O amigo caminhoneiro virtual virou real.

Um conto erótico de Cray
Categoria: Homossexual
Contém 1963 palavras
Data: 13/07/2017 19:08:39

Oi, pessoal. Primeira vez que lhes escrevo. Na verdade é a primeira vez que eu escrevo um conto erótico. Trata-se de uma experiência real que aconteceu em 2013. Se eu der conta, contarei outros casos aqui. Sempre verídicos. Imagino que ficará extenso, mas, enfim... não sei contar nada sem delongar muito. Estejam alertados, rs.

A história em questão se iniciou via internet. No famoso chat UOL no qual eu entrava sempre que estava entediado em busca de um bom papo. Sempre puxava papo com os caras aparentemente héteros, pois é um fetiche latente. Nessas ocasiões tentava estabelecer um diálogo tranquilo, respeitoso mas deixava claro que era gay e que curtia fazer sexo oral eventualmente se eu sentisse confiança na pessoa. Dessa vez puxei papo com o nick "caminhoneiro". De imediato ele respondeu educadamente, mas deixou claro que era hétero e que estava em busca de buceta. No entanto o papo foi rendendo e Mauro gentilmente acabou cedendo o skype para mantermos contato.

A partir de então passei a puxar papo vez ou outra para escapar do tédio mesmo. Mas, claro, dava umas indiretas e investidas que ele passou a tratar como piadas. E assim fomos criando um elo de amizade, mesmo virtual. Ele morava na região metropolitana de BH, seria rápido chegar nessa cidade, mas não havia essa abertura de encontro a princípio. Os chats via skype eram esporádicos, mas sempre que acontecia era duradouro. Nessas ocasiões fui sabendo mais e mais da vida dele e fui contando da minha mediante o seu interesse.

Demoraram semanas para que ele pudesse colocar a foto no skype para eu ver. No dia que ele o fez, fiquei excitado de cara. Tinha um semblante extremamente fechado, carrancudo. Cara de macho pra caralho. Um dia, quando perguntei aqueles dados clichés como altura, peso e tudo ele hesitou, mas me escreveu: era de estatura mediana, magro, com pelos, branquinho, cabelos negros (começando a ficar grisalhos), boca fina, olho cerrado, tinha 40 anos e era fumante compulsivo. Além do vício do cigarro, Mauro estava passando por uma fase difícil na vida (da qual fui me inteirando aos poucos ao longo dos meses) e estava bebendo todos os dias. Cerveja, pinga, o que houvesse em casa. Estava separado da esposa e do filho e passava por momentos de tristeza. Ao mesmo tempo continuava suas investidas no chat UOL e em sites de sexo grupal para tentar achar uma buceta para foder e se aliviar. Em uma dessas ele descolou uma quarentona fogosa e embarcou na dela, ficando semanas sem aparecer. Às vezes respondia minhas mensagens offline e dizia que estava caminhando.

E assim chegamos na metade de 2013.Eu estava de férias e podia ficar mais tempo navegando na internet. Eis que ele passou a se conectar tbm e percebi que o novo relacionamento já tinha ído pro saco, uma vez que ele estava daquele mesmo jeito: bebendo todos os dias e fumando excessivamente. A vida do Mauro era só trabalho e casa. Sempre tentava apoiá-lo, falar palavras confortantes para ele e tals. Ele agradecia e era sempre muito educado, embora nossos papos até então tinham certo limite. Mas nessa época, estava praticamente no cio e não estava já nem aí pra o que ele ia achar... qualquer oportunidade, além de elogiá-lo e dizer coisas positivas eu também dava indiretas sempre com piadinhas que eu poderia "aliviá-lo", uma vez que ele gostava muito de sexo e já estava sem de novo.

Uma vez ele ficou mais bêbado que o normal e aceitou abrir cam pra mim. Quando o vi, sem camisa, fumando, bebendo e passando a mão nos cabelos escutando rock pesado, fiquei louco. Eu tinha que pegar aquele macho. Minha paciência, como vocês já puderam perceber, é até grande... mas estava subindo pelas paredes. A cam rolou mais algumas vezes, até que um dia brinquei que queria saber como o pau dele era. Já que eu nunca faria nada com ele queria pelo menos imaginar pra bater uma. E falei descaradamente. Ele só disse que o tamanho era normal e que era torto para baixo. Pedi para ver e ele riu. Quando insisti ele ficou bravo e falou para eu parar com esses assuntos.

Só que houve outro papo em um novo dia em que ele mais ria das minhas piadas de investida do que tudo. Nesse dia eu disse que queria só chupá-lo. Uma vez, para aliviar o tesão dele e também o meu pq estava ficando louco já e sentia muita atração por ele. Ele dessa vez respondeu: "quem sabe?". Eu fiquei estasiado de tesão e vi que agora não tinha mais jeito: a possibilidade era mais que real.

E então comecei a saga para convencê-lo. Me autoconvidava parair a sua casa para tomar umas cervejas e bater papo furado, já que a gente batia muito papo mesmo e por horas a fio se rolasse. Ele foi se esquivando, até que um dia ele falou: "Ok, pode vir. Mas eu não garanto nada daqueles papos seus. Vamos é tomar cerveja e jogar papo fora." Meu coração subiu à boca. Marcamos para o domingo dessa semana e lá foi eu na hora do almoço rumo à cidade dele.

No horário marcado liguei para ele e fui recebido por Mauro no portão pequenino do barracão alugado no qual ele vivia sozinho. Estava sem camisa (porra!), cara amassada de sono e me deu baita aperto de mão com muita naturalidade, como se nos conhecêssemos há anos (e foram realmente muitos meses de conversa). Entrei pela sala e logo reconheci o ambiente que vi várias vezes pela cam. Colocamos a cerveja para gelar e começamos a conversar sobre tudo o que já falávamos... sabia os nomes de todos os membros da família dele, dos casos da ex-mulher... de tudo. Pessoalmente o doido decidiu me relatar simplesmente TODA a sua trajetória de experiências sexuais... Desde quando perdeu a virgindade até o casamento e puladas de cerca. Naquela altura já estávamos bebendo pra lá de uns bons latões.

Intimamente estava tentando bolar estratégias para abrir alguma brecha... eu tinha que chupar aquele homem. Ele estava super são. Eu estava começando a ficar alterado, mas estava sem graça de dar alguma indireta. Afinal, eestava na casa dele e não sabia como reagiria pessoalmente. Mas então um milagre aconteceu, kkkk: a tal quarentona com qual ele havia se envolvido ligou naquele momento. Ele se levantou do sofá e foi para a cadeira do seu computador para conversar com ela. Começaram uma ladainha de minutos e minutos. Ele praticamente se desligou de mim e passou a dar atenção para o telefonema.

Tive um insight e me levantei e comecei a andar ansioso pelo barracão pequenino. Nada daquele papo terminar... então eu pousei as minhas mãos sobre seu ombro, dando uns tapinhas como se fosse um brother. Ele não fez nada, sequer olhou para mim. Fui repetindo a ação até que parei as mãos sobre seu ombro e fiquei... e comecei então a fazer uns movimentos de massagem. E ele lá conversando fiado, ora batendo boca, ora mais calmo com a tal mulher. Eu descaradamente já estava massageando seus ombros e pescoço. Fui aumentando a minha ousadia... acariciei seu peitoral cabeludo e sempre olhando para ver a sua reação, que era nula. Daí pro resto foi um pulo. Eu estava passando as mãos em seu peitoral, barriga e fazia massagem nas costas do Mauro sem nenhum pudor. Estava morrendo de tesão e amando aqueles momentos que tanto almejei. De repente desci a mão rapidamente em seu pau por cima da bermuda. Ele não reagiu. Apalpei e apalpei e estava mole. Num ímpeto eu segurei no seu tronco de modo que ele se levantasse da cadeira. Ele obedeceu. Eu estava no controle daquela situação.

O empurrei rapidamente para o sofá de um lugar só que tinha em sua sala. E ele continuava no telefone, mas pela primeira vez fez contato visual comigo. Novamente agarrei seu pau pela bermuda e enfiei a cara naquela bermuda que tinha cheiro de macho. Ele ficou me olhando, sério, respondia a tal mulher e me fitava, como se testasse para ver até onde eu ia. Eu enfiei a minha mão por dentro da cueca dele e finalmente toquei aquele membro, que começava a dar sinal de vida. Em outra ação rápida, tirei sua bermuda com a cueca junto e fiquei cara a cara com seu pau. Branquinho, com o prepúcio coberto de pele e lentamente sendo bombeado por sangue. Não hesitei mais e cai de boca. Em mais alguns segundos estava duríssimo em minha boca. Era realmente mediano para pequeno e torto para baixo, na verdade ficava perfeito na minha boca. Encaixava na minha garganta como nenhum outro que já tinha chupado. A essa altura ele estava de olhos fechados com a cabeça deitada para trás no sofá, largadão. O telefonema durou mais alguns minutos e eu cheguei a pensar que ele ia acabar com a minha farra... mas não. A moça desligou e ele se voltou para mim me fitando nos olhos enquanto eu sugava sua pistola. Ia até o fundo, de modo que fazia barulhos com a gartante. Voltava e lambia a cabeça que era melhor que o restante do pau até o buraquinho. O pré-gozo saía abundante e eu tocava com a pontinha da minha língua e me afastava para ver aquela baba repuxar. Ele estava hipnotizado com a minha voracidade. Fiquei alí mais de 40 minutos naquela sucção caprichada, ora desesperada ora bem lenta e carinhosa. Tratando o pau dele como um tesouro. Fiquei com a boca cansada e perguntei se ele não ia gozar.

Mauro me respondeu que havia bebido um bucado e que daquele jeito não gozava. Eu então tive a iniciativa de levantar e puxá-lo pela mão até o seu quarto. O deitei na cama e e continuei a mamada. O pau dele já havia amolecido, mas em dois segundos tava a ponto de bala. Instintivamente me virei de lado. Ele sacou e foi sarrando em cima de mim. Mas tem um detalhe importantíssimo, apesar de gay e de ter 26 anos na época eu era virgem do cu. Ele tnha um pau ótimo para me iniciar... fiquei de bruços e apenas ouvi ele pegando uma camisinha e abrindo. Pegou um líquido lubrificante e abriu minha bunda. Passou rispidamente a mão com aquele líquido e posicionou seu pau direto na portinha. Hesitou e deu uma boa cuspida, aquilo tava me dando muito tesão. Todavia ao largar seu corpo o puto deixou forçou o pau abruptamente. Aquilo me causou uma dor horrenda e eu quis parar. Ele ainda ficou insistindo e perguntou "que porra era aquela, pq eu virei a bunda pra ele pedindo pau". Eu deixei mais um tempo para tentar me acostumar, mas já tava com o tesão cortado e parecia que o efeito da bebida tinha passado. Quis mesmo parar. Ele saiu de cima de mim meio com raiva, o que era compreensível.

Então o chamei de volta para o sofá para voltar a chupar aquela delicinha de pau. Ele deixou, mas depois começou a brochar e disse que tava cansado e que era melhor parar por ali mesmo. Ainda mais que ele não ia gozar mais. Fiquei claro com culpa na consciência e ele disse que não tinha nada a ver não. Que tinha ficado era sem entender minha ação. Bebemos o resto da cerveja e papeamos mais. Não rolou mais nada... naquele dia. Depois, já em casa, puxei papo e ele disse que não tinha sido ruim a experiência. Mas não me elogiou em nada. Ficou na dele. Perguntei se rolaria de novo e ele respondeu: "dificilmente". Mas foi mais fácil do que eu pensava... em breve conto a segunda e terceira aventura com Mauro. Fiquei definitivamente orgulhoso de mim pela sedução.

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Agua mole em pedra dura tanto bate que pode ate se repetir

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