Conto: Amigão
Olá caríssimos leitores da casa dos contos. Esse é o meu primeiro relato por aqui, sou casado, tenho 1,75 mts, 75 kg, bem distribuídos e definidos por conta da musculação, tenho 33 anos, e moro no interior de São Paulo. Neste episódio contarei minha primeira experiência no ménage à trois. Trabalhava em uma empresa como Gerente Comercial e após algum tempo de casa peguei bastante afinidade com o engenheiro de produção, Marcos, eram comum nas sextas-feiras esticarmos para um Happy Hour ou jogar uma sinuca. Ele com 28 anos, mais ou menos 1,80 tipo atlético, por causa das corridas de rua que participava com sua esposa Aline, uma linda loirinha de 25 anos, 1,65 mts bem delineados pela corrida e academia, fissurada por educação física, tinha um corpo todo durinho, e um par de peitos hipnotizadores, mesmo tendo um filho com 04 anos, parecia uma menina.
Um dia após o trabalho entre uma partida de bilhar e outra, Marcos perguntou-me: o que você acha da Aline? Na hora me assustei com o questionamento e sem exaltar-me respondi prontamente, que pelas poucas vezes que conversei com ela, apresentava ser uma mulher super astral, divertida, e parecia bem companheira dele, tipo parceira de vida, de corrida, enfim, que eles combinavam muito. Entretanto, sendo mais incisivo Marcos disse: Não falo sobre isso, digo da bundinha dela, dos peitos.... Corei na hora, não acreditava que meu amigo de empresa estava perguntando isso sobre a própria esposa! Meio sem jeito eu disse: ela é muito bonita, és um sujeito de sorte rsrs. E a conversa parou por alguns minutos. Quando numa tacada certeira eu matei uma bola na paulada que fez até barulho na caçapa. Ele disse: bela tacada meu amigo, você parece ser bom de buraco e gargalhou... Eu sorri timidamente, e ainda custava-me acreditar no rumo daquela prosa.
Findamos a partida de bilhar e ele me disse: Não se assuste com o que vou dizer, nutri muita amizade por você nesse tempo que trabalhamos juntos, e sei do caráter correto e intermediador de conflitos na empresa, é um sujeito de bem em quem posso confiar. E seguiu: Estou casado com a Aline há cinco anos, e temos muita intimidade e cumplicidade, inclusive no sexo, falamos tudo um para o outro e jamais nos traímos. De um tempo pra cá surgiu uma fantasia de outro participante nas nossas transas, e vem se intensificando muito em realizá-la, durante nossas transas ela pega minha mão e chupa meus dedos como se fosse outra rola enquanto meto na bucetinha dela, e geme e com a fala ofegante diz: “como eu queria experimentar outro pinto”, e me pergunta se eu permitiria outro gozar em sua boquinha... e Eu louco de tesão falo que sim... e que vou arrumar um pau bem gostoso pra ela... e acabo gozando imediatamente!
E continuou... por isso meu amigo estou me abrindo com você! Eu sem pestanejar e já com o pau duro! Falei: quando quiser Marcão! Ele respondeu: então vamos pra minha casa agora? Já falei pra ela que hoje ela teria um surpresinha e já mandamos nosso filho para a casa da vó... Inclusive ela passou a tarde toda se depilando esperando pelo melhor rsrsrs. Rimos e partimos para sua casa... ainda era as 20:00 horas... e eu precisava chegar em casa até as 23:00 (senão a patroa fica louca).
Detalhes deste primeiro encontro, contarei no próximo episódio! Mas, já lhes adianto que para minha surpresa o Marcão também gosta de vestir-se com a calcinha da Aline e não se acanha em chupar um buceta toda melada de porra, inclusive por diversas vezes enquanto eu comia sua esposinha no momento em que ele fazia um 69 com ela, eu deixava marotamente minha rola escapar da bucetinha, e ele não perdia tempo em abocanhar a cabeçorra e babar na minha pica.
Casais amigos! Deixem Comentários! E até a próxima!
