Mônica a amiga da minha mãe (Parte 2)

Um conto erótico de Leo Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 2274 palavras
Data: 22/06/2017 16:37:42
Última revisão: 22/06/2017 17:23:01

Parte 2:

Antes de ler este conto leia: Mônica a amiga da minha mãe, para assim entender melhor tudo aqui.

Mônica a amiga da minha mãe (Parte 2)

Depois de ouvir aquele gemido eu fiquei ainda mais louco, comecei a passar as mãos nos seios dela, ela gemia mais, passei uma das mãos sobre a perna dela e a levantei um pouco e encostei meu corpo no dela, comecei a sarrar ela, ela sentia o volume e gemia mais, eu mordia o pescoço dela, e dizia

- Já perdi a conta de quantas punhetas bati pensando em você, você é muito boa, seu olhar me deixa louco, até sua voz me dá tesão, essa sua boca e esse seu cheirinho de fêmea.

Daí a beijei de novo, e novamente ela me para, e dessa vez me afasta

- Eu já pedi pra você parar com isso Leo, eu não posso fazer isso com você, por mais excitada que eu esteja eu não posso me deixar levar por esse momento, me desculpa, eu sei que você me quer e eu também quero, eu quero realizar essa fantasia que você tem comigo, mas eu não posso, não vou trair meu marido, e sua mãe nunca mais olharia para mim se soubesse uma coisa dessas, por favor me leva pra casa.

Então eu a levei pra casa dela sem tentar mais nada, mas ainda estava de pau duro por ela obviamente, quando chegamos na casa dela o carro do marido dela não estava na garagem, e ela disse.

- Aposto que saiu pra beber e vai comer alguma putinha por aí.

Eu aproveitei o momento e disse:

- Viu? O cara não ta nem aí pra você, para de dar moral pra ele assim.

Não resisti e dei mais um beijo nela, passando a mão em sua coxa, ela gemeu com isso e parou outra vez dizendo que não podia e me pediu pra ir embora, ela me deu boa noite e entrou em casa.

Assim que chego em casa pego o meu celular e vejo que tinha um monte de mensagens da Mônica:

"Desculpa ter de dado fora hoje, eu sei que você quer muito não paro de pensar no que você fez, eu bebi mais quando entrei em casa, fui pra cama e me masturbei pensando nas coisas que você me falou, na sua mão passando pelo meu corpo, me sinto culpada por ter feito isso, mas não resisti, você é um gato e saber que você sente essas coisas por mim me faz me sentir desejada, meu marido não me come a uns 5 meses"

Na hora eu respondi ela:

"Eu poderia ter mudado isso se você tivesse me deixado entrar na sua casa"

Uns minutos depois ela respondeu:

"Eu sei, mas eu me sinto culpada por sentir isso por você, eu te vi criancinha, conheço sua mãe antes mesmo dela conhecer o seu pai"

Eu respondi:

"Para de pensar na minha mãe e no seu marido, e pensa em mim, pensa nas coisas que eu te disse e o quanto você gostou, eu queria estar ai do seu lado, na cama com você, duvido que você iria se sentir culpada ou algo do tipo, você iria estar muito ocupada gemendo e dizendo o meu nome"

Não demorou muito e ela me ligou:

"Eu liguei para o porra do meu marido e adivinha? Ele disse que está num bar com os amigos e que é pra eu parar de encher o saco, e ainda me chamou de velha enrugada"

Eu disse:

"Olha, deixa eu ir pra sua casa, pra gente conversar melhor, por telefone é muito ruim, eu prometo não fazer nada que você não queira"

Ela finalmente concordou e disse que deixaria o portão aberto, agora o difícil seria eu sair de casa de noite sem acordar meus pais, fui na ponta dos pés e consegui sair sem muito barulho, a rua estava deserta, era inverno então todos estavam dentro de casa, cheguei na casa da Mônica bem rápido e como ela tinha dito o portão estava aberto, entrei e chamei o nome dela, ela estava na cozinha sentada na cadeira da mesa, ela estava vestindo um baby-doll preto, que visão incrível, estava ainda mais gostosa usando aquilo, me aproximei dela e ela sorriu e disse:

- Que bom que veio fazer companhia pra essa velha enrugada.

Eu não respondi, beijei ela e disse:

- Você não é velha e muito menos enrugada, não dê atenção ao merda do seu marido.

Ela sorriu e perguntou se eu realmente achava ela tão gostosa assim e eu disse que:

- Desde meus 11 anos eu acho isso de você Mônica

Ela continuou sorrindo e se levantou da cadeira e me disse:

- Nunca conte isso pra ninguém.

Eu concordei e levei ela pro sofá, na verdade joguei ela no sofá, nisso ela disse

- Então tá, me mostra o quanto você me quer Leo, anda, você me convenceu agora não me decepcione"

Era tudo o que eu precisava ouvir, beijei ela, e depois beijei o seu pescoço nisso ela já estava me arranhando nas costas e gemendo baixo, daí eu comecei a descer, beijando seu pescoço, tirei o baby-doll que ela estava usando e comecei a lamber seus mamilos, depois os seios um eu chupava e o outro eu apertava, e ela continuava a gemer cada vez mais, daí desci mais e beijei sua barriga, tirei sua calcinha bem devagar, beijei e mordi suas coxas, queria provocar muito ela, daí comecei a chupar a buceta dela, tão lisinha, nem parece que tem 42 anos, ela pôs as mãos em meu cabelo e forçou minha cabeça contra a buceta dela, ela não parava de gemer.

- Isso, chupa assim, não para, não para"

Não demorou muito e ela gozou na minha língua, fiquei ainda mais louco com aquilo, continuei chupando ela, a minha boca já estava toda molhada e as pernas dela também, e o gozo dela escorria sem parar pra fora de sua bucetinha, aquela visão era perfeita, até o cuzinho dela estava molhado por causa do seu gozo, eu lambi ela toda.

- Só eu que fico sem roupa aqui é?

Tirei minha roupa em questão de segundos, mal tirei a cueca e ela já pegou no meu pau e começou a me chupar, ela é realmente boa nisso, ela me punhetava e me chupava, eu não ia aguentar muito e disse que ia gozar, ela parou me me mandou sentar no sofá, eu obedeci e ela sentou em mim, apesar de ter 42 anos ela era bem apertada, o marido dela era mesmo um frouxo, ela cavalgava com força, agora já estava gemendo alto, eu tentava me concentrar ao máximo para não gozar rápido, comecei a chupar os seios dela enquanto ela cavalgava em mim, ela parou de se mexer e eu senti

ela gozando de novo, enquanto gozava ela mordeu meu pescoço, doeu, mas foi muito bom, e com certeza iria deixar uma marca de dentes ali. Então ela para de cavalgar e se aperta no meu corpo gemendo baixinho e ofegante, nós dois estávamos ofegantes.

- Ué, já cansou Mônica?

Assim que eu disse isso ela olha pra mim de um jeito que nunca tinha olhado antes e diz:

- Você vai ver só quem está cansada!

Então ela levanta e diz para eu acompanhar ela, eu fazia questão de andar devagar só pra observar aquela bunda branca balançando enquanto ela caminhava, que visão perfeita, parecia um sonho, eu já até sabia pra onde estávamos indo, pro quarto dela, onde eu mais queria estar naquele momento. Ela entra no quarto e logo se deita na cama, eu não perdi tempo e agarrei as pernas dela e puxei para a beirada da cama, comecei a beijar e morder aquelas coxas grossas e suadas, eu queria aproveitar cada pedacinho daquela mulher que eu tanto desejo desde que tinha 11 anos, dei mais

umas boas chupadas naquela buceta dela, chupava e enfiava dois dedos, parei de chupar ela e voltei a meter, agora sem carinho, com vontade, não tenho um pau grande, 16cm mas sei me virar bem, e ela não reclamou disso rsrs, ela se contorcia, erguia o corpo e depois se deitava, apertava o lençol, a cama já estava toda bagunçada até os travesseiros estavam desarrumados de tanto que ela se mexia deitada ali, não sei como eu aguentei tanto tempo sem gozar, ver ela gemer e se revirar tanto me deixava louco, parei um pouco para poder tomar um ar, apesar de ser inverno ali naquele

quarto estava um forno, eu pingava de tanto calor que fazia ali, eu estava em pé na beirada da cama e daí eu deitei em cima dela, ela abriu as pernas e eu continuava o vai e vem, aproveitei pra atacar o pescoço dela, algo que me atrai muito em mulheres é sempre o pescoço, eu mordia, chupava, beijava, queria deixar marcas ali, queria que ela se lembrasse de mim quando olhasse no espelho e visse o pescoço todo marcado, e a safada estava gostando disso pois não parava de dizer:

- Me morde seu cachorro, me morde!

De mulher tímida ela não tinha mais nada, ela agora era uma mulher enlouquecida que precisava ser domada.

- Cavalga em mim, agora.

Mudei de posição e me deitei e deixei que ela ficasse por cima, a visão era ainda melhor, ela ainda estava usando a parte de cima do baby doll, e em vez de eu tirar ele dela eu mordi e rasguei e tanta vontade que eu estava, conforme ela cavalgava os seios dela balançavam em todas as direções, sem controle, eu os segurava, apertava, chupava e obviamente os mordia rs, senti a buceta dela se apertando ainda mais e senti minhas pernas molhadas, ela tinha gozado de novo, era difícil de me controlar ouvindo aquela mulher gemendo em cima de mim, nossos corpos estavam todos

molhados pelo calor.

- Ok, agora fica de quatro pra mim.

E assim ela ficou, novamente tenho que dizer, que visão perfeita, ela era toda lisinha, que mulher! Montei em cima dela e meti sem pena, segurei ela pelos cabelos, eu sempre quis fazer isso, Vanessa (minha amiga que é citada brevemente no conto anterior) tinha os cabelos curtinhos então não dava pra fazer isso, mas já Mônica tinha os cabelos grandes, eu enrolei os cabelos dela na minha mão e os puxava para trás, como se estivesse domando uma fera selvagem, ela gemia e nem conseguia mais falar nada, ficamos nessa posição por um tempo, eu parei um pouco, estava sem ar, ela olha

pra mim e pergunta:

- Ué Léo, já cansou?

Sentei na cama, eu nem conseguia responder ela, então ela se virou e começou a me chupar, me deixava todo babado, agora eu não ia mais aguentar, era impossível me segurar por mais tempo com ela me chupando daquele jeito, mas eu não queria gozar, eu queria mais.

- Vamos terminar isso no banho, ta muito calor aqui.

Então ela ainda segurando o meu pau se levanta da cama e vai caminhando em direção ao banheiro com as mãos grudadas no meu pau, entramos no box e ela ligou a água, nós dois estávamos ofegantes, nós olhamos e ela sorriu e disse:

- E então, sou melhor que sua amiguinha novinha?

Respirei fundo, eu estava muito ofegante.

- Sem dúvidas você é melhor, você é muito melhor do que eu imaginei, e olha que eu imaginei muitas coisas relacionadas a você.

Ela riu e me beijou.

- Você é muito pervertido sabia? Eu pensava que você fosse santinho até aquele dia que você foi na casa da sua mãe visitar ela.

Brinquei dizendo:

- Pois é, todas as amigas da minha mãe me dizem a mesma coisa rsrs.

Não aguentava mais olhar pra ela e novamente a agarrei, a água escorrendo pelo seu corpo a fazia ficar ainda mais gostosa, me abaixei e comecei a chupar ela de novo, ela já estava toda melada pois tinha gozado algumas vezes, mas eu nem me importava com isso, não tive frescura com ela.

- Meu deus, Leo você sabe usar mesmo a língua, onde aprendeu isso?

- Eu tive umas aulas a uns tempos atrás.

- Deixa eu adivinhar, aquela sua amiguinha te ensinou né?

- Sim, ela e uma outra aí.

- Nossa, você é um puto!

- Olha só quem fala rsrs.

- Ah então quer dizer que eu sou uma puta é?

-Sim, mas é a minha puta, só minha.

E voltei a chupar ela, e deda-la, ela adorava isso, gemia alto.

- Ok, sou sua se você prometer que vai ser só meu.

Não pensei duas vezes e disse que sim.

-Ok, Léo, já que você me fez gozar é hora de você se aliviar, você sentiu o meu gosto e agora eu quero sentir o seu!

Então ela se ajoelhou e começou e chupar, então eu não tentei mais me controlar e gozei, gozei tanto que fiquei tonto e sem ar, minha visão ficou até turva, juro que pensei que fosse desmaiar ali no box do banheiro, me apoiei na parede e ela não parava de me chupar, meu corpo todo se arrepiou com aquilo, ainda assim eu fiquei de pau duro, mesmo depois de ter gozado, Mônica não parava de me chupar e disse:

- Isso é o bom de ter 19 anos, o fogo nunca vai embora.

Eu só pra provocar mais ainda aquela mulher perguntei:

- E aí, aguenta mais uma? Ou ta cansada? Sabe né, você tem 42 anos, deve estar exausta rsrs

Ela me beliscou e se levantou e falou no meu ouvido.

- Você não era pra ter falado isso garoto.

Bom o conto ficou grande então eu posto o resto mais tarde, se vocês quiserem é claro rsrs.

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