A novinha ingênua e o canalha interesseiro cap 03

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2710 palavras
Data: 21/06/2017 00:19:24

Lucca Martinucci era o primogênito do velho Lorenzo Martinucci, o criador de uma das três maiores redes de hotéis da Itália. Tinha 33 anos e se preparava para assumir o lugar do pai no comando dos negócios da família. Estava noivo, mas nutria uma fama de mulherengo e conquistador, amante de uma boa festa regrada a mulheres e bebidas. Chegou ao Brasil no final da tarde da quarta-feira e se hospedou em um hotel da beira mar, recusando o convite de Adriano para ficar em um dos seus. Não queria confundir as coisas, pois estava ali a negócios e Adriano ainda não era seu sócio. O marido de Monique entendeu sua atitude, muito comum no ramo. Contudo, isso ajudou os planos de Samir. Os dois não se conheciam, mas tinham um amigo em comum e Samir recorreu a ele para fazer as apresentações. O encontro aconteceu na noite de quarta-feira mesmo, no bar do hotel. Samir foi acompanhado de Elisabeth, sua “secretária”, mas a presença da moça era outra. Ela iria seduzir Lucca e manipulá-lo. Ao final do encontro, Samir convidou o italiano para uma festa na sexta-feira seguinte. – Que festa é essa? – quis saber ele. – Será meu aniversário e vou reunir uns amigos em uma boate daqui. Seria uma honra se você viesse – respondeu Elisabeth com um sorrisinho insinuante. Lucca aceitou convite e Samir disse que mandaria buscá-lo.

A reunião começaria logo cedo na quinta-feira. Marcelo foi buscar Lucca no hotel e o levou ao escritório de Adriano. Logo que o marido saiu, Monique telefonou para Samir, dizendo que estava livre. – Saíram todos de casa e estou sozinha, querido. Podemos nos encontrar em algum lugar? – perguntou ela. – Você está sozinha? Faça o seguinte: não saia ainda, espere minha ligação – respondeu. Meia hora depois, a campainha toca e Monique vai abrir. – Samir? Você tá louco de vir aqui? – reagiu ao ver o amante na porta. Ele entrou e a ergueu no colo, pela cintura. – Você disse que estava sozinha. Achei um pecado e vim lhe fazer companhia, habibi – disse ele. – O motorista tá aqui – falou Monique. – Eu sei. Ele tá lavando o carro, não me viu. Agora, vamos deixar de papo que estou morrendo de saudades da minha habibizinha – Samir a prendeu contra a parede e a beijou apaixonadamente. Monique abraçou seu pescoço e envolveu as pernas na cintura dele, retribuindo o beijo. Samir foi entrando pela casa, seguindo as orientações dela, até o quarto de casal. Caíram na cama, com ele por cima, e foram se despindo. Totalmente nus, rolaram, de um lado para o outro, sem desgrudar os lábios e sem parar de chupar as línguas. Ambos os corpos queimavam de tesão, especialmente, o de Monique, que sequer teve tempo de se lembrar que fodia com Samir na cama de Adriano. Sem mais preliminares, Samir a penetrou e começou a fodê-la no papai e mamãe. Monique gemia, gostosamente, agarrada a ele.

A foda dos dois seguia, lentamente, mudando de posição, experimentando novas sensações e curtindo o corpo do outro. Monique chupou o pau de Samir pela primeira vez, degustando cada centímetro do cacete, suas bolas e a virilha. Monique adorou ter uma pica na boca, senti-la tocar em sua garganta, sentir o cheiro da virilha de um macho e ouvir os gemidos e sussurros de prazer dele com seus carinhos. Fizeram um 69 em que Samir aproveitou para um cunete, provocando uma descarga de prazer em Monique com o toque da língua em seu, até então, lugar inexplorado. Samir chupou e beijou o cuzinho dela, enfiou um dedo, com cuidado, um segundo e tentou um terceiro, mas era apertadinho demais. Monique teve um orgasmo muito gostoso com seu cu preenchido pelos dedos do amante e seu grelo, chupado com força. Nesse momento, ela respirou fundo, segurou a base do pau e escancarou a boca para engoli-lo o máximo que pudesse. Ficou com ele entalado enquanto gozava e foi um gozo delicioso. Samir a colocou de quatro, a mandou arrebitou a bunda e a comeu por trás, agarrando seus peitos e beliscando os biquinhos. Monique gemeu forte, soluçou e, por fim, Samir derramou sua porra na xoxotinha. Caiu por cima dela e rolou de lado, puxando-a para seus braços. Monique arfava e seu corpo tremia da força do orgasmo. – Você goza gostoso assim com seu marido também? – provocou Samir. – Só com você, meu amor – respondeu ela.

Depois de descansarem um pouco, Samir pediu para lhe mostrar a casa. Os dois saíram do quarto, nus, e foram caminhando pelos cômodos. Aqui e ali, ele puxava sua mão e enfiava a língua em sua boca, apertava sua bunda ou dava umas mamadas no seio dela. Monique adorava, ria e o chamava de louco. Passaram pelo escritório de Adriano e Samir foi até o computador. Tentou ligá-lo, mas pediu uma senha e Monique disse que não sabia. – Que pena. Queria conferir meu email – mentiu. – Desculpa, amor, mas nunca uso. Sei nem pra onde vai. Sou uma negação com tecnologia – confessou ela. Samir a abraçou por trás e enfiou o dedo médio em seu rabo. – Mas, é uma piranha de primeira na cama e vai ficar ainda mais quando eu ensinar a dar esse cuzinho gostoso – disse ele no ouvido dela. Monique se arrepiou e se contorceu toda com o dedo enfiado na bunda. – Fala pra mim que quer ser minha piranha – mandou. – Quero. Quero ser tua piranha, amor, o que você quiser que eu seja – respondeu. Samir rodava o dedo no cuzinho dela, fazia movimento de gancho, botava e tirava e Monique suava, tremia e se esfregava nele, ensandecida de prazer. – Vamos voltar pra cama. Eu quero mais – pediu ela. – Vamos brincar aqui mesmo – respondeu ele. Samir a curvou em cima da mesa do computador e meteu o pau na xoxota. Enfiou inteiro até fazê-la sentir seu pelos pubianos tocarem sua bunda. Segurou sua cintura, com firmeza, e socou o pau violentamente. Puxou seus cabelos pra trás e a mandou gemer alto. – Geme, puta. Eu fico doido quando minhas vadias gemem na minha rola – Monique gemeu, gritou e gozou. Samir a fez se virar e se ajoelhar. Se masturbou e esporrou em seu rosto e seios.

Samir disse que estava com fome e Monique foi à cozinha fazer algo para eles comerem. Sozinho no escritório, Samir vasculhou as gavetas e achou um canivete suíço. Abriu a CPU e retirou o disco rígido, fechando-a novamente. Sem Monique ver, foi ao quarto e escondeu o HD em sua pasta. Foi à cozinha, comeram e foram tomar um banho juntos. Monique o ensaboou e se ajoelhou para chupá-lo. Encheu o pau de beijinhos, puxou a pele, descobrindo a cabeça, e brincou com a língua. Colocou somente a cabecinha na boca e a sugou, fazendo Samir urrar de prazer. Levantou-se, se beijaram e ele pediu pra comer sua bunda. Monique hesitou, mas ele a virou de costas e encaixou o pau entre suas coxas. Segurou seus seios, beliscou os mamilos e foi quebrando as resistências dela, passando a língua em seu pescoço e fazendo movimentos de foda entre as pernas dela, roçando o pau no grelinho. Lambuzou a mão de sabonete e se abaixou para chupar seu cu. Melou bastante, deixando-o lisinho e se ergueu. – Confia em mim, princesa. Vai ser o orgasmo mais gostoso de sua vida, minha putinha linda – sussurrou. Encostou o pau no buraquinho e forçou. A cabeça foi sugada pra dentro e o corpo da rola deslizou em seguida. Monique reclamou de dor e Samir foi fazendo com muito cuidado. – Bundinha gostosa, bem quentinha – falou. O tesão dela veio quando ele passou a dedilhar seu grelo e morder a pontinha da orelha. Monique gemeu mais forte e ele passou a foder com força. Ela se apoiou na parede e só se viu os PLAF PLAF PLAF da cintura dele contra a bunda dela. O pau de Samir engrossou e ele anunciou que ia gozar. Apertou o grelo de Monique com força, ela deu um berro e gozou. Ele a acompanhou e encheu sua bundinha de porra.

Samir saiu da casa de Monique e foi direto para o escritório. Chamou o diretor do CPD e lhe entregou o disco rígido com instruções de parar o que estivesse fazendo e abrir aquele HD. - O que é isso, filho? - perguntou Omar. - É o disco rígido do Adriano, papai. Vamos saber os arquivos secretos que ele esconde - respondeu. - E como filhinho de papai conseguiu? - perguntou novamente. - Passei a manhã comendo a mulher dele, na cama dele. Ela distraiu e eu peguei emprestado - explicou. - Filhinho fodeu piranha do corno de merda na cama dele? Não acredito - gargalhou o velho. - Acredite. E enrabei também. A vadia era cabaço de cu - contou Samir e mais risadas estridentes. Elisabeth entrou na sala e avisou que estava tudo certo para o dia seguinte. - Carro, as meninas, o hotel, tudo - falou. - Maravilha. Não trepe essa noite. Amanhã, esteja bem limpinha e meladinha. Lave bem o cu pra ser enrabada o quanto ele quiser. Nada de frescura, hein? - alertou Omar.

A limusine alugada por Samir chegou ao hotel por volta das nove da noite. Elisabeth subiu ao quarto de Lucca para buscá-lo. Usava um vestido, exageradamente, curto, pouco abaixo da bunda, decotado, deixando os peitos quase de fora e colado ao corpo, delineando suas curvas. Lucca ficou de queixo caído ao vê-la. - Seu carro já chegou. Podemos descer ou precisa de alguma ajuda? - perguntou ela. Lucca a puxou pela cintura e a beijou sem constrangimentos. Elisabeth ficou sem fôlego e muito excitada. – O Samir me falou que você está a minha inteira disposição. Verdade? – perguntou ele. – Verdade sim – respondeu. – Ótimo. Pretendo me divertir muito com esse seu corpinho e, se você veio com essa roupinha de safada, é porque você quer também. Vamos começar experimentando essa boquinha. Faz um boquete bem gostoso em mim – disse ele, empurrando-a pro chão. Elisabeth teve de se ajoelhar e tirar a pica do italiano pra fora. Abriu a boca e a engoliu. Lucca segurou seu rosto e forçou o cacete pra dentro, forçando a chupada e fodendo a boquinha dela. Elisabeth se segurava nas pernas dele, mas não conseguia impedi-lo. Seus olhos se encheram de lágrimas e Lucca não parou. Fodeu a boca da secretária até seu pau engrossar e explodir na garganta dela. – Maravilha, putana. Mais tarde, vou experimentar esse cu – disse ele, apertando a bunda dela.

Desceram e o motorista da limusine abriu a porta para eles. Três garotas, vestidas com menos roupa que Elisabeth, o esperavam. – Ma che succede? (o que é isso?) – espantou-se ele. – Um presentinho do meu chefe – explicou Elisabeth. Lucca começou a rir, olhando para as garotas no carro. – Teu chefe vai cobrar esses presentes quando, putana? Ma, sem problema. Tu e tuas amiguinhas vão me divertir muito – disse ele, entrando e fazendo Elisabeth entrar também. A putaria começou no carro. Lucca se sentou entre duas, beijando-as, alternadamente, e sendo beijado também. Elisabeth e a terceira menina se colocaram sentadas no assoalho do carro, entre as pernas dele. Lucca tirou a pouca roupa que as cobria e chupou e apertou seus peitos. As duas no assoalho abriram sua calça e tiraram seu cacete pra fora, iniciando um boquete. As outras duas abriram sua camisa e beijaram, lamberam e acariciaram seu peito, barriga, pescoço. Uma delas abriu bem as pernas e Lucca mandou que Elisabeth a chupasse. – Eu nunca chupei boceta antes – disse ela. – Você vai fazer o que eu quiser, non è vero? Poi, chupa – mandou. Elisabeth não teve remédio a não ser começar a chupar a xoxota da garota, que gemeu alto, puxando a cabeça dela contra a virilha. Ele apertava os seios da garota e beijava sua boca. As outras duas cuidavam de sua pica e suas bolas. O clima dentro do carro era de orgia pura. Em um dos cantos, havia bebidas e ele abriu uma garrafa de champanhe. Bebeu no gargalho e derramou no corpo das garotas, fazendo-as se lamberem. Lucca ria alto, se divertindo.

A menina que Elisabeth chupava gozou, escandalosamente, melando o rosto dela. Uma das que chupavam o cacete, puxou o rostinho de Elisabeth e a beijou, lambendo o gozo da amiga. Lucca puxou uma delas, a colocou de quatro no banco e a fodeu com força. Beijou uma segunda, chupando sua língua e mandou que Elisabeth e a terceira fizessem um 69 no chão do carro. Puxava os cabelos da que comia e a que ele beijava passou a sugar os peitos da amiga e beijar sua boca. Enfiou três dedos na xoxota dessa e passou a foder duas ao mesmo tempo. Continuou bebendo e levando o gargalo à boca das garotas. Tirou o pau da que comia e puxou a que Elisabeth chupava. Sentou-se no banco e a colocou de costas em seu colo, enfiando em seu cu. A menina soltou um berro e Lucca a puxou pra cima dele, levantando suas pernas. Com a xoxota dela bem exposta, mandou Elisabeth voltasse a chupá-la. Deitou-se no banco sem tirar a pica do rabo da menina e chamou uma terceira para se sentar em seu rosto. Começou a chupá-la e o movimento do carro fazia seu pau entrar e sair do rabinho, levando a garota ao orgasmo. A outra também gozou, melando seu rosto. A última tirou a amiga da cara dele e lambeu o gozo dela espalhado em seus olhos, nariz e boca. Elisabeth ficou num canto, assistindo a tudo.

Finalmente, chegaram à boate localizada na cobertura de um dos hotéis da família Abdul-Bari. O motorista parou o carro e desceram todos, nus e seminus. Lucca pegou duas garrafas de champanhe e subiu no elevador abraçado às garotas. A boate era uma espécie de inferninho. Estava bem cheia e a música tocava em volume elevadíssimo. Ao saírem do elevador, encontraram Samir a sua espera. – Pelo visto, gostou da surpresa – comentou. – Suas amigas são maravilhosas. Pena que sua secretária parece não estar se divertindo – falou Lucca, fazendo Samir fuzilar Elisabeth com os olhos. – Divirtam-se. É tudo por conta da casa – disse ele. Lucca entrou com as meninas e Samir arrastou Elisabeth, pelo braço, jogando-a contra uma parede. – Que porra de comentário foi aquele? Como assim você não está se divertindo? – perguntou com os olhos crispando fogo. – Você não falou nada sobre eu chupar boceta ou participar da orgia dele. Esse cara é um animal. Você precisava ter visto o que ele fez no carro – falou Elisabeth. – Foi pouco. Eu não preciso explicar minhas ordens. Você é minha propriedade, vagabunda, e vai me obedecer cegamente. Vai fazer aquele cara se divertir como nunca esta noite. Se precisar chupar boceta, vai chupar; se precisar dar o rabo, vai dar; se precisar trepar com um boi, vai trepar, entendeu? Eu quero o contrato do pai dele. Se eu não conseguir, por sua culpa, eu mato você – ameaçou. – Agora, vai pra boate e faça seu trabalho – ordenou.

Samir levou Elisabeth até Lucca e a despiu na frente dele. – Minha secretária tem algo a dizer – falou. - Mi dispiace, signore – disse ela, de cabeça baixa. Lucca começou a rir e a puxou pros seus braços. – Una putana como você não precisa se desculpar. Vamos nos divertir – disse ele. – Deixei reservada a suíte nupcial para você – falou Samir. Em seguida, deixou a boate e foi a uma das outras suítes onde Monique o esperava na cama. – Ai, Samir, onde você estava? Eu to esperando há um tempão – reclamou. – Perdão, habibi. Estava na boate, recebendo um convidado especial – respondeu. – Que convidado é esse? – perguntou ela. – Ninguém que você conheça. Agora, vamos brincar – disse ele. Os dois começaram a se beijar e foderam, intensamente. Monique teve vários orgasmos com a rola dele em sua xoxota e cuzinho. – Minha nossa, você tava possuído hoje – disse ela, arfando. – Estava sim. Esse final de semana vai ser importantíssimo pra mim – respondeu. – Pensei que era porque eu vou dormir com você – falou Monique. – E é também. Ter comido você ontem, na sua cama, e hoje dormir com você aqui. Qual foi mesmo a mentira que você inventou pro seu marido? – perguntou ele. – Nem precisei inventar muita coisa. Ele passou o dia inteiro louco porque roubaram um tal disco rígido do computador dele – contou Monique. – Roubaram? Como, habibi? – perguntou Samir, cinicamente. – Sei lá. Nem sei o que é isso – respondeu. Samir abafou a risada e a abraçou.

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Comentários

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Hilário! Mas muito interessante! ⭐⭐⭐💯

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A vagabunda traidora é burra demais, não raciocina. Aliás, depois dessa, se o marido não desconfiar dela, merece os chifres e os prejus que vai ter.

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