DISPUTADO POR DUAS MULHERES

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 28/06/2017 00:42:01
Última revisão: 29/11/2017 14:50:47
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A CABINE ERÓTICA - Parte 02

Mayara saiu se enxugando do banheiro. Olhou para meu pinto melecado de esperma e fez uma cara de desdém, passando por mim roçando seu corpo cheirando a sabonete no meu. Resmungou, antes de entrar em seu quarto:

- Maldito apressadinho. Eu disse que iria te fazer um dengo, era só ter esperado um pouco. Agora, não serve mais para mim. Vá tomar seu banho. E lave bem esse cacete melecado de porra. Quem sabe, depois me dá vontade chupá-lo?

Ela tinha razão. Eu fui mesmo apressado. Na verdade, não esperava que estivesse dizendo a verdade quando me prometeu fazer um carinho. E o tesão que eu sentia, depois de vê-la nua, tinha sido a minha ruína. Ela devia estar me considerando um babaca. Entrei no banheiro e tomei uma ducha demorada, mas não voltei a tocar em meu membro. Mesmo ele insistindo em continuar pulsante durante quase todo o banho.

Quando saí do banheiro, o quarto dela estava trancado. Gritei que iria preparar um lanche e perguntei se ela também queria. Não houve resposta. Acreditei que tivesse adormecido. Comi um sanduíche e caí na minha cama. Logo, ressonava.

Quando acordei, minha suposta irmã não estava mais em casa. Deixou um bilhete sobre a mesa da cozinha dizendo-me que só retornaria à noite. Olhei para o relógio de parede e conferi a hora: já passavam das duas da tarde. Ela deixara a porta apenas encostada, e eu fiz com que permanecesse assim. Eu tinha que fazer umas compras de supermercado, pois deixara para combinar com ela o que deveríamos comprar. Já não tinha quase nada na despensa, então resolvi fazer uma feirinha imediatamente. Compraria verduras e frutas, alguns biscoitos e médias para sanduíches. Era disso que eu me alimentava diariamente, já que não sabia cozinhar nada além do trivial ovo frito e macarrão com sardinhas.

Quando cheguei ao supermercado mais próximo do meu apê, encontrei a vizinha do andar de baixo. Era uma coroa boazuda que vivia dando mole para mim desde que viera morar no condomínio. Mas eu soube que era sustentada por um cara casado, com toda a pinta de militar, e eu não queria problemas. Ela, no entanto, não desistia:

- Boa tarde, meu gato. Soube que agora já não mora mais sozinho, isso é verdade?

Caralho, num instante o prédio inteiro já sabia que minha suposta irmã tinha ido morar comigo. E olha que eu não havia dito nada pra ninguém. Não gosto de dar ciência da minha vida. Mesmo assim, confirmei:

- Sim, minha irmã veio passar uns tempos comigo. Com a morte do meu pai, tenho me sentido um tanto sozinho.

- Ah, coitadinho... Eu bem que podia te fazer companhia, se você não fugisse tanto de mim. Também tenho me sentido abandonada. Meu homem não me tem dado tanta atenção como antes. Acho que estou perdendo o meu charme.

Eu olhei, involuntariamente, para seu corpo. Ela estava de short comportado, mas que mostrava a abundância de suas carnes. Tinha um bocetão enorme e um rabão maravilhoso. Fazia inveja a muitas mocinhas do condomínio. O rosto, porém, era cheio de manchas, talvez causadas pelo uso indevido de algum produto de beleza. Devia ter uns quarenta anos ou mais, e isso significava o dobro de minha idade. Mas eu a foderia sem problemas, se não soubesse que ela tinha um macho que a sustentava e que poderia ficar com ciúmes. Certa vez, meu pai me contou a história de um desafeto dele que por pouco não lhe deu um tiro, quando descobriu que meu pai vivia comendo-lhe a namorada. Desde então, passei a respeitar mulher que já tivesse dono.

Entretido nesses pensamentos, não ouvi a pergunta que a coroa me tinha feito. Ela perguntou novamente:

- E aí, gostou?

- Do quê? – Perguntei de volta.

- Você parecia estar avaliando minhas curvas, garoto. Não quer experimentar uns "amassos"?

Acho que corei de vergonha, por ter sido flagrado com expressão de tesão no rosto. Fiquei empulhado e não respondi. Ela, no entanto, largou o carrinho de compras e se aproximou de mim, cochichando em meu ouvido:

- Sempre tive tesão em você, mas você nunca me deu chance. Vamos lá pro meu apê agora e eu te mostro o quanto é bom foder com uma coroa taradona como eu...

Meu pau ficou duríssimo no mesmo instante. Disfarçadamente, ela roçou a mão nele. Afastei-me rápido, como se sua mão me tivesse dado um choque elétrico. Ela riu.

- Nossa, o júnior ficou todo animado. Do jeito que eu gosto. Deixemos o carrinho aqui e voltemos para nosso prédio. Garanto que não irá se arrepender.

Ela pegou na minha mão e eu me deixei levar. Percebi que algumas clientes do supermercado nos olhavam, talvez recriminando minha vizinha por conta da diferença de idades entre nós, mas o que eu queria mesmo era fornicar. Porém, não conseguia tirar da cabeça a visão do corpo desnudo da minha irmã. Eu iria foder a coroa pensando nela. Aí, o inesperado aconteceu.

A assistente social que trouxera minha irmã à minha casa parou o carro e buzinou bem perto de mim. No momento em que eu e a coroa íamos atravessando uma ruela já bem próxima ao condomínio. No entanto, só a reconheci quando ela pôs a cabeça para fora do veículo.

- Espera. Quero falar contigo.

- Quem é? – Perguntou a coroa, já enciumada.

Eu expliquei-lhe rapidamente, enquanto a negrona abria a porta do carro. A coroa me puxou pela mão e me tascou um beijo de língua, dizendo em seguida:

- Fale com ela e depois vá lá para o meu apê. Irei ajeitando nosso ninho de amor, enquanto você não chega...

Entrei no carro da assistente social ainda meio abobalhado. Sentei-me ao seu lado, que pôs o carro em movimento sem nem perguntar se a coroa queria uma carona.

- Uau, garoto, você precisa ver a tua cara de tarado. Interrompi alguma treta tua com a coroa?

- Ela me chamou para foder – eu falei sem pensar.

A negra riu a valer. Principalmente depois de perceber que eu estava de cacete duríssimo.

- E o que é que tu estás fazendo no meu carro, que não foi com ela, abestado? Imagino o quanto ela deve estar com raiva de mim, por ter atrapalhado sua foda.

- O que a senhora quer comigo? – Eu, finalmente, caí em mim.

- Êpa, não admito que me chame de senhora. Até porque temos quase a mesma idade, garoto. Sou apenas três anos mais velha que você, segundo li em teus documentos.

- Então, me desculpe. Por que deseja falar comigo?

- Voltei ao teu apê e não encontrei ninguém lá. Queria saber se deixei minha agenda em algum lugar da sala. Não mais a vi, depois que saí da tua casa.

- Podemos lá dar uma olhada, mas não vi nenhuma agenda. Tem certeza de que estava com ela no apê?

Havíamos chegado ao meu condomínio. Ela já fazia a manobra para estacionar em uma das vagas, dentro das dependências do prédio. Quando estávamos já no interior do elevador, seu celular tocou. Ela retirou-o de entre os seios, olhou o número de quem discava e voltou a guardar o aparelho, sem atender. Tinha um sorriso enigmático no rosto, mas eu não quis perguntar-lhe quem havia ligado. Quando entramos em meu apê, a primeira coisa que procurei com o olhar foi sua agenda, mas ela não se encontrava no sofá onde estivera sentada. Só então, a negrona retornou à ligação. Ouvi quando disse:

- Sim, neste momento estou ao lado dele. Encontrei-o a caminho daqui. Posso te esperar?

Quando encerrou a chamada, a assistente social disse para mim:

- Tua irmã encontrou minha agenda e foi levar lá no meu escritório, mas eu já havia saído para vir para cá. Pediu-me que eu a esperasse aqui, algum problema?

Nenhum problema, claro. Então, ela me pediu água gelada. Mas queria dois copos de uma vez. Fui buscar lá dentro. Voltei com um copo em cada mão, pois o recipiente que uso para armazenar água da geladeira estava seco. Enchi dois copos do bebedouro da cozinha. Para evitar duas viagens, trouxe-os ao mesmo tempo. Era o que ela esperava que eu fizesse. Estava sentada no sofá e, quando parei de pé à sua frente com os dois recipientes cheios estendidos, ela não deu a mínima atenção aos copos. Ao invés disso, abriu o meu zíper, libertando meu cacete ainda duro.

- Não deixe os copos escapulirem das mãos. Temos um tempo livre, antes de tua irmã chegar. E eu saí daqui hoje de manhã desejando uma foda bem gostosa contigo.

Disse isso e abocanhou a minha glande. Dei um gemido demorado. Porra, sua boca era quente e eu a senti incendiar meu pênis. Minhas mãos tremeram e cheguei a derramar um pouco de água no chão. Ela interrompeu a chupada para alertar:

- Se deixar cair mais uma vez, paro de te chupar.

Balancei afirmativamente a cabeça, e ela continuou. Levou uma das mãos aos meus bagos, massageando-os, enquanto a outra me masturbava suavemente. A língua roçava a chapeleta em movimentos circulares e eu comecei a me tremer das pernas. Para ter melhor apoio, separei mais os membros inferiores. Aí ela mergulhou seus dedos de uma das mãos na água gelada contida num dos copos. Quando menos esperei, ela tocou com os dedos gelados no meu ânus. Gemi alto e contraí as pregas. Sem parar de me chupar, ela acabou de arriar meu bermudão. Balancei o pé e joguei-o para um lado. Aí, ela me virou de costas para ela. Depois, me fez inclinar um pouco e lambeu bem entre minhas nádegas. Mais uma vez, as mãos tremeram e dei um gemido arrastado, mas consegui evitar que se derramasse novamente a água contida nos copos. Então, ela começou a falar de como o meu cu era cheiroso e gostoso, o quanto meu pau era saboroso e uma série de elogios ao meu corpo. Eu quase não entendia o que ela dizia, entretido pelo prazer que sua língua quente me proporcionava. Mais uma vez ela mergulhou os dedos na água geladíssima, contida no copo, e lambuzou com ela meu ânus. Ficou revezando ali seus dedos gelados com sua língua quente. Uma das mãos continuava me masturbando suavemente, quase sem tocar meu pau. Comecei a sentir a aproximação do gozo.

- Ahhhhhhh, eu vou gozar...

- Não ouse – disse ela quase com raiva -, aprenda a se controlar. Logo sua irmã estará aqui para me ajudar na putaria. Aguente-se mais um pouco...

Para mim, era impossível me controlar algum tempo mais. Aí, a filha da puta, de repente, enfiou-me um dedo no cu. Explodi imediatamente num gozo convulsivo, como nunca havia gozado antes.

FIM DA SEGUNDA PARTE.

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Comentários

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E tá melhorando. É só continuar a escrever, que eu continuo a ler.

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