Joana, A Casada Safada de Uberlândia

Um conto erótico de Romero Vissotto
Categoria: Heterossexual
Contém 1878 palavras
Data: 26/06/2017 00:37:06

Me chamo Romero Visotto e sou jogador de vôlei profissional, Tenho 1,98m e peso 104kg. Desde muito novinho sai da minha cidade natal para me dedicar ao esporte e buscar sempre melhores oportunidades de crescimento por isso aos 14 anos fui morar junto com minha madrinha em outra cidade. Aos 18 anos já destaque nas categorias de base quase com acesso ao time profissional recebi a proposta de uma bolsa de estudos para jogar por uma Universidade no Canadá pensando na vitrine internacional e também na oportunidade de receber uma boa formação superior através do esporte aceitei. Aos 22 anos bi campeão universitário consegui mercado na Europa. Lá vivi alguns anos. Porem após o termino do meu casamento com Marianne, eu já não estava muito focado e meu rendimento acabou caindo. Foi quando eu recebi uma proposta para voltar a jogar no Brasil foi uma proposta muito especial pois era do time de Uberlândia a cidade da minha madrinha e a oportunidade de voltar ao clube que me revelou, por estar disputando a superliga B o salário não comparava ao da Europa mas mesmo assim revolvi aceitar. Tomei um vôo Perugia,Itália e finalmente cheguei no areoporto Tenente Coronel Aviador César Bombonato em Uberlândia. La para me receber estava minha madrinha Natila continuava uma mulher linda apesar de estar um pouco gordinha, ela mora no Bairro Guarani que fica bem pertinho da sede do Clube Gabarito/Uberlândia. Minha intenção era ir para um hotel ate eu alugar um apartamento, porem minha madrinha disse que se sentiria profundamente ofendida se eu não fosse morar com ela, apesar de constrangido acabei aceitando estava muito solitário após o divorcio seria bom ter uma clima família por perto , ela também estava se sentindo so viúva há 2 anos morava apenas com o filho adolescente.

Chegando na casa dela que agora voltaria a ser minha casa também percebi que a cidade era basicamente a mesma, fiquei feliz e tive muita nostalgia ao voltar para meu antigo quarto estava cansado da viajem e ante de ir me apresentar no clube preferi ir tomar um bom banho primeiro, eu acreditei que minha madrinha já estivesse La em baixo no seu salão de beleza, por isso fiquei bem avontade e tomei meu banho tranqüilo apesar de ter percebido que estava sendo observado por minha madrinha segui agindo normalmente. Quando eu abri aporta só de toalha ela já não estava mais lá, pensei ser coisa da minha cabeça coloquei a camisa e os shorts do time e desci para o salão. Para minha surpresa minha madrinha não estava sozinha, foi quando ela me disse esta é Joana D’arc Rodrigues Silva, um mulher de 20 anos pele morena, grandes olhos escuros, cabelo preto baixinha 1,56m 55 kg seios fartos e um bumbum muito redondo, Joana me disse com uma voz muito doce nossa como você é alto e deu um sorriso ingênuo porem muito malicioso, Eu e todo jogador já ouviu isso, mas o que me deixou quase tímido foi o fato de ela não desviar o olhar de meu shorts. Mesmo assim fomos educados um com o outro e minha madrinha continuou a farzer a unha de Joana. E eu fui para o treino ao chegar cançado me sentei em uma das cadeiras do salão, e percebi que outra amiga nossa vizinha da esquerda tinha se juntado a Joana e minha madrinha esta estava vendendo artigos de sexshop de todas as espécies Joana olhava hora para um consolo duplo, hora para uma calcinha comestível vermelha, elas davam risadas libidinosas e tinham conversas nada recatadas sobre os prazeres que cada brinquedo ali poderia lhes causar, quando percebi que elas poderiam querer testar algum deles ali mesmo, subi ao meu quarto elas continuaram não se importando com minha presença.

Eu me deitei e acabei pegando no sono, ao abrir os olhos percebo minha madrinha me observando novamente, ela já estava trajando sua camisola bem sensual ela estava uma gordinha ainda muito atraente para a idade dela, ela me disse você não mudou nada, eu apenas sorri e a convidei para se deitar ao lado parar conversarmos, eu perguntei se ela nunca tinha pensando em namorar denovo desde que ficara viúva ela me disse que não queria nada muito serio, não queria por outro homem dentro de casa... eu perguntei como ela se virava para ter prazer? Ela me olhou de forma fixa e safada e disse se lembra dona Carmem avizinha de frente ... Ao ouvir essa frase eu voltei no tempo na época em que eu era apenas um adolescente e cheguei mais cedo em casa e vi a cena que mudou minha vida Dona Carmen uma linda negra esposa do pastor que escondia uma enorme bunda por baixo da saia, estava de quatro chupando a buceta de minha madrinha, na época eu ainda era virgem e para eu guardar segredo do que presenciei recebi o primeiro boquete da minha madrinha enquanto a mesma ainda era chupada por Dona Carmen nada tímida para os padrões dos anospois é as vezes dona Carmem ainda me faz uns favorzinhos, eu não pude evitar ficar de pau duro e minha madrinha riu.nossa não lembrava como ele era enorme, ela começou a acariciar meu pau sob meu shorts, desta vez eu que dei risada, ela disse sou lesbica mas não estou morta,ela acabou abocanhado o meu pau como ela chupava com vontade nosssa não levou muito tempo eu tive espasmos de prazer enchendo a boca dela de leite. Logo após ela me disse vá dormir que amanha tem festa e você precisa estar recuperado.

III; Sexo com a madrinha e a Festa

A tal festa aconteceria para comemorar o casamento da filha de Dona Carmem de seu primeiro casamento, antes do pastor, como Uberlândia não é uma cidade muito pequena todo mundo sabe da vida de todo mundo, com 1,98m não era fácil eu passar despercebido, toda a vizinhança estava presente, durante a festa todos bebiam muito ,menos eu nunca gostei de álcool por opção e pelo esporte, e cada vez mais ficavam ousadas as coreografias que dançanvam ao som de um forró pé de serra, o pastor pareceria já estar bem louco, dona Carmen estava com uns vestido amarelo tão justo que marcava ate sua depilação intima, ela só observava minha madrinha de longe. Eu me sentei ao lado da minha madrinha na mesa com Joana e seu marido Alenis ... ele era mais velho que Joana cerca de 1,68m branco meio com cara de bobo gostava de mostrar o dinheiro que tinha ... eu não gosto muito de dançar , ele também não foi prefiriu ficar bebendo dessa forma foi minha madrinha dançar com Joana que trajava um vestido tomara que caia preto, e claramente não estava usando calcinha. Durante a dança minha madrinha e Joana estavam muitos coladas e dançavam sensualmente uma estava praticamente com as mãos na bunda da outra, meio em tom de brincadeira mas som um fundo de malicia, Dona Carmen continuava a observar sem ciúmes aparentemente ,porem com desejo. A festa rolando e tudo ficando cada vez mais liberal os noivos já tinham começado a noite de núpcias, em algum canto o pastor já tinha caido de bêbado. Em uma dança mais romântica minha madrinha deu um beijo em Joana e pelo o que eu vi foi pra valer, beijo de língua molhado e intenso mesmo. Eu me levantei e acabei interrompendo as duas, dona Carmen puxou minha madrinha para um lado e eu e Joana entramos para dentro de casa para pegar um copo d’água.

IV; Convite para o motel e inico da transa

Sozinhos na cozinha tomando água, eu perguntei para Joana o que estava rolando fora entre ela e minha madrinha ela apenas sorriu de disse que era so brincadeira , ela disse isso já levantando o seu vestido, não pude resistir desde meu divorcio não via uma bonitinha lisinha e inchada de tesão igual a dela, na cozinha mesmo me pus a chupar seu grelinho inchado de tesão , era docinha como mel e tinha um cheiro maravilhoso, Joana gemia baixinho delicadamente o que só me deixava com mais tesão, quando senti ela ter um espasmo e gozar tudo na minha boca não resisti e subi com ela para o quarto de dona Carmen e o pastor. Ela arrancou minha roupa eu já estava totalmente duro , apenas tirei o vestido dela, e colequei tudo dentro daquela buceta super quente e ainda melada, entrou tudo e desta vez ela gritou mais forte o mulher para ter buceta quente era Joana, parecia que não dava a muito tempo ... ainda metendo escuto alguém entrando no quarto , era dona Carmen agarrada com minha madrinha elas não pareciam nem um pouco incomodas de já ter gente no quarto continuaram de pegando tirando o vestido uma da outra, eu ainda comendo Joana, percebi que ela estava com ainda mais tesão vendo a cena acontecendo do nosso, lado minha madrinha com a mão dentro da calcinha de dona Carmen que já estava gemendo, enquanto eu metia na Joana aconteceu uma coisa que deixou todos dentro do quarto bem assustados.

V; Orgia BI

Naquele momento havia entrado no quarto Alenis o marido de Joana, todos ficamos assustados pois não sabíamos qual seria a reação dele a ser corno e poderia estragar nossa festa mas atitude dele foi ainda mais surpreendente, ele apenas tirou sua roupa encarou Joana nos olhos e veio um direção a cama, ao sentir que nada de escândalo aconteceria dona Carmen ficou totalmente nua , revelando sua enorme bunda negra e sua buceta molhada em uma depilação de pista de pouso, ela beijava minha madrinha gordinha com sua boceta peludinha da mesmo forma desde minha época de adolescente, Alenis beijou Joana na boca e apertou sua bunda redonda , Joana correspondeu e também agarrou a bunda dele, e disse você também quer? Tudo bem hoje eu deixo, mas vou querer asssitir. Ele disse apenas ok, o que aconteceu a seguir me deixou sem reação. O Alenis se pos a chupar meu pau, e chupou pra valer chupava meu pau ate deixar ele bem duro novamente, ao meu lado Joana assistia seu marido chupando meu pau, enquanto no sofá minha madrinha gemia de pernas abertas ao ter sua buceta chupada por dona Carmen. Alenis soltou meu pau e disse para Joana hoje eu quero ir ate o fim, os olhos de Joana brilharam e ela disse que hoje ela deixava.

Joana se sentou no sofá no meu da minha madrinha e de dona Carmen para assistir a cena que aconteceria na frente delas, Alenis de pau duro ficou de quatro para mim, eu olhei para frente vi que as três mulheres estavam me olhando, eu coloquei naquela bunda branca e comecei a meter. Minha madrinha começou a chupar a buceta de dona Carmem que parecia estar adorando a cena, e Joana ficou se masturbando sozinha me vendo meter na bunda de Alenis.

Depois de tudo o que aconteceu foi uma temporada valiosa tanto dentro como fora das quadras, voltei as minhas origens recuperei a forma física e tive bons momentos de sexo. Essa próxima temporada eu provavelmente irei jogar na Turquia porem sempre que puder irei conversar com a Joana no numero

Fim

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