Almir, o coroa que eu amo

Um conto erótico de rogma
Categoria: Homossexual
Contém 1949 palavras
Data: 01/07/2017 15:35:49
Última revisão: 01/07/2017 15:41:03

Eu sempre me considerei heterosexual, pois desde menino só me interessava por garotas. Hoje tenho 29 anos, já tive várias namoradas e até cheguei a ficar noivo.

Até que, no final do ano passado, aconteceu algo que transformou completamente a minha vida.

Era uma tarde de sábado e eu estava no Shopping Ibirapuera comprando alguns presentes de Natal, inclusive para a minha noiva, quando me deu vontade de tomar um café.

Fui até um quiosque e enquanto aguardava para ser atendido, acabei puxando conversa com um senhor que estava ao meu lado. Ele retribuiu e em pouco tempo estávamos conversando e tomando café juntos.

Ele disse que se chamava Almir, tinha 65 anos, era separado e morava ali perto. Fisicamente ele era mais alto do que eu, grisalho, moreno escuro com pelos grisalhos no peito, braços fortes para a sua idade e apenas com uma barriguinha de cerveja.

O papo estava tão bom que acabamos fazendo o restante de nossas compras juntos. Depois de algum tempo, decidimos tomar uma cerveja antes de ir embora, mas, como tudo estava lotado, ele me convidou para ir até o seu apartamento e eu aceitei.

Ao chegarmos lá, sentamos na sala e continuamos a conversar enquanto bebíamos.

Ele me contou que havia se separado há quase 5 anos e, desde então, não havia mantido qualquer relacionamento fixo. Como já estávamos bastante íntimos, perguntei-lhe se sentia muita falta de sexo e ele respondeu que sim, e muita.

Ele disse ainda que, apesar da idade, era muito ativo e por isso tinha de se masturbar freqüentemente.

Na mesma hora, senti um clima diferente, mas continuamos a conversar. O papo continuou a girar em torno de sexo e foi daí que ele me perguntou se eu já havia tido alguma experiência com um homem.

Notei a malícia das suas palavras, mas respondi que nunca havia tido tal experiência, embora não tivesse preconceito.

Então ele falou que, depois de sua separação, havia conhecido um rapaz com quem mantivera um rápido relacionamento.

Nesse momento, notei que o seu pau estava duro como ferro e era tão grande que mal podia ser disfarçado dentro da calça.

Curioso, perguntei se ele tinha sido "passivo" para o rapaz e ele me disse de forma taxativa:

- Eu sou 100% ativo.

Sentindo o meu indisfarçável interesse, ele se levantou, parou bem na minha frente e, com o pau totalmente duro dentro da calça, perguntou:

- Quer experimentar?

Um pouco constrangido eu respondi que sim e no mesmo instante ele abriu o zíper da calça e pôs para fora uma rola como eu nunca havia visto antes.

Tinha uns 22 cm e era muito grossa, com a cabeça toda exposta e ainda mais grossa do que o restante.

Estava toda melada e enquanto ele a aproximava do meu rosto, pude sentir como era forte o cheiro dela.

Então ele foi aproximando o seu pau dos meus lábios enquanto sussurrava que eu seria o “seu rapazinho" naquela noite.

Concordei com a cabeça e em poucos segundos ele estava esfregando aquela imensa tora no meu rosto, no meu nariz, nos meus olhos, até chegar na minha boca.

Ele me fez engolir boa parte da sua tora. Ainda assim, pelo menos metade ficou para fora, tamanha a sua grossura e comprimento.

Depois de chupar muito e me acostumar com o dote daquele coroa, ele me pediu para ficar em pé e abaixou minha calça, virando-me de costas para ele, e passou a esfregar aquele pau gigante na minha bundinha virgem.

Quando percebi que sua rola começava a forçar meu bumbum, disse a ele que era virgem, e que naquele dia eu não gostaria de ser penetrado, mas apenas de fazer umas brincadeiras. Eu ainda precisava me acostumar com a idéia de ser comido por um pau daquele tamanho.

Como homem experiente e maduro que era, ele compreendeu e ficou apenas me abraçando por trás e me chamando de “meu gostoso” e falando que a minha bundinha era deliciosa, enquanto sua rola dura cutucava a minha bunda e suas mãos me massageavam os mamilos.

Depois de algum tempo ele me pôs sentado novamente no sofá e disse:

- Quero gozar na sua boca, “meu gostosinho”.

Então comecei a mamá-lo de novo, por bastante tempo, até senti um jato quente, com gosto muito forte, inundando a minha boca.

Esperei ele terminar e ameacei cuspir, mas ele me segurou pela cabeça e disse que deveria engolir tudo. Aquela sensação de submissão me deu um tesão incrível e eu engoli, ainda com um pouco de nojo, o que eu consegui da porra daquele coroa sacana.

No final, ele ainda esfregou o pau todo melado no meu rosto e me fez limpá-lo com a boca para que não sobrasse nenhum vestígio daquele leite grosso e salgado.

Depois disso, ficamos mais algum tempo nos curtindo e acabei dormindo na cama dele.

Acordamos cedo no outro dia e tomamos banho juntos pela primeira vez.

Tudo era diferente, tocávamos um no outro, estávamos nos conhecendo de uma forma diferente e especial.

Eu sabia o que iria acontecer a qualquer momento e me sentia um adolescente descobrindo o sexo.

Almir soube esperar o momento certo para me comer.

Andávamos pelados pela casa de pau duro e ríamos um do outro.

Era muito engraçado ver aquela rola enorme de Almir balançando. Parecia que ela não ficava mole nunca. Fiquei imaginando que na hora H, esse coroa iria me arrebentar...

Falei com ele que seria minha primeira transa, mas que estava querendo muito e então comecei a pegar na rola do Almir e masturbar de leve.

A minha mão não fechava totalmente. A rola dele era mesmo muito grossa e dura.

Ele gemia muito e me dizia que eu não iria me arrepender e que estava louco para comer a minha bundinha gostosa.

Ele se deitou na cama e me mandou engolir seu pau mais uma vez.

A cada toque, o Almir gemia de tesão e prazer. Passei minha língua no saco dele e comecei a chupar.

Ele gemia, arrepiava todo e quanto mais ele sentia tesão mais isso me excitava.

Lambi a cabeça do pau dele, dei vários beijos nela, depois tentei chupar de novo.

O pau dele não entrava de jeito nenhum na minha boca de tão grande que era, mas eu lambia e chupava a cabeça dele.

Depois de alguns minutos, ele pediu pra que eu deitasse de costas que ele iria fazer uma massagem em mim.

Ele pegou um óleo e despejou um pouco em minhas costas.

Foi uma delícia!

As mãos dele eram firmes, dava para sentir o vigor e sua força em cada toque.

Com muito carinho ele foi descendo a mão até chegar na minha bunda e depois começou a pegar nela.

Eu não me contive e comecei a gemer de tanto tesão.

Cada vez que eu gemia, mais ele apertava minha bundinha e falava coisas que me deixavam louco.

Depois de algum tempo, ele abriu a minha bunda e despejou mais um pouco de óleo bem no meio do meu cuzinho.

Cheguei a empinar a bunda na hora devido o tesão.

Então, ele começou a passar o dedo bem devagarinho no meu cuzinho e me perguntava o tempo todo se eu estava gostando.

- Sim... Eu respondia.

Ele começou a enfiar um dedo dentro do meu cuzinho e eu a gemer cada vez mais

Depois passa a enfiar dois dedos e cada vez mais eu empinava a bunda e gemia de tesão.

O Almir ficava louco de tanto tesão e perguntava:

- Quer mais?

Eu somente conseguia dizer:

- Quero...

Nesse momento, ele se deita por cima de mim e começa e esfregar a rola no meu reguinho.

Eu não conseguia para de pensar que esse coroa iria me partir ao meio quando enfiasse a rola dentro de mim.

No entanto, eu estava muito excitado e não conseguia mais parar...

Almir pega novamente o óleo, lambuza n pau e começa a forçar a entrado do meu cuzinho. Não adiantava nada, não entrava...

Eu comecei a ficar tenso e com medo, pois ele forçava mais e nada de entrar.

Já estava começando a me machucar.

Almir pedia para eu ficar relaxado, mas relaxar sentindo aquela tora tentando entrar no meu cu.

Não teve acordo. Meu cu não suportava aquela anaconda.

Ele, experiente, foi me acalmando. Almir me chamava de gostoso, falava que a minha bundinha era perfeita, enquanto pegava alguns travesseiros e cobertores e fazia um monte no meio da cama.

Ele me pediu para deitar de barriga para cima sobre o monte de travesseiros.

Fiquei como um frango assado e ele começou a lambuzar o dedo novamente de óleo e enfiar no meu cuzinho.

Ele me disse que aquela posição era mais excitante pois ele via meu rosto.

Eu também estava mais excitado naquela posição, além disso ele enfiava o dedo no meu cuzinho e batia uma punheta para mim ao mesmo tempo.

Estava ficando muito gostoso, nisso ele começa a forçar novamente o pau dentro do meu cuzinho e como eu estava mais relaxado o pau entrou de uma vez e eu gritei...

-Tira, tira, por favor! Tira isso de dentro de mim, não estou aguentando!

Ele pedia para eu ficar calmo, mas eu gritava que estava me machucando.

Quanto mais eu pedia para tirar mais Almir sentia tesão.

O meu pau já estava mole, eu não estava sentindo tesão nenhum, estava sendo arregaçado, estourado, praticamente estuprado.

Naquele instante não sentia nenhuma forma de prazer, tinha sensação de estar sendo literalmente partido em dois. Comecei implorar para que Almir parasse.

Ele estava cego, não ouvia nada, parecia estar alucinado. Eu sentia tudo estourando dentro de mim e Almir começou a “bombar”, cada estocada que ele dava eu sentia dor. Não via a hora daquele homem parar logo com aquilo, sentia as pregas do meu cuzinho totalmente estouradas.

Ele metia com força, parecia um animal, não escutava nada...

Eu pedia para ele parar, que não estava mais aguentando e só escutava ele falar:

- Você é meu, só meu, esse cu é só meu e pedia para eu dizer que sim.

Eu respondia é seu sim, mas tira Almir, por favor...

De repente ele anuncia o gozo.

Eu gritei:

- Goza vai... Goza!

Senti um jato quente de porra encher meu cuzinho.

Finalmente ele tinha gozado e eu sentia uma sensação de alivio.

Quando Almir tirou o pau de dentro de mim, saiu um monte de porra misturada com sangue. Corri para o banheiro, começou a me dar cólicas e Almir ficou preocupado com minha situação.

Eu não sabia o que fazer. Almir foi à farmácia comprar um remédio para cólica e o farmacêutico indicou Lisador.

Eram 30 gotas, porém eu tomei 50. Meu cu estava todo inchado.

O Almir tinha me arregaçado.

Depois de uns 40 minutos a dor foi passando, mas meu cu ardia muito.

Com 50 gotas de remédio me senti sonolento e acabei dormindo.

Acordei nos braços do Almir.

Jamais esquecerei aquele dia, muito amor, prazer, dor, alegria, todos os sentimentos misturados.

Acordei nos braços do meu coroa

Ele se sentia culpado, estava arrependido mesmo.

Eu ainda sentia bastante dor, mas não o culpava por nada, apenas havíamos nos empolgado e abusado dos prazeres que o sexo proporciona.

Fiquei ardido quase por uma semana. Ficamos amigos e passamos a nos encontrar com frequência.

A cada encontro, eu me tornava mais submisso para ele. Já estava acostumado às dimensões da sua tora e sentia muito prazer.

Eu já atendia todos os desejos do meu macho.

Depois de seis meses dessa aventura, decidi romper meu noivado e ir morar definitivamente com aquele coroa safado, com quem estou até hoje.

Sinto que essa foi uma decisão acertada e me realizo plenamente sendo o “rapazinho” do Almir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rogma33 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que estória maravilhosa, deliiciosa e que faz agente do lado de cá ficar com inveja de ter um coroa assim. Eu sonho em ter um coroa assim e ser o rapazinho dele, fazer tudo o que ele quiser. Também sou virgem e c/ um desejo enorme e louco de deixar de ser. triackled64@gmail.com Aju-Se

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo!!! Mas já li um conto igual a este, só que o coroa transformou o rapaz em sua fêmea. Foi um conto muito gostoso,mas nunca teve continuação. Espero que este tenha, pois estou de rola dura só pensando nas possibilidades.

0 0
Foto de perfil genérica

MUITO BOM. QUERIA ENCONTRAR UM ASSIM NO SHOPPING. MAS QUERIA QUE FOSSE MAIS NOVO DO QUE EU. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

0 0
Foto de perfil genérica

Então continua e conta um pouco deste paixão na visão do Almir.

0 0