo culpado com todo esse sentimento.

“Pai, eu te amo, e eu já decidi que não quero outro homem na minha vida. Quero só você. Ninguém precisa saber, vai ser sempre só nós dois. Vamos ser muito felizes, eu só preciso que você jogue fora essa culpa”

Ele estava visivelmente lutando contra mil tabus dentro dele, mas eu já tinha absoluta certeza de que era uma batalha vencida. Tirei minha roupa e tentei tirar o calção dele. Ele não deixou eu tirar sua roupa, mas me beijou com muita fome e tesão, como nunca antes. Sua língua se esfregava na minha, suas mãos apertavam meus seios e ele falava meu nome e dizia que me amava e que eu era deliciosa, tentadora e linda. Suas palavras eram quase um desabafo. Seu corpo estava sobre o meu e ele pressionava seu pau duro sobre minha pepeca. O calção e a cueca dele impediam contato direto, mas a fricção era prazerosa. Sua boca engolia meus seios, mamava, lambia e mordia como se estivesse com muita fome. Eu gemia e falava “me come, papai, por favor. Eu quero muito que a gente faça isso. Deixa eu ser sua mulher, papai”. Nossas bocas não conseguiam ficar longe uma da outra e sempre se encontravam. Existia um magnetismo entre nossas línguas que roçavam entre si numa promiscuidade que eu nunca havia visto antes. Eu estava completamente molhada de tesão. Ele desceu pela minha barriga e abocanhou minha pepeca num beijo apaixonado. Senti um arrepio enorme no primeiro contato da sua boca no meu sexo. Era uma sensação muito intensa de prazer que eu não sabia lidar, tentei afasta-lo, mas ele segurava minhas coxas. Eu gemia alto chamando papai, mas ele estava cego e surdo de desejo. Tive um orgasmo poderoso, gritei e ele me soltou. Fiquei deitada ofegante e acendeu a luz. Ficamos nos olhando. Eu admirei por muito tempo aquele homem nu e ofegante em pé me olhando. Chamei e ele veio, mas sentou de frente pra mim como quando me depilou e começou a se masturbar me olhando. Aquilo era menos do que eu queria, mas era muito excitante. Comecei a me tocar também e logo estávamos arfando e gemendo juntos. Ele batia punheta com uma mão e com a outra acariciava minha coxa. Eu esfregava meu clitóris com um dedo e com o outro beliscava meus mamilos. Ele gozou antes de mim me melando toda na pepeca. Sua porra serviu de lubrificante e era tão quente. Aquilo me deixou com muito tesão. Ele deitou e ficou lambendo meu cu enquanto eu me masturbava. Era tão gostoso sentir ele ali entregue e me desejando. Gozei gritando e depois ele lambeu a própria porra na minha pepeca. Deitou ao meu lado e pôs minha cabeça em seu peito. Ficamos calados um bom tempo até que eu disse que o amava muito e estava muito feliz. Ele disse que também me ama e perguntou se eu tenho certeza de que é isso que eu quero pra nosso futuro. Disse que é meu maior sonho. Ele me deu um beijo e não falamos mais nada. Dormimos em paz.

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Comentários

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Hummmmm... Q delícia!!! Queria ter uma filhinha assim... mineirinhozen@gmail.com

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Muito bom, parabéns, vc escreve muito bem

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Muito bom... Não sou fã de contos heteros mas o seu me deixou muito excitado. Espero que você compartilhe mais da sua história conosco.

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Que delícia meu amor, espero que logo consiga realizar seu desejo, pq está me deixando cada vez mais doidinho por vc.

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