Mônica a amiga da minha mãe (Parte 5) [O Motel e a Surpresa Parte 2]

Um conto erótico de LeoLB
Categoria: Heterossexual
Contém 1954 palavras
Data: 11/07/2017 18:59:19

Leia as primeiras 4 partes antes de ler este conto.

Sei que demorei para postar esse texto, os dias estão muito corridos pra mim, estou sem tempo para escrever.

Assim que chegamos no motel logo escolhemos um quarto e subimos fomos até ele, eu estava muito apreensivo com o que Mônica tinha pensado em fazer comigo aquela noite, enfim chegamos no quarto, eu nunca tinha estado em um Motel antes e aquele era um dos mais caros da região, Mônica realmente queria que aquela noite fosse inesquecível para nós dois.

- Fica aqui deitado na cama enquanto eu me troco no banheiro.

A obedeci como um cachorro obedece a ordem se sua dona, deitei na cama e liguei a TV e obviamente tinha muita putaria nos canais, fiquei em um canal com um filme lésbico, não conseguia acreditar que estava de fato ali, a uns meses atrás eu ainda estava tocando punheta pensando no corpo da Mônica e agora eu estava com ela em um quarto de motel, pensei em como a minha mãe iria reagir se soubesse que eu estou saindo com uma de suas melhores amigas, ela nunca mais iria olhar na cara da Mônica do jeito que é ciumenta comigo, enfim, já tinham se passado uns 10 minutos e ela ainda estava dentro do banheiro, ansioso eu bati na porta e perguntei quanto tempo ela ainda ficaria ali dentro.

- Calma menino, eu estou ficando bonita pra você.

Sem dizer mais nada voltei pra cama e passei a prestar mais atenção no filme, eu estava tão obcecado pela Mônica que nem ligava para as duas mulheres se esfregando no filme pornô, eu queria logo ela ali comigo, do meu lado na cama, queria ver o que ela vestia e qual era minha surpresa. Então Mônica fala de dentro do banheiro.

- Eu já vou sair, mas antes preciso que você feche os olhos, não pode abrir nenhum!

Novamente eu a obedeci sem dizer nenhuma palavra sequer.

- Estou saindo, não olhe Leo, não vale trapacear.

- Ta bom, é você que manda.

Conseguia sentir o cheiro dela, ouvia seus passos, meu coração se acelerava conforme ia ouvindo os passos dela se aproximando de mim, eu estava encostado na cabeceira da cama e senti a cama balançar quando Mônica subiu nela, de repente sinto suas mãos passarem por minha cabeça com um pano, ela estava me vendando.

- Pronto, está vendado e agora deite.

Novamente a obedeci sem dizer nada.

- Bom agora eu vou te algemar nessa cama Leo.

Como eu disse antes eu a obedecia como um cão bem treinado obedece, deitei na cama e ela me algemou nas barras que ficavam na cabeceira da cama, incomodava um pouco estar algemado naquela posição mas valeria a pena, disso eu tinha certeza.

- Estou vendado e preso, e agora? O que mais você quer de mim?

Ela não responde, começou a me morder, ela sabia o meu ponto fraco, me mordia no pescoço, na orelha, nos meus lábios, eu já estava com o pau estourando na cueca, ela descia lentamente no meu corpo, levantou minha camisa e começou a morder meu peito, beliscava meus mamilos, depois lambia e mordia.

- Hoje ninguém tira você dessa cama garoto, essa noite você vai ver com a mulher que se meteu.

Ouvir ela falando desse jeito me deixou ainda mais excitado, meu pau estava quase furando a cueca e calça de tão duro, ela continuava mordendo meu peito enquanto esfregava as mãos por minha barriga e quase tocando em meu pau, ela queria provocar muito antes de descer mais.

- Seu pervertido, você disse que não tinha acontecido nada entre você e aquela putinha da sua amiga, mas olha só pra você, você tem marcas no corpo.

- Ok, eu, eu fiquei com ela essa semana, você sumiu, eu queria te ver, mas você dizia que era pra eu segurar o fogo até no sábado, daí ela apareceu e eu me aliviei com ela, desculpa.

- Você mentiu pra mim seu puto, está merecendo uns tapas bem dados.

Daí ela começou a dar tapas na minha cara e me xingando de puto e de safado.

- Comeu aquela puta pensando em mim é? Comeu ela lembrando de mim Leo? Anda responde!

Eu nem conseguia responder, mesmo levanto tapa aquilo me deixava ainda mais excitado, eu estava quase gozando com aquilo.

- Sim, eu pensei em você, é claro que pensei em você, você é muito melhor que ela, aaah isso ta doendo Mônica.

Ela apertava meu mamilo e mordia, que mulher louca.

- Ah ta doendo? Tadinho de você, não devia ter mentido pra mim, seu tarado.

Então ela começa a desabotoar minha calça, e começa a morder meu pau por cima da cueca, estar vendado e preso me deixavam ainda mais louco, eu estava ofegante demais. Então ela para de me morder e volta a subir mais na cama e chega no meu rosto.

- Você vai me fazer gozar na sua cara, e acho bom me chupar direito.

Então ela senta na minha cara, já estava sem calcinha, então comecei a fazer o que tanto gosto, passava a língua por aquela buceta quente e molhada, enfiava minha língua toda dentro dela, esfregava a cara, beijava e voltava a lamber sem parar, se eu morresse daquele jeito eu morreria muito feliz, ela começou a se mexer, esfregar aquela buceta na no meu rosto todo, eu já tinha a cara toda melada por causa dela, queria me afogar no mel daquela buceta. Então ela para de cavalgar em cima do meu rosto, suas pernas se contraíram, ela começou a se masturbar em cima de mim enquanto eu ainda chupava ela sem parar, e então goza e solta um grito, quase me afoguei com a esguichada dela, ela gozou muito, quanto mais eu sentia o gosto de fêmea dela mais eu queria chupa-la, mesmo sem ar eu continuei passando a língua nela, eu delirava, estava tonto de tanto prazer, queria passar a mão pelo corpo dela, queria ver o rosto dela enquanto gozava, mas não podia por estar preso e vendado e isso me deixava ainda mais louco por aquela mulher. Ela se vira e começa a tirar minha cueca com a boca, iniciamos um 69, a buceta dela ainda pingava, estava mais gostosa que nunca.

- Me chupa seu cachorro, chupa a buceta sua fêmea.

Eu não respondia, estava muito concentrado lambendo ela.

Continuamos assim por uns bons minutos, ela novamente muda de posição e começa a cavalgar em mim e eu já não aguentava mais ficar preso, eu queria minhas mãos livres, queria passar elas pelo corpo dela, queria olhar pra ela, e parecia que ela sabia disso e me provocava ainda mais, queria ver eu implorar para que ela me soltasse dali.

- Meus braços estão doendo, já estou preso nessa posição a muito tempo, tira as algemas.

Meus braços nem estavam doendo tanto assim, só inventei essa desculpa para ela me soltar, mas não adiantou nada, ela apenas tirou minha venda para que eu pudesse ver ela. Estava linda como era de se esperar, com os seios de fora suados, cabelos soltos, ela ofegava e eu também, até esqueci da dor no braço, ver ela em cima de mim me hipnotizava, eu já devia estar acostumado com essa cena mas pelo visto ainda não estava, a vontade de toca-la aumentava cada vez mais.

Meu celular começa a tocar.

- Aposto que deve ser a sua amiga ligando querendo saber onde você está agora, que tal eu atender e falar com ela?

Mônica sai de cima de mim e pega o celular, não era a Mônica e sim minha mãe biológica querendo falar comigo, logo agora.

- Sua mãe, minha amiga, toma fala com ela.

Mônica pôs o celular entre meu ombro e eu atendi.

- Oi mãe, tudo bem?

Eu estava ofegante mas tentava disfarçar ao máximo, Mônica voltou a montar em mim enquanto eu falava no celular.

- Filho te chamei na sua casa e seu pai disse que você saiu com uma amiga e que ia dormir fora, eu não sabia que você está namorando.

- Ah, eu não eu estou, só vou dormir fora mesmo.

- Entendi, escuta aqui garoto eu não quero nem saber de neto agora, entendeu?

- Sim, entendi mãe, relaxa.

Ela desligou, e eu pude respirar ofegante novamente.

- Se sua mãe um dia descobrir com quem você passou a noite teria um treco.

- Pois é.

Mônica trocou de posição ficando de costas para mim, retorna a cavalgar, ela sabia que eu não resisto quando ela fica nessa posição, ver aquela bunda branca engolindo meu pau é meu ponto fraco, não demorou muito e eu gozei, não consegui segurar.

- Safado, nem avisou que ia gozar, agora vou ter que tomar banho, fica aí quietinho que eu já volto.

- Oque, espera, me solta, deixa eu ir tomar banho com você, já estou preso a um bom tempo.

- Depois que eu sair do banho eu te solto, prometo.

E lá foi ela em direção ao banheiro, e eu continuava com os braços presos pela algema, eu conseguia ouvir o som da água no banheiro, me preocupava o quanto tempo ela passaria lá dentro.

Uns minutos depois ela sai do banheiro sem roupa alguma e vindo em minha direção sorrindo pra mim, que visão perfeita.

- Hora de soltar você.

E então ela finalmente passa a chave na algema e me liberta e eu sem pensar duas vezes a ataco, já não aguentava mais só ficar olhando pra ela, a segurei pela cintura e fiquei por cima dela, mordendo seus seios, subindo para o pescoço, parece que estar fora da algema me deu mais forças, já não estava mais cansado pelas transas anteriores, minha fome por aquela mulher aumentou ainda mais.

- Nossa Leo, você não perde o fogo, não é? Pensei que estava cansado.

- É impossível perder o fogo em você.

E começamos uma outra transa, adorava sentir o calor do corpo daquela mulher, estava em chamas, ia devagar, aproveitando cada segundo, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha.

- Quero você de 4 agora.

- Sabia que ia pedir isso.

Sem enrolar comecei a meter nela de novo, montei em cima dela como um animal, agora com mais força, mais rápido, segurei firme em sua cintura e fiquei nisso uns 3 minutos e gozei.

- Vamos pro banheiro.

Tomamos um longo banho, nos beijamos muito, sorriamos as vezes sem motivo algum, não demorou e eu já estava de pau duro novamente, Mônica viu e começou a me chupar, nem tentei me controlar e gozei muito rápido com aquilo.

- Safado nem me avisou.

Sai do banho e deixei Mônica se lavando, deitei na cama esperando ela voltar. Ali estava eu com 19 anos num quarto de motel com uma mulher mais velha, parecia um sonho.

- Sorrindo sozinho é Leo?

- Estava pensando em tudo que aconteceu entre nós 2 nas últimas semanas, loucura né?

- Sim loucura, você e eu, nunca pensei que um dia iria ficar com você, te vi bebezinho no colo de sua mãe, ajudei a tomar conta de você várias vezes.

- Pois é, você não tem vergonha na cara, pervertida, dando pro filho de uma amiga.

- Foi você que começou, se não tivesse começado a dar em cima de mim eu nunca teria pensado nisso, então o pervertido aqui é você.

- Ninguém manda ser tão gostosa, vem cá.

A puxei em minha direção e a beijei, naquele momento nada mais importava pra mim, só queria sentir aquele beijo. Ambos estavam ofegantes então deitamos e conversamos coisas diversas, olhei em meu celular, já passavam das 3 da manhã, a hora passa tão rápido quando a gente se diverte né?

Mesmo cansados nós ainda transamos mais uma vez antes de pegarmos no sono, ótima forma de ir dormir, enfim tinha realizado mais uma de minhas vontades com Mônica.

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Comentários

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Muito bom, me fez lembrar de uma amiga da minha mãe que ajudava ela nos trabalhos da faculdade... E ela me ajudava com outras coisas.

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