Sequestrada, violentada, humilhada e caçada em uma fazenda no Parana.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 4419 palavras
Data: 16/06/2017 18:55:53
Última revisão: 16/06/2017 22:29:05

Olá pessoal, estou de volta. Meu nome é Cláudia, neta de japoneses. Sou da região sul de São Paulo. Sou uma oriental de 21 anos, seios e bumbum pequenos, pele bem branca, cabelo liso até os ombros, fiz uma faixa vermelha no meus cabelos para renovar.

A minha história começou quando fui visitar o centro do Paraná. Pretendia visitar alguns imóveis do meu pai que ficavam na região de Guartela, Cacatu e Quiriri. Fui por ordem do meu pai que queria que tomasse ciência de que um dia teria que administrar todo o patrimônio.

Era final de tarde, quando peguei a Fiat Strada que meu pai havia comprado e deixado na loja, ele queria que eu me virasse sem precisar de motorista.

Decidi seguir viagem com ajuda do meu celular (GPS) para assim fazer todas as visitas e curtir o lugar. Fiz a primeira visita em Guartela, foi muito tranqüilo.

Em vez de dormir lá, decidi pegar a estrada, para curtir a madrugada na cidade, tinha até colocado meu shortinho preto e camiseta rosa, com estampa de gatinho para abafar.

Quando estava chegando na próximo a Castro, meu carro parou totalmente de funcionar. Fiquei muito puta, afinal o carro quebrou no primeiro dia. Tentei chamar o reboque, mas a região não possuía sinal de celular.

Como estava muito tarde, decidi andar e procurar algum lugar que tivesse telefone.

Andei muito, sem nada encontrar, tentei entrar em algumas pequenas trilhas na esperança de achar alguma casa, mas nada.

Foi então que apareceu uma Kombi, comecei a dar sinal para pedir ajuda, vi que tinha apenas um homem moreno claro, com um braço bem bombado, que me olhou e sorriu.

Mas, mesmo assim a Kombi seguiu em frente. Pensei:

- Filha da Puta.

Continuei andando mais 30 minutos, foi quando veio voltando a Kombi. Dessa vez ela reduziu a velocidade e o moreno olhou para mim e disse: - Precisa de ajuda?

Fiquei meio assim, afinal, por que ele não parou antes, mas como eu não conseguia enxergar nada, pois já estava de noite, aceitei.

Entrei na Kombi, e lá estava o motorista, ele se chamava Nando e disse que admistrava uma fazenda, ele tinha pelo menos uns 45 anos, 1,86 alt, moreno claro, forte do tipo bombado.

Andamos 15 minutos por um caminho escuro, que tinha muita mata fechada ao redor. Foi então que a Kombi parou e do meio da mata saíram 3 homens. Um homen negro, em torno de 44 anos, acima do 1,90 de altura, forte. Outro moreno claro, com pelo menos 35 anos, 1,80 alt, corpo normal e um loiro com cara de 23 anos, também 1,80 alt, com corpo em dia.

Tomei um susto e olhei para o motorista que estava com um sorriso safado e disse:

- Você vai viajar lá atrás agora, como é seu nome mesmo? Ah! Claudia.

Tentei sair da Kombi, correr, mas como estava cansada, não deu 2 minutos e fui pega pelos três e levada para dentro da Kombi.

A parte de trás da Kombi não tinha bancos, comecei a pedir para parar, que pagaria para eles, que meu pai era rico.

Joguei a minha bolsa onde estava meu celular e carteira para eles.

O Loiro jogou a bolsa no banco do passageiro na frente e disse:

- Não queremos dinheiro, apenas brinca de João e Maria com você. Você conhece a história, nos conte.

Com medo expliquei que eram dois irmãos que quando abandonados seguiam uma trilha de pão para voltarem para casa.

O loiro disse: - Então vamos fazer uma trilha.

Respondi: Mas não estou vendo pão.

Então o loiro disse: Renato, me ajuda.

Foi ai que começou todo meu drama.

Primeiro arrancaram um dos meus sapatos e jogaram na janela da Kombi.

Tentei evitar, mas o negro segurou meus braços.

O loiro disse: - Você precisa de uma trilha para voltar Japonesa.

Depois rindo, o moreno tirou meu outro sapato e atirou longe pela janela.

- Não consigo mais ver o sapato, disse o motorista, foi então que arrancaram meu shorts e jogaram pela janela.

O negro perguntou para o motorista: - Ta vendo o shorts? – Estou, Ainda está vendo?

Estou, e ai? Não estou vendo mais. Hahahaha

Foi uma risada geral, com um tom de maldade.

Foi então tirada minha camiseta e fiquei apenas de sutiã e calcinha.

Começaram a me virar e olhar, até que um disse:

- Que porra é essa? Essa coisa não tampa nada.

Eu estava de fio dental.

Foi então que ouvi: - Vamos continuar com a trilha.

Foi então que foram arrancar meu sutiã, juro que lutei, tentei até que usaram uma espécie de fivela de couro para amarra minhas mãos nas costas.

Um deles sacou uma faca e estraçalhou minha peça. Depois jogou pela janela.

Eles começaram a passar as mãos nos meus peitinhos enquanto prosseguia a viagem.

Finalmente chegou o grande momento.

Eles começaram a tirar minha calcinha. Tentei fechar as pernas, mas cada um dos morenos segurou uma perna.

Foram tirando aos poucos e urrando e rindo.

- Olha, a guria deixou apenas um pouco de nada de pentelho.

Eu costumo me raspar e deixar apenas um traço ou na forma de bolinha.

Minha calcinha saiu voando pela janela.

Eu estava totalmente nua na frente dos 4. O motorista parou um pouco a Kombi.

Foi na frente de uma casinha, onde tinha um senhor negro de barba, em torno de 60 anos sentado em um baquinho.

Tiraram-me da Kombi nua e me levaram até o velho.

- Seu Tião, empresta o banco de ordenhar.

- Vocês pegaram uma índia? Nunca vi uma de pele tão branca.

- Não é índia, é japonesa.

Seu Tião abriu a porta e mostrou no meio da sua casinha um banquinho e falou:

- Entrem, no escuro não vemos bem.

Fui posta no meio da sala, onde todos me olhavam.

Mandaram eu me virar, mas não quis, foi então que recebi um tapa na cocha.

Vi que não tinha o que fazer, senão aceitar.

Comecei a me virar, dar voltas. As vezes me mandavam empinar a bundinha.

Finalmente me soltaram as mãos e mandaram eu sentar no banquinho com as pernas abertas. Primeiro foi de costas, para eles apreciarem minha bundinha e cuzinho.

Depois tive que ficar de frente.

Meus olhos ardiam de tanto chorar.

O negro disse: - Bate uma siririca vadia, quero ver você gozar e ficar molhada.

Eu estava travada, mas consegui começar.

Não conseguia ficar molhada naquela situação.

O motorista perguntou:

- Tem namorado?

- Sim?

- Qual o nome do corno?

- William.

- O William iria gostar de ver a puta dele batendo siririca na frente dos peões?

- Não, pare de falar dele, eu o amo.

- Mas com aquela calcinha vai dizer que não ia procurar rola aqui para saciar a saudade.

Foi o momento que fiquei mais rubra, sim era verdade, daria uma escapadinha, uma transa casual. Não era porque não amo meu namorado, era apenas o desejo.

Estranhamente, com a situação de vergonha, de descoberta não apenas pela nudez, mas pela intenção de trair meu namorado comecei a ficar finalmente molhada.

Quando eles repararam começaram a rir.

Mandaram eu arregaçar a bucetinha para eles verem como ficou molhada.

Eu parecia uma vitrine exposta. Eles olhavam e comentavam. Se divertiam com a situação e ainda teimavam com a forma que deixava os pelos da minha chaninha.

Foi então que o loiro disse:

- Seu Tião, deixa a vadia mostrar com se ordenha. Hahahaha

O senhor negro tirou o pau para fora e levou na minha direção e disse:

- Ordenha meu pau, massageia com essas mãos, quero ver você tirar leite.

O velho puxou minhas mãos ao encontro do pau dele.

Lá estava eu massageando o pau de um senhor, sentada no banco de ordenha nua.

Quanto mais eu massageava, mais ele crescia e ficava roxo.

Até que chegou o momento que ele explodiu, jogando todo o seu leite no meu rosto e seios.

Escutei uma salva de palmas e muito bem dos homens.

Quando olhei para o loiro, ele havia pegado meu celular, e estava usando.

O loiro falou para me amarrar as mãos de novo e vir até eles.

Fui obrigada a ver as fotos e vídeo onde eu peladinha batia a punheta do velho. O jorro e tudo.

Depois tiraram outras fotos de mim nua, no lado de um ou outros, com o grupo inteiro.

Depois saímos da casa e voltamos para a Kombi

Eles colocaram uma almofada no chão, onde tive que sentar no colo de cada um e beija-los.

Tive que beijar de língua, levei lambidas dos lábios, mordidas.

Tudo sendo filmado e fotografado

Eles passavam a mão na minha bucetinha, cuzinho e seios.

Já estávamos de madrugada na estrada, não via mais nenhuma alma.

Foi então que vimos um menino que estava perto de uma porteira, pelo visto não conseguia dormir e por isso saiu para pegar um ar, ele comia algumas frutinhas que estavam em uma pratinho.

O loiro pegou uma nota de 50 da minha bolsa e disse:

- Vai comprar as frutinhas para nós.

- Você está louco eu disse

- Deixa eu ver encaminha arquivo no Whatsup, grupo família, amigos e namorado.

Falei que iria, não precisava falar novamente.

Então tive que pular nua da Kombi. Eles colocaram a nota de 50 em minhas mãos, não me desamarraram, eles queriam que o garoto me visse nua em pelo.

Fui andando devagar na direção dele. O menino me olhava com uma cara de assustado, e quando cheguei perto disse:

- Tia, por que ta sem roupa?

Falei que minha roupa estava secando na Kombi e que gostaria de comprar as frutinhas deles.

Virei de costa e mostrei a nota

Ele pegou e disse:

- Toma as frutas, mas por que ta com essa coisa de prender cavalo nas mãos.

- É apenas para enfeitar disse.

Estava louca para voltar, não queria que os pais vissem a situação.

Tive que carregar o pratinho com minha boca, segurar foi um martírio.

- Muito bem japa. Ótima compra.

- Vamos brincar mais.

Então eles amarraram uma corda no meu pescoço e me puseram para fora da Kombi.

- Vai andando vadia.

Eles me fizeram andar uns 10 minutos ao lado da Kombi.

A Kombi aumentava e diminuía a velocidade toda hora para o prazer deles.

Eles tinham me dado um par de chinelos que não estava agüentando.

Depois, me vendaram e largaram a corda.

Escutei a Kombi indo embora.

Estava perdida. Estava nua, sem enxergar e amarrada.

Comecei a procurar algum caminho, estava perdida e cansada.

Continuei seguindo o caminho pela estrada.

Precisava encontrar algum lugar.

Andei com dificuldade uns 5 minutos, até reparar do meu lado direito uma luz e depois mãos.

Os caras tinham andado apenas alguns metros e ficaram me olhando sofrer até chegar perto da Kombi.

Os três me ergueram e começaram a me carregar pela estrada ainda vendada.

Finalmente me colocaram dentro da Kombi e seguimos viagem.

Não tinha mais idéia de onde estávamos.

Voltei novamente a brincadeira deles na Kombi. Enquanto beijava um que me apalpava, sentia uma ou mais mão na minha bundinha, cuzinha e bucetinha.

Foi indo a viagem, até que escutei:

- Precisamos abastecer, vamos passar no posto do Jó.

- Mas está fechado a esta hora.

- Ele vai abrir com a proposta que iremos fazer.

Quando eles saíram, consegui finalmente tirar a venda.

Tínhamos chegamdo ao lugar, não sei se poderíamos chamar de posto, era apenas uma casinha, borracharia de estrada e apenas uma bomba de gasolina.

Eles bateram na porta até que saiu um senhor com mais de 50 anos, meio barrigudo com barba branca e pele bem machucada do sol.

Eles começaram a conversar e apontar para a Kombi, comecei a procurar o fundo do veiculo, quando vi que o velho estava vindo.

A porta da Kombi abriu, e o negro me botou de joelhos e disse:

- O que acha? Não é fácil achar uma japinha, especialmente assim tão branquinha.

O velho deu um sorriso desdentado e começou a apalpar meus seios, cabelos e rosto.

O negro disse:

- Vai alegrar o velho, ele só abriu por sua casa, e obrigado por pagar a gasolina com seu dinheiro.

Levaram-me para dentro do lugar. Era sujo, cheirava graxa, gasolina e álcool.

Lá dentro tinha um velho colchão, ao lado de uma pequena cômoda que tinha uma garrafa de pinga em cima.

O velho sentou na beirada do colchão e me puxou para junto dele. Ele me beijou com aquela boca desdentada, com cheiro de pinga e barba mal cheirosa.

Escutava o som do meu celular no fundo, eram fotos e vídeos.

Estava arrependida pela grande capacidade de armazenamento do dispositivo.

- Isso Claudia, alegria do velho.

Depois de um tempo, o velho começou a forçar minha cabeça na direção da calça dele.

Saltou um pau, com cheiro estranho, mas bem duro.

Comecei a chupar o pau do velho na frente de todos.

Chupava com força na intenção de acabar logo com isso.

O loiro começou a falar:

- Jó, pessoal acredita que essa menina é filha do seu Miwamoto?

- Nossa, eu já trabalhei para ele, tinha uma mulher gostosa.

- Puxa, eu me lembro de você Claudia, ficava o tempo todo de vestidinho branco escondida atrás de sua mãe. Hahaha. Você não chegava a altura da minha cintura.

- Faz mais de 14 anos. Hahaha

- Tinha uns 7. Hahaha

- Acho que tenho as fotos da sua família comigo. Hahaha, depois eu mostro.

- Claudinha, você chupa com a mesma força que chupava a mamadeira. Hahaha. Treinou bem.

- Me lembro que a Claudinha tomava banho na banheira com a mãe. As duas peladinhas.

Aquilo me doeu o coração. Como eles sabiam.

- Verdade, tinha um lugar que dava para ver o banheiro. Puta gostosa sua mãe.

Então o seu Jó puxou eu até o encontre do rosto dele e me beijou novamente.

Ele disse:

- Eu sempre quis fazer isso que estou fazendo com você com ela.

Ele me beijou enviando a língua até o fundo da minha garganta. Depois me empurrou com força em direção do colchão e fez eu empinar a bunda.

- Se eu estivesse com camisinha comia esse cú, mas vou curtir a sua bucetinha Claudinha.

- Um momento seu Jó, disse o loiro.

Ele subiu na cama para filmar o meu rosto durante a penetração.

O velho enfiou o pau de uma vez, só não senti estrelas porque eu tinha lubrificado o membro com minha saliva.

Ele me comia com força, segurando minha cintura e forçando em direção do seu corpo.

Ele alguns momentos parava, recuava e estocava com força. Achava que os meus olhos iriam saltar.

Foi então que sentir que ele iria gozar, ele tirou o pau da minha bucetinha com violência e voltou na direção do meu rosto.

Sei que uma parte da porra foi na minha face esquerda, pegou no meu olho e até orelha.

O velho sentou cansado, tomou um gole da pinga e disse:

- Muito bem Claudia, eu escutava que sua mãe trepava muito bem, e vejo que você não é diferente.

Fui levantada e novamente fui levada para a Kombi.

Estava cansada. Preste a dormir lá.

Finalmente estava amanhecendo. Começamos a entrar na mata densa, uns 5 km.

Vi que existia um grande lago, não conseguia ver onde terminava. Uns 500 metros para cima tinha uma casa grande. Vi também um pequeno riacho, a minha esquerda um pouco distante tinha uma vila com 10 casas.

Parando a Kombi, fui levada para uma construção, diretamente ao porão.

Lá dentro, colocaram uma espécie de coberta no chão, feno e me mandarão dormir.

Fui presa por uma argola na parede, com uma pequena corrente.

Sei que desmaiei. Só acordei no que seria o horário do almoço com a porta abrindo.

Entrou uma loura, cabelos compridos até o meio das costas, 1,70 de altura seios e bunda grandes, olhos azuis, ela disse:

- Boa tarde, sou a Beatriz. Estou com seu café.

Eu disse:

- Dona Beatriz, me ajude, preciso sair daqui.

- Desculpa minha linda, mas você terá que aguarda até meu senhor lhe liberar. Espere a decisão do Senhor Mark.

Ela saiu com muita calma, parecia que eu não estava amarrada nua, com o corpo coberto de porra seca.

Passou alguns minutos então entrou um homem de 38 anos, 1,83 de altura, moreno latino e 83kg. Corpo normal.

Ele olhava para mim como meu pai olhava para os terrenos que possuía.

Ele disse:

- Você vai participar de algumas atividades aqui, e também vai ter que pagar alguns débitos do seu pai.

Novamente meu pai.

Não sabia que era tão detestado.

Passou uma hora, voltou Beatriz com dois dos homens da Kombi.

Fui levada para fora, disseram que eu precisava de um banho.

Vi que tinha uma grande lavrou e gado. Tinha muita mata também. Era um lugar enorme.

Fui levada para dentro da casa onde estavam os outros homens discutindo as atividades do dia como se não estivesse uma oriental nua entrando.

Fui levada ao banheiro. Lá me deram banho e tratamento de princesa dos cosméticos.

Pensei que me dariam uma roupa de verdade, mas me deram um par de sapatos e coelho, luvinhas brancas e uma tipo de mascara de látex, com pelos brancos do lado de fora e orelhas de coelho. A mulher colocou um cadeado que prendia a mascara na minha cabeça.

Foi então que ela apareceu com algo que lembrava um rabinho de coelho e mandou-me virar.

Ela disse que era um plug tail, e teria que mostrar meu cuzinho.

Tentei evitar, mas o segurança me segurou e entrou outro homem no local.

Eles me seguraram de um jeito que minha bundinha ficou totalmente exposta e aberta.

A mulher passou um gel no brinquedo e começou a introduzir lentamente.

Senti aquele ferro frio entrando. Depois que foi totalmente introduzido, a mulher usou uma espécie de chave de fenda para dar um tipo de click.

Ela disse:

- Esse plug de coelhinha é especial, não tem como tirar sem esta chave. Se você tirar a parte posterior começa a abrir, então quanto mais puxa, mais preso fica.

Então fui levada nua para fora.

Lá estava o senhor Mark e outros dois homens com idades de 45 até 50 anos.

Eram ex funcionários do meu pai que foram chamados para assistir a brincadeira.

Foi-me colocada uma coleira e corrente.

Levaram-me para andar entre eles e me exibir.

Mas antes tinha um pequeno show, fui presa em uma Jaula do tamanho de um container de navio.

Lá entrou o loiro e o negro.

- Vamos, disse Mark

Quando fui ver, ambos estavam nus. Eles começaram a me cercar e me puseram de 4.

O loiro enfiou o pau na minha boca, enquanto o negro forçou a entrada da minha bucetinha.

Vi estrela, pois o pau entrou na minha bucetinha seca, e era um pau enorme.

Depois começou a ter revezamento, o loiro me comia e eu chupava o negro.

Chegou um momento que tive que chupar ambos de uma vez, quase vomitei.

Vi meu celular na mão do Senhor Mark

Teve alguns momentos que fiquei sentada no colo do negão enquanto chupava o loiro.

Fiquei pelo menos meia hora assim. Até que finalmente tive que ficar de joelhos e chupar um de cada vez. Primeiro foi o loiro, saiu um jato muito quente em minha boca. Tive que engolir tudo. Depois foi o negro, esse puxou com força meu rosto ao encontro do pau na hora da ejaculação. Saiam lágrimas dos meus olhos, senti a cabeça do membro no fundo da minha boca.

Finalmente fui solta da jaula.

Mark falou:

- Preparem ela para a caçada.

Fui posta dentro de uma pequena jaula e colocada dentro de uma picape.

Depois de 4 horas chegamos ao local.

Era uma área de mata nativa, do tipo que poderia ter animais selvagens.

No lado de fora, pedi para ir ao banheiro, precisava fazer o número dois.

Beatriz e um dos homens me acompanharam até o meio do mato com um rolo de papel.

- Pode começar, disse ela.

Não acreditava, teria que fazer as coisas na frente deles.

Eu não consegui, demorei tanto que apareceu o Senhor Mark.

Ele disse:

Deixa-me mostrar, e me arrastou pelos cabelos até o meio do local dos veículos.

Então na frente de todos, ele pegou uma caixa que tinha supositórios e enviou 4 no meu retro na frente de todos.

De alguma forma ele amarrou minhas pernas no chão e posicionou meu rosto que eu fiquei o tempo todo de bunda para cima, parecia uma avestruz tentando por a cabeça no buraco.

Então começou o efeito do supositório. Eu procurava segurar, não podia fazer isso na frente dos outros.

Um dos dois homens que vieram eu reconheci, ele tinha me segurado quando era criança.

Então o Senhor Mark pegou um tipo de gel especial e começou a massagear minha bucetinha. Depois colocou uma bacia entre minhas pernas.

Então ele pegou meu celular e começou a filmar.

O efeito foi devastador.

Não consegui segurar mais nada, com o gel, comecei a ter fortes contrações e soltar chatos de urina que quase chegaram a pegar nos presentes.

Eles começaram a rir.

Mas o pior veio. Não conseguir mais resistir. O material fecal começou a sair assobiando e fedendo. Eu estava fazendo aquilo na frente de todos.

Depois que eu terminei, veio Beatriz que limpou gentilmente meu sexo e anús. Depois novamente introduziu o rabo de coelho e fechou.

Então me levantaram.

Começou o discurso:

- Meus caros, todos aqui trabalharam para o pai dela e todos queriam possuir a mãe dela também. Faremos hoje uma caçada, aquele que a pegar ganhará a chave para poder usar o corpo todo.

- Claudia, para você ter chance, você deve chegar a uma vila que fica naquela direção. Lá tem uma cópia da chave que usei no plug, roupas novas, seus documentos, seu carro que mandei concertar e seu celular.

- Se ao prazo de 12 horas ninguém ganhar, eu e todos meus funcionários ficaremos com a com a Claudia.

- Eu também vou te caçar, se prepare.

Então foi dada a largada, eu nua apenas com roupa erótica de coelho, tentando chegar em uma pequena vila para me salvar.

Foi-me dado 20 minutos para correr, antes dos caçadores.

Corri como uma louca, eu precisava chegar, não podia penas fugir e deixar todo mundo ver as fotos e vídeos.

Entrei na mata.

Sei que depois de alguns minutos, escutei o barulho do primeiro caçador.

Ele estava segurando uma espécie de taser nas mãos.

Imaginei o choque que sentiria.

Escondia-me atrás de uma árvore até ele sumir.

Estava com o corpo todo picado de mosquito quando escutei o som de mais um.

Comecei a correr e escutei o som dele correndo.

Sei que cheguei a um riacho e usei-o para despistar o caçador.

Escondia-me atrás de uma pedra, escutei o som dele chegando perto, o medo foi tanto, que comecei a urinar.

Comecei a rezar que ele não visse a cor ou sentisse o cheiro.

O tempo estava passando.

Eu consegui ver a vila de cima de uma pequena colina.

Comecei a correr feliz, iria vencer, até que alguém me jogou uma rede.

Senhor Mark tinha me capturado.

Eu estava tão perto.

Ele pegou um rádio e disse:

- Acabou, vamos comemorar todos na vila.

Fui colocada em algo que nunca imaginei existir.

Era uma espécie de armação de metal para churrasqueira, onde cabia uma mulher se ficasse na posição de frango assado.

Fui posta lá.

Na vilinha existia um local para me por, e girar como se estivesse sendo preparada no fogo.

Em baixo tinha uma espécie de caixa aquecida. A função dela era apenas me fazer suar, criando a sensação de preparo.

Eles conversavam animados enquanto eu girava.

A vila tinha algumas famílias que agiam como se nada estranho estivesse acontecendo.

Chegou ao ponto de aparecerem crianças com um pedaço de pau para me cutucar.

Depois de um tempo fui solta e começaram a tocar sertanejo e forró.

Fui obrigada a dançar com todos e para todos.

Tive que beijar todos os homens, inclusive o que me segurou quando criança.

Tive que servir os comes e bebes para todos.

Até que me mandaram para o meio do lugar e Beatriz soltou meu rabinho.

Sabia o que iria acontecer.

Tive que ficar apoiada em uma arvore, com a bunda empinada.

Beatriz passou um creminho e disse:

- Calma, é preciso apenas relaxar.

Então no meio de todo aquela gente fui enrabada.

Foi primeiro pelos dois ex funcionários do meu pai.

Um deles me mandou olhar a foto que ele segurava-me no colo quando criança.

A foto passou nas mãos de todos.

Um, dois, três paus fudendo meu cuzinho.

Minha cabeça estava estranha, perdendo um pouco sentido de tudo.

Foi então que praticamente todos comeram meu rabinho.

Beatriz me pegou pelas mãos e novamente me deu um banho em uma das casas.

Voltei nua, sem as orelhas.

Vi o Senhor Mark sentando em uma cadeira me esperando.

Algo estranho aconteceu. Comecei a sorrir.

Andei de quatro como uma animal até chegar aos pés do Senhor.

Abri sua calça e tirei seu mastro. Comecei a chupar, do jeito mais gostoso que sei.

Mordia, lambia e chupava até o fundo da garganta.

Depois levantei e sentei no colo do Senhor.

Cavalguei abraçando ele. Beijava seus cabelos, rosto. Não sabia se minha boca impura poderia beijar aqueles lábios.

Depois de um tempo, Beatriz me trás uma camisinha. Entendi.

Coloquei a com a boca e fiquei com o bumbum empinado esperando.

Ele começou a socar meu rabinho e eu urrava e gemia de prazer.

Tinha ficado louca, mas louca de tesão.

O loiro filmava com meu celular eu sorrindo e gemendo.

Quando meu senhor se levantou ele disse:

- Sente meu caldo, minha escrava.

Então ele ejaculou na minha boca, absorvi cada gota.

Ele disse depois, vamos terminar antes de te libertar.

Fiquei de joelhos, e fui mandada ficar com a boca aberta.

Uma fila se formou. E cada homem veio e me deu sua chuva dourada.

O loiro filmava a urina no meu rosto e inundando minha boca.

Sim, eu agora era uma puta suja.

Fui largada nua, com o corpo todo cheio de porra e urina.

Depois de um tempo uma senhora veio até mim e me levou para sua casa.

Ela cuidou de mim até o outro dia.

No outro dia lembrando-me do ocorrido chorei. Realmente eu nunca mais poderia por os pés lá.

Peguei o carro e voltei para a cidade.

Olhando meu celular vi que o whats foi usado apenas para enviar fotos e vídeos para apenas um grupo que não sabia fazer parte.

O grupo era “JAPONESA VADIA DA FAZENDA.”.

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Comentários

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Que bom que gostou Túlio, fico feliz. Sempre que gostar de um dos meus contos, por favor, mencione o que mais gostoso, pois assim pretendo melhorar a qualidade e detalhe dos próximos. bjs

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