ATÉ A ÚLTIMA GOTA!

Um conto erótico de O BEMAMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2685 palavras
Data: 19/06/2017 21:27:31

Uma coisa que sempre desperta meu desejo é a ideia de chupar uma boceta até minha parceira gozar; durante toda a minha vida, sempre tive imenso prazer em fazer sexo oral em uma fêmea e proporcionar-lhe o maior número possível de orgasmos intensos e deliciosos.

A bem da verdade, o que eu sempre gostei mesmo é de propiciar à mulher um prazer que homem nenhum tenha lhe oferecido, respeitando muito mais o seu prazer que o meu; colocá-la acima de tudo é meu lema de vida na alcova. E foi nesse clima que, recentemente, quase enlouqueci com o desejo de fazer sexo oral com uma parceira tão ávida quanto eu próprio.

Todavia, encontrar alguém assim não é algo fácil; é preciso que haja mais que apenas tesão …, é preciso que haja um desejo mútuo e contínuo de satisfazer um ao outro. E na fase da vida em que me encontro, esse evento torna-se, cada vez mais, distante e improvável.

E nesse cenário de ausência de probabilidades, eu dei conta que nem tudo estava perdido; o acontecimento que deu origem a tudo ocorreu quando eu menos esperava, e por uma pessoa que eu jamais nutrira qualquer expectativa. Seu nome é Rebeca e ela era minha amiga de longa data.

Tratava-se de uma linda descendente de judeus, e sua beleza exótica era impossível de não ser notada; seus grandes olhos negros, tinham um brilho incomum, e seu sorriso, as vezes enigmático, trazia uma aura de desejo oculto. Além disso, seu corpo era uma nota a parte, já que bem fornido, e com formas voluptuosas.

Por vezes, Rebeca interveio a meu favor em situações relacionadas com meu ambiente de trabalho; sempre alegre e com um sorriso afável, ela tornava a situação mais suave e mais fácil de encarar. Em momento algum, senti-me atraído por ela …, e foi, então, que tudo mudou …

Certa tarde, quando eu saía do trabalho para almoçar, dei com ela em um canto, fumando e com um olhar perdido no horizonte; seus olhos estavam um pouco dilatados, dando conta de que ela havia chorado muito. Mesmo achando que o melhor era deixá-la ensimesmada, pois, nesses momentos, a solidão parece ser a melhor amiga, eu deixei isso de lado e me aproximei dela.

Assim que viu, Rebeca tentou recompor-se, escondendo sua imensa tristeza; cumprimentei-a com um beijo na face e depois de alguns minutos de silêncio, perguntei o que estava acontecendo e porque ela estava triste. Para minha surpresa, todo o esforço de Rebeca para aparentar tranquilidade não durou muito tempo …, e ela desabou em meus braços, chorando copiosamente.

-Aquele filho da puta, me traiu! – ela balbuciou entre soluços – Meu marido me traiu!

No primeiro momento fiquei pasmo e sem ação, já que não esperava que Rebeca reagisse daquela forma; mas, sem saber a razão e agindo por instinto, procurei consolá-la. Gentilmente, coloquei sua cabeça sobre meu ombro, e enquanto acariciava seus cabelos cacheados, deixei que ela sufocasse suas lágrimas no meu ombro.

Rebeca chorou por alguns minutos, e enquanto permanecíamos abraçados, senti um desejo crescer em meu interior; aquela mulher deliciosamente gordinha e sensual havia despertado meu tesão. Apertei seu corpo contra o meu, deixando de lado qualquer pudor que pudesse se tornar um obstáculo.

Inesperadamente, Rebeca levantou o rosto e fitou-me com um olhar meio perdido; tentou afastar-se de mim, mas reagi de imediato, segurando-a pela cintura.

-O que é isso? – perguntou ela, com ar de surpresa inconformada – Você está sentindo tesão por mim?

-Não pude evitar, Rebeca – respondi sem pensar – Acho que é a situação, ou o momento …, eu não sei …

-Olhe, meu querido – respondeu ela com uma enorme carga de suavidade na voz – Acho que o momento não é dos melhores …, estou machucada e frágil …, não quero que isso se torne apenas uma oportunidade para aproveitarmos esse engano …

-Eu sei disso – devolvi, de pronto – Mas, é que eu …, eu não posso controlar essa sensação …

Sem dizer mais nada, Rebeca desvencilhou-se de meus braços e entrou no prédio. Eu fiquei ali, embasbacado e sem noção do que deveria fazer. Naquela tarde nós não nos encontramos novamente. E alguns dias decorreram até que eu e Rebeca nos reencontrássemos. Era final da tarde e eu estava subindo a rampa de saída do estacionamento, enquanto ela caminhava pela calçada lateral.

Obedecendo mais uma vez ao meu instinto, diminui a velocidade e chamei por ela; no primeiro momento, Rebeca olhou para mim e seu passo tornou-se hesitante. Pedi a ela que entrasse no meu carro, pois precisávamos conversar sobre o que acontecera anteriormente.

Rebeca estancou seu caminhar e ficou olhando para mim …, percebi pelo retrovisor interno que outros carros subiam a rampa e, logo, formariam um coro de buzinas, exigindo que eu me deslocasse dali. Não sei se Rebeca pensou nisso ou não, mas, no momento seguinte, ela estava dentro do carro, ao meu lado.

Rumei para uma direção que nem eu sabia para onde iria; queria apenas ficar com ela e pensar em tudo o que acontecera; queria dizer-lhe que não queria que nossa amizade fosse abalada por um incidente sem relevância. Mas, para minha total e absoluta surpresa, foi ela quem tomou uma iniciativa surpreendente.

-Me leva para um motel – ela pediu sem olhar para mim diretamente.

-Você tem certeza disso? – perguntei, temendo pela resposta negativa.

Rebeca não respondeu, limitando-se apenas a pousar sua mão sobre minha coxa e apertá-la suavemente. No momento seguinte, estávamos na recepção de um motel próximo.

Ao entrarmos no quarto, eu hesitei por um momento, imaginando que tudo aquilo poderia ser apenas um gesto tresloucado de Rebeca e que, mais cedo ou mais tarde, ela cairia em si e pediria para irmos embora.

Ela caminhou até a cama, sentando-se na beirada, enquanto acendia, nervosamente, um cigarro …, sem saber o que fazer, copiei seu gesto e também acendi um cigarro. Era uma cena insólita dentro de um quarto de motel: Rebeca na cama, fumando, e eu, em pé, à sua frente.

-Vem aqui, vem – pedi eu, rendendo-me ao desejo de ter aquela mulher para mim – Vem, que eu não aguento mais!

Rebeca, então, apagou o cigarro no cinzeiro de cabeceira e levantou-se, aproximando-se de mim; nos abraçamos sofregamente, e uma saraivada de beijos se sucederam sem qualquer culpa. Apalpei o corpo dela por cima da roupa, e, imediatamente, senti meu membro ficar duro como pedra.

Minha parceira também sentiu aquele evento e diferentemente da vez anterior, ela esfregou-se em mim, intensificando o desejo que nos envolvia como uma serpente sedenta por sexo.

Em poucos minutos, Rebeca desnudou-se, exibindo para meus olhos gulosos, toda a exuberância de suas formas deliciosamente insinuantes; ela tornou a sentar-se na beirada da cama, fitando-me com aquele seu olhar enigmático.

-Não sei se alguma mulher te pediu isso – disse ela em um tom calmo, mas cheio de intenções – Acho que vou ser a primeira …

-Peça o que quiser – intervi eu, um tanto afobado – Peça, que eu farei.

-Tire sua roupa para mim? – respondeu ela, com um brilho fogoso no olhar – Fique nu para mim …

Sem perda de tempo, eu comecei a me despir …, e o fiz com movimentos lentos e cuidadosos, esperando propiciar à minha parceira o deleite que ela esperava daquele momento. E quando, finalmente, deixei minha cueca ir ao chão, revelei a ela, toda a pujança da minha virilidade que pulsava apenas para ela.

Os olhos de Rebeca pareceram brilhar ainda mais, e sem aviso, ela ajoelhou-se na minha frente, levando sua boca na direção do meu membro; por alguns breves instantes, tive uma perda de sentidos, pois a sensação da boca de Rebeca envolvendo e engolindo minha rola, foi de tal magnitude extasiante que eu não podia controlar meu corpo.

Seus lábios, vez por outra, apertavam minha glande, e um arrepio percorria minha espinha, obrigando-me a fechar os olhos e engolir em seco; nada no mundo seria capaz de descrever a sensação que a boca de Rebeca causava em meu corpo e em minha alma. Era algo muito acima de mero tesão oportuno.

Nos poucos momentos de consciência plena, eu olhava para baixo e via Rebeca me fitando de volta, com um olhar quase hipnotizante; eu jamais pude imaginar que estaríamos ali, nus e entregues ao desejo.

Incapaz de resistir a sensualidade de minha parceira, eu a tomei pelos ombros e fiz com que ficasse de pé para que pudesse beijá-la, sentindo o sabor de seus lábios umedecidos por minha rola. Não dei trégua ao momento, e fiz com que ela se deitasse na cama, pois, agora, era chegada a minha vez de retribuir.

Comecei pela linda e apetitosa barriguinha de Rebeca cuja maciez era enlouquecedora; beijei e mordisquei aquela carne quente e suave, fazendo minha parceira dar gritinhos de tesão; segui descendo em direção ao vale coberto de pelos ralos e também muito macios. Lambi com sofreguidão e, cuidadosamente, fiz com que ela abrisse as pernas, permitindo que eu aprofundasse a minha carícia.

Com a ponta dos dedos senti a região, deliciando-me com sua umidade gostosa; dedilhei o grelo durinho dela que reagiu de imediato, gemendo e contorcendo-se. Deixei que meus dedos fossem substituídos por minha língua sapeca.

Lambi aquela boceta com uma dedicação única e especial, além da única que Rebeca merecia para compensar o sofrimento de saber que fora chifrada pelo marido. Fiz que minha língua percorresse toda a extensão daquela vagina quente e suculenta, persistindo no desejo de propiciar a minha parceira a maior e melhor sequência de orgasmos que já tivera em toda a sua vida.

Não demorou para que Rebeca sentisse os primeiros orgasmos que sobrevieram com uma intensidade única, pois eu podia sentir todo o seu corpo vibrar ao ritmo da minha língua em sua vagina; era como uma sinfonia retumbante que reverberava em cada centímetro do corpo de minha parceira.

Não me detive, e nem mesmo hesitei em seguir em frente, usando meus dedos como instrumentos de apoio para que o prazer fosse multiplicado além do limite; Rebeca gemia, gritava e ofegava, enquanto eu sentia seu corpo responder à minha carícia oral, contorcendo-se com a suavidade de uma dança.

Não tinha mais nenhuma noção de tempo e de espaço, já que, naquela suíte de motel não havia mais nada além de um homem fazendo uma mulher sentir-se a fêmea mais desejada da face da terra.

Eu não tinha a intenção de interromper minha doce tarefa, mas, depois de muito tempo, foi Rebeca quem suplicou por algum descanso. Deitei-me ao seu lado e colei meu corpo ao dela, acariciando seus seios pequenos de mamilos pontudos e durinhos que me deixavam ainda mais excitado.

Lambi aquelas delícias, sentindo a mão de minha parceira acariciando minha cabeça. Por algum tempo, nos quedamos em idílio puro e simples, usufruindo da atmosfera de tesão que ainda pesava no ar sobre nós.

-Nunca, em toda a minha vida, um homem me chupou, sabia? – comentou ela, enquanto me fitava com um olhar doce e carinhoso.

-Não acredito! – devolvi, espantado – Pois acho que nenhuma mulher deveria perder a oportunidade de ser apreciada por um saboroso sexo oral.

Rebeca me olhou com aquele seu olhar enigmático, e depois sorriu.

-Se eu te pedir, você me chupa novamente – perguntou ela, com um ar de hesitação.

-Não precisa nem pedir – respondi com um sorriso – Basta, apenas, querer …

Serpenteei entre as pernas dela e retomei minha doce labuta, lambendo e chupando aquela boceta saborosíssima; mais uma vez, minha parceira usufruiu gozos intensos e sucessivos, respondendo com gemidos, suspiros e gritinhos calorosos.

E lá se foram mais algumas horas de um sexo oral sem limites e cuja voracidade não podia ser medida em palavras. Quando demos por nossa situação, o dia já havia se tornado noite. Rebeca demonstrou certa preocupação com nossa situação e como explicaríamos para nossos respectivos pares.

Eu a tranquilizei justificando que o preço a ser pago por uma tarde tão deliciosa era pífio e que ela mais que merecia aquele regalo. Deitados nos abraçamos e nos beijamos. Repentinamente, Rebeca afastou seu rosto do meu e me fitou com um ar cheio de seriedade.

-Quero foder com você – ela disse, quase em súplica.

-Você tem certeza disso? – perguntei, preocupado com a possibilidade de ser apenas um gesto de vingança barata contra o marido safado.

-Nunca, em minha vida, tive tanta certeza como nesse momento – ela respondeu sem titubear.

Girei meu corpo sobre o dela, e esperei que ela abrisse as pernas; meu pau vibrava de tesão e assim que minha parceira abriu-se para mim, deixei que ele escorregasse para dentro dela. Foi incrível a sensação de penetrá-la com uma inesperada harmonia.

Minha rola encontrou e avançou como se já conhecesse o caminho, encaixando-se perfeitamente. O olhar de Rebeca não deixava dúvidas que ela também fora surpreendida pela naturalidade com que eu a penetrara.

Passei aos movimentos de vai e vem, iniciando-os lentamente, a tornando-os mais vigorosos com o passar do tempo; logo, estávamos em uma foda tresloucada, regada a gemidos, suspiros, respirações arfantes, e frases entremeadas de tesão e loucura.

Rebeca foi presenteada com mais orgasmos, e depois de algum tempo, revelei a ela que, inevitavelmente, o gozo também estava para me atingir. Rebeca olhou para mim com um olhar lânguido e cheio de prazer e disse:

-Goza dentro de mim, meu querido …, eu quero …, eu preciso sentir seu sêmen quente inundando minhas entranhas e aquecendo minha alma …, faz isso pra mim, por favor …

Antes que Rebeca pudesse terminar sua súplica, eu ejaculei violentamente, enchendo-a com meu leite quente e viscoso. Eram jatos longos projetando-se para dentro dela, e fazendo minha parceira usufruir de uma nova onda de prazer que fez todo o seu corpo tremelicar.

Vencidos pelo esforço a que fôramos submetidos, vimos sobrevir um delicioso cansaço que era o preço a ser pago pelo prazer que nos proporcionáramos. Dormitamos por pouquíssimos minutos, vendo-nos obrigados a retornar à realidade de nossas vidas.

Já no carro e a caminho de nossos destinos individuais, eu e Rebeca nos quedamos a sorrir como bobos e imaginar as desculpas que daríamos para nossos pares. Quando estacionei no bolsão próximo à estação do Metrô, percebi um olhar perdido de Rebeca.

-Arrependida? – perguntei a queima-roupa.

-De jeito nenhum! – respondeu ela, resoluta.

-Estaria disposta a repetir essa deliciosa loucura? – tornei a perguntar.

-Apenas se você me disser que sabe que isso não foi apenas uma vingança – devolveu ela com seu olhar brilhante.

-Eu tenho certeza de que não foi! – respondi enfático – Eu senti a magia do momento, e não quero perdê-la nunca mais!

-Então, estarei a espera – disse ela, após um beijo em meus lábios.

Puxei-a para mim e quis algo mais que apenas um selinho. Nos beijamos com ardor e, depois, deixei que Rebeca partisse.

Demorou algum tempo para que eu e Rebeca tivéssemos uma nova oportunidade de encontro, mas, quando ele aconteceu foi deliciosamente explosivo. Saboreei sua boceta com um afã muito mais intenso que da vez anterior, e cada vez que ela gozava em minha boca eu comemorava com beijinhos por toda a região.

Trepamos adoidado e ficamos tão inebriados com tanto tesão que não conseguíamos nos separar naquela tarde idílica; tomamos banho e eu ensaboei o corpo de Rebeca, tomando o cuidado e especial atenção com seus peitinhos suculentos e com sua boceta suculenta, sem perder a chance de lamber seu cuzinho lindo.

Apertei as nádegas dela enquanto chupava seu selinho, mas, não insinuei minha vontade louca de enrabá-la, já que isso deveria acontecer naturalmente e na ocasião mais apropriada (que não foi naquele dia, por óbvio).

Rebeca me abraçou enquanto ainda estávamos nus sobre a cama, e após um sorriso característico, ensaiou um pequeno discurso.

-Quero que você saiba de duas coisas: a primeira é que você é muito bom de cama e de língua; a segunda é que jamais encontrei um homem tão carinhoso assim, e, por isso, quero agradecer …

-Agradecer, porquê? – perguntei entre exaltado e curioso.

-Por me ter feito sentir fêmea novamente – ela respondeu, desviando o olhar.

Percebi que uma lágrima teimava em escorrer de seus olhos; puxei seu rosto com uma das mãos, e depois de beijá-la carinhosamente, disse:

-Eu que te agradeço, por permitir que eu desabroche a fêmea que está dentro de você e que homem nenhum pode tirar de você.

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