Me vingando da putinha que me deixou na mão

Um conto erótico de franz
Categoria: Heterossexual
Contém 1902 palavras
Data: 22/06/2017 16:47:18

Como descrito em outros contos, dei minhas características. Sou carioca e curso faculdade e por isso o pouco tempo mas creio que isso mude pois vou me dedicar a escrever. Venho relatar essa história que aconteceu comigo há 2 semanas e procurei palavras e narrei fatos para que ficasse o mais fiel possível. Espero que gostem.

Estava no tinder, até que pah: MATCH! Fiquei apreensivo mas tomado pela curiosidade fui ver quem era a pessoa que tinha combinado comigo, era uma menina bem bonita com fotos de rosto simples mas que me chamou atenção pela beleza, não tinha muitas fotos de forma que fiquei um pouco curioso e logo comecei a bater papo com ela. Perguntei coisas triviais tipo onde morava, o que fazia, o que curtia fazer para se distrair e descobri que se chamava Carol, 22 anos e estudava letras, estava pra terminar a faculdade e riamos das dificuldades de nossos cursos pois também faço graduação mas em outra área. Começamos a conversar e sem querer disse que escrevia poemas e logo ela se interessou fazendo perguntas e pedi seu wpp para mostrar alguns prints das coisas que eu escrevia, e logo demos mais um passo. Ela curtiu meus poemas e não faltou elogios pra mim, fiquei bastante feliz e a achei bem receptiva, se mostrava uma garota de bem com a vida e facilmente me interessei e a convidei para sair. O que infelizmente não aconteceu de imediato.

Conversávamos bastante todos os dias sempre descobrindo coisas novas e pegando confiança um no outro, até que ela também se mostrando interessada aceitou meu convite para irmos a uma festa, balada na lapa, rj. Peguei meu carro e marquei com ela na festa e fui, estava um pouco chateado que chovia um pouco e eu estava dirigindo e facilmente surgiam dois problemas: eu não ia beber, ela poderia não aparecer. Cheguei na festa e fui ficando nervoso e quando vi estava tomando uma cerveja, e olha que não sou de beber. A cada minuto olhava o celular com nervoso enquanto soltava um riso um tanto descrente, aquela noite tinha tudo pra dar errado, olhei no relógio e vi que cheguei 30 min antes no local e nem tinha como culpa-la de não estar lá ainda, dancei algumas musicas do ramones sempre olhando o relógio, deu o horário e nada dela aparecer. Fiquei cabisbaixo e tentei ligar pra ela e caia direto na caixa postal, pronto. O bolo foi concretizado com sucesso.

Estava um pouco triste e vendo se algum amigo estava na redondeza pra salvar a noite quando do nada chegou uma mensagem de um numero desconhecido.

Número: Oi, cheguei na festa e estou próximo a entrada…não me mate pelo atraso, beijos Carol ;*

Fiquei um pouco agitado pensando umas 1000 possibilidades naquela noite, de quem era aquele número, como ela estaria e por incrivel que pareça aqueles lances de escada pareciam intermináveis. Chegando ao térreo abri uma bala e respirei fundo. Fui até a porta e a vi, só pude dar um suspiro…

Ela estava com um vestido preto, cabelo feito e um batom vermelho que nunca esquecerei na vida. Desmontou toda a minha confiança e comecei a ficar um pouco afobado. Fui rindo até ela, era bom nisso…amava rir e pra mim já era algo fluente. A abracei e nos cumprimentamos com beijos no rosto e meia duzia de palavras enquanto ela explicava que se atrasou pela chuva e que perdeu todo o sinal tendo que mandar mensagem do celular da amiga.

Estávamos ali conversando e depois de 30 min parecíamos conhecidos de tempos, falávamos sobre memes e coisas bobas da internet enquanto eu a via beber (estava com inveja por estar de carro e não poder beber também), curtíamos a noite e estava aquele clima gostoso, até que fomos dançar e eu a beijei. Estava sóbrio mas depois disso não lembro de muito mais coisa nesse tempo de beijo, era quente e molhado…foi um beijo tão intenso que me deixou tonto por uns segundos e ri disso, também contra a minha vontade veio minha ereção inevitável e descontrolada.

Fiquei um pouco vermelho mas ela não percebeu de imediato mas quando fomos beijar novamente ela soltou um comentário bobo e fiquei um pouco com vergonha, a convidei pra dark room da festa pra podermos dar uns beijos mais a vontade e ela aceitou depois de relutar um pouco. Beijávamos com ardor e de vez em quando eu soltava aqueles lábios maravilhosos pra ir ao encontro daquele pescoço que era outra maravilha. Senti um leve gosto de perfume mas ela estava deliciosa, mordia seu pescoço enquanto apertava sua bunda por cima do vestido e naquela altura ela já tinha perdido um pouco a compostura e apertava meu pau por cima da calça. Ficamos nisso a noite toda, sempre com advertências para não deixar marca em seu pescoço pois sua mãe poderia ver e assim a madrugada se passou.

De manhã ofereci para leva-la em casa, era um tempo a mais que eu teria junto com ela, eu estava cheio de tesão e precisava fazer algo que me aliviasse um pouco, já que só ela gozou naquela noite enquanto eu a bolinava e a penetrava com um dedo, enquanto fazia promessas de fode-la de todas as formas possíveis tentando deixa-la sem compostura e levar ela pra um local mais reservado e terminamos aquela pegação intensa mas o que recebi foi algo diferente, um balde de água fria. Ela dizia que precisava ir pra casa descansar pois já tinha compromisso naquele dia com a família e outro monte de coisas que não me recordo. Fiquei bem irritado na hora mas entendi o lado dela mas prometi me vingar e recebi uma risada safada em troca porém não sou fã de deboche e aquela dívida seria cobrada, com certeza seria…

Continuamos conversando como se nada tive acontecido, agi naturalmente pois estava com pressa mas não podia perder a compostura e perder a razão nessa batalha psicológica até que chegou a oportunidade de vermos um filme em minha casa, escolhemos um suspense, estava tranquilo diferente da primeira vez, esperando que ela chegasse no ponto marcado para que eu pudesse busca-la de carro. Chegou a mensagem e saí de casa.

Ela estava bonita, menos formal do que da primeira vez mas não com menos charme. Fingi ignorar um pouco e focar no filme mas não dava, toda hora parava para olhar pro corpo dela, era um espetáculo. Acabamos nos beijando e esquecendo o filme, era minha vez de provocar. com a mão dentro de sua calcinha, penetrei o dedo algumas vezes enquanto nos beijávamos e sentia escorrer até que parei com menos da metade do dedo pra dentro, na maldade mesmo. Ela entre beijos e alguns arranhões começou a forçar o corpo pra baixo, buscava se encaixar no meu dedo mas eu mantinha certa distancia até que ela passou a rebolar pra sentir tudo o que podia.

Pronto, passo um feito. Agora era minha vez de dominar, sem cerimonias abaixei sua blusa enquanto tirei seu sutiã com uma mão, vi um par de seios lindos, mamilos marrons e pelo visto estavam duros de tanto tesão, parei e olhei pro seu rosto que ficou vermelho, afundei meu rosto ali e chupei…não deu pra ver as caras que ela fazia mas ouvia gemidos enquanto eu lambia, chupava e mordia seus mamilos, revesava entre eles sempre passando minha barba em seu peito, aproveitando o máximo de prazer como dava e fiz questão de deixar chupões pra marcar território e ela pudesse ver nos dias subsequentes. Fui tirando seu short que caiu sem resistência, pelo contrario…recebi alguma ajuda para que ele saísse mais depressa e as coisas começassem a se concretizar, já que estávamos a espera a tempos, era a hora de sentir o êxtase do tesão.

Tirei meu dedo que estava melado, muito por sinal e levei em direção a boca e a vi chupar sem cerimonia. Fiquei com mais tesão ainda, apertava seu corpo e puxava seus cabelos. Levantamos e a joguei na porta de um dos meus armários, de costa pra mim, rocei na sua bunda um tempo como se fosse penetrar de primeira mas felizmente nem tínhamos começado a brincar, e era a minha vez de torturar hoje. Abaixei atrás dela e comecei um oral. Subi uma de suas pernas pra uma cadeira que já tinha deixado próximo pra isso. Chupava seu grelo, passava a linguá mas nunca deixava o clímax chegar. Queria aproveitar o máximo, e iria.

Dei um beijo grego que no inicio ela não aceitou mas depois de uns puxões de cabelo e uns tapas no rosto ficou mansinha, do jeito que eu gosto. Continuei dando um beijo grego e a escutava gemer quase berrando em casa. A explorava com os dedos pois queria que ela tivesse uma transa sem igual aquela noite. Ela ia abrindo as pernas e implorando pra eu parar, via suas pernas tremulas e estava vendo que ela estava sem forças sem aguentar mais muito tempo, puxei pelos cabelos até a cama, peguei uma algema pra começarmos a brincar direito.

A algemei na cama, a vendei e a via esperando para consumarmos a relação, sem muitas cerimonias, deitei por cima dela a penetrei. Não demorando muito gozamos juntos, ela me abraçou com as pernas enquanto eu gemia em seu ouvido a chamando de putinha e falando que eu ia domina-la de todas as formas possíveis naquela madrugada. Recuperamos as energias em um beijo sincronizado e num roça roça gostoso, parecia um sexo treinado a meses mas era ali no improviso. Estava na hora dela retribuir o favor. Agarrei seus cabelos enquanto fazia ela ajoelhar na minha frente, me tocou os lábios de leve, como se fosse dar um beijo na cabeça da pica. Empurrei o bicho boca adentro e ela quase engasgou, mas em pouco tempo assumiu a chupeta com maestria. Aqueles lábios carnudos e molhados pareciam uma bucetinha sendo fodida. Tive que me controlar para não gozar.

Depois estava cansado mas a coloquei de bruços, aliás era a minha posição preferida e precisava gozar novamente. Coloquei a cabeça, e empurrei de uma vez, vi suas mãos apertando os lençóis enquanto ela gemia sem parar, dava tapas na sua bunda e arranhava suas costas. Soltava uma parte do peso encima dela, a deixando sem opções a não ser aceitar que eu era o senhor e mestre dela naquele momento, queria uma escrava e consegui. Lembrei da noite em que ela me deixou na mão e comecei a colocar tudo e tirar, ela implorava para não tirar mas eu não a ouvia…estava fodendo enquanto o barulho de nossos corpos ecoavam pelo quarto, não me aguentando muito mais, tirei meu pau de sua buceta e fiquei roçando em sua bunda até gozar bastante em suas costas.

Me levantei, e pude ver o rosto dela…estava vermelho e os cabelos bagunçados nada parecendo aquela menina que conheci arrumadinha na balada mas o sentimento era o mesmo. Fomos tomar um banho juntos, enquanto nos beijávamos eu notava as marcas que deixei em seu corpo. Ela não ficou muito feliz quando viu mas não tinha o que fazer, reclamou mas logo soltou um sorriso e disse ter gostado muito da nossa transa, mas o que ela não esperava é que teriam outras, com outras formas de dominação ainda mais além…com “brinquedinhos” que eu iria comprar pela internet ;)

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Comentários

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Bela sacanagem, e vingança bem feita. Excelente conto.

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