LIBERDADE - PARTE IV

Um conto erótico de Grey
Categoria: Homossexual
Contém 2028 palavras
Data: 16/06/2017 16:56:28
Última revisão: 16/06/2017 23:36:59

SEXTA-FEIRA, TO DE VOLTA!

ALGUÉM CURTE SEXO BRUTAL? ADORO. ENFIM, SE ESTÃO GOSTANDO, DIGAM, POR FAVOR. AH, E CASO OS QUE ESTÃO LENDO RESOLVEREM COMENTAR E EVENTUALMENTE ATINGIR ACIMA DE 10 COMENTÁRIO VOLTO AMANHÃ. HEHEHEH.

ADEMAIS, MUITO OBRIGADO. BOA LEITURA.

O pau duro a minha frente começou a babar, saquei que ele implorava pela minha boca. Não me fiz de modesto, até porque não tinha nada de modesto, daria um trato nesta rola. Hahaha, mas, primeiro dei uma conferida nos pelos pubianos, cheirei.

Porra, o odor de macho me deixou inebriado. Toquei na pica duríssima dele, eu toquei na base. Ele sentiu pressão do meu toque, porque deu uma estremecida. Fiz ar de riso. Eu estava cheio, todo prosa.

Bati uma pra ele de leve.

A pele que envolvia a glande desceu no movimento conforme minha mão ia e voltava, expondo a cabeçona vermelhinha. No ato lambi o beiço.

Porra, caralho. Não aguentei o desejo abocanhei de uma vez a rola dele até onde deu. O desejo aumentou ainda mais quando escutei seu urro de prazer. O urro dele me deu mais coragem de engoli mais fundo aquele caralho.

Na boca pude senti as veias irrigadas de sangue. Sentir também o líquido que sua porra babava.

- Tu chupas bem, mano. – Ele elogiou.

Sem falsa modéstia, eu sabia que eu mandava bem no boquete. Ele, como não poderia ser diferente, pedia mais.

- Chupa o pau do teu macho com mais gosto.

Chupava. Engoli até a garganta. Chupava o saco dele, digamos, bola por bola.

Mandava também que não tardaria, ele explodiria na minha boca. Saquei esse pormenor devido à intensidade dos urros que ele dava. Fatalmente não suportaria por muito mais tempo.

- Vou mandar língua neste rabo, porque senão eu gozo. – Falou tirando o caralho da minha boca. A saída que encontrou para não explodir em mil pedaços antes do tempo oportuno.

Ele abriu minhas nádegas. De propósito pisquei o cu. Ele respondeu com um baita de um tapa na minha bunda.

Porra. Arfei.

Ele conferiu o meu cu. Cheirou.

- Bom. – Avaliou. - Cu apetitoso. – Comentou com a língua já brincando no meu cu.

Sentir a saliva no meu cu.

- Tu tens um rabão. – Deu dois tapas fortes.

Sem dúvidas seus dedos ficaram marcados na minha bunda.

Ele beijou com delicadeza a região marcada. Deu um selinho no meio do meu cú. Porra, assim é covardia. Amei. Em seguida, com as próprias mãos abriu meu rabo.

Lambeu minhas pregas já detonadas. Deixou a língua rija e começou a penetrar meu cú. Gritei com ele dentro de mim. Socava a língua ali como se fosse uma bocetinha.

Ganhei mais dois tapas fortes. Eu gostava de apanhar, ele gostava de bater. Perfeito.

- Vou foder esse cú.

- Você é quem manda.

- Eu mesmo. Então, bota um pé sobre a cama e outro deixa no chão.

Mandão.

- Ok.

Apressado, antes de fazer o que ele pediu, ele mesmo pegou minha perna e ajeitou.

Ele veio por traz, esbarrou a cabeçona do pau na minha entrada e esfregou arrancando espasmos pelo meu corpo. Porra! Ele socou o dedo e ficou sentido a quentura da minha entranha.

Socou e tirou. Socou e tirou.

Arreganhou meu cú e deslizou o rosto na minha bunda, rebolei na cara dele, eu estava doido de tesão.

- Vou te descer piroca.- Avisou.

Vê-lo falar sacanagens pra mim quem acreditaria? Valeu muito a insistência. Ganhei na loteria.

- Já falei. Se não me comer direito, eu mostro como se fode um macho.

Ele deu de ombros.

Desceu a borracha na piroca, pois na minha entrada. Puxou-me com força bruta, trouxe minha cabeça para traz e beijou minha boca desesperado à medida que ia entrando em mim. Fez tudo ao mesmo tempo.

- Me fode- sussurrei.

Fiz cara de dor. Não tinha como não sentir dor, a rola dele era enorme, além do mais estava invadindo, destruindo minhas pregas. Quando estava por completo no meu rabo, parou. Mordi os lábios. Ele movimentou a escadeira, e acelerou o vai e vem.

- Ai meu rabo, caralho.

Senti o pau dele rasgando meu rabo. Por isso, as palavras que saiam da minha boca involuntariamente, eram:

- Ai meu rabo, caralho.

Ele tirou.

- Quer que eu pare?

- Jamais. Eu aguento. – Repudio a idéia dele. Embora, doesse não queria que fosse interrompido. Na verdade isso era a ultima coisa que eu queria.

- Então, aguenta caralho.

Meteu dois tapas na minha bunda. E sem perda de tempo enfiou a piroca. A pressão intensa da rola me invadindo fez que eu tentasse fugir do corpo de Mateus, que por sua vez, me segurou pela cintura.

Embora doesse, e doía, o prazer era maior. Milhões de sensações, o sangue circulando acelerado, o coração batendo rápido, enfim, um turbilhão de emoções, portanto era obvio que gritasse, não tinha como, mas evidenciava que eu estava gostando, não o contrário.

- Não fuja da piroca. – avisou-me segurando-me enquanto mandava ver.

Socava com firmeza. Sem pena das minhas pregas. De vez em quando deixava claro ao pé do meu ouvido:

- Aguenta. Não fuja da piroca.

Insisto. A dor era deveras desconfortável. Grande, agressiva, também pudera, Mateus era um cavalo, porém ao mesmo tempo era gostoso.

Ele levantou minha perna que estava apoiada sobre a cama enquanto mandava ver. Na doida.

Passei o braço pelo pescoço dele. Entrelaçado nós ficamos. Vez ou outra ele lambia minha boca.

Fechei os olhos e mordi os lábios.

Começou a dançar dentro de mim. Não me dava descanso. Ele tremia suado. Sim, Mateus socava forte. Eu gemendo e ele socando forte. E cada vez mais forte; cada vez mais ritmado. O saco dele estalava na minha bunda.

Sim, ele socava desesperado, alucinado.

Furioso. Agressivo.

Estocadas fortes, por isso fiz que ele soltasse minha coxa que estava suspensa e enterrei a cara na cama, sem contudo, fugir da vara. Fiquei de quatro.

Mateus riu.

- Macho mesmo, o meu amigo. – Ironizou minha atitude.

Não brincou tampouco mudou a intensidade das socadas. Alucinado meteu mais fundo, mais fundo. Atordoado mordia a colcha da cama no fim de não gritar.

- Tá sentindo meu pau dentro do seu cú?

Gemi.

- To sabendo comer macho? – perguntou provocante.

-Deixas de conversas. Fode.

-Quero saber, pode ser que não esteja fazendo direito. Sei La. – zombeteiro.

- Caralho. Tu ta me matando.

- Então, to fazendo direito. Tá sentindo tuas pregas sendo destruída pelo o meu pau? Tá atingindo tua prostrada.

Gabando-se. Mas de fato, a cada estocada atingia minha prostrata.

Eu gemia. Era atingir minha prostrata, eu gemer. Natural.

- Não tenha pena de cu de macho. Rasga-me todo. – Sou saliente. Não poderia ficar sem fazer nada, presenciando ele se gabando as minhas custas.

-Fodo. Agora achou macho pra te foder direito.

- Parece. – Provoco.

Ele aumenta a pressão. Atinge de propósito minha prostrata. Mordo com força a colcha de cama.

- Vagabundo.

- Mete nesse cu. Meteeeeeee filho da putaaaaaaa!

As metidas eram tão fortes que a cama rangia. E olha que não estávamos sobre a cama, mas o impacto era grande, por isso ela sentia o efeito. Eu continuei com o rosto enterrado na cama. Suamos muito. Também pudera.

- Vamos mudar de posição.

Ele sentou a beira da cama.

- Senta no meu colo. Senta nesta piroca. - Mandou.

Como bom menino que sou, cuidei de obedecer. Sentei. Meu cú engoliu a rola dele, que se ajeitou a beira da cama e com força extrema socou no meu rabo. Dada a força pulava no ar. Aproveitei para chupar sua língua num beijo severo.

O cara mandava muito bem. Porra.

Enganchado nele. Sem o pau escapuli do meu rabo, Mateus se levantou comigo preso a seu corpo e lascou freneticamente socadas para depois me colocar de frango assado á beira da cama.

- Caralho. – era a palavra que saia dos meus lábios. Pressão.

Ele se aproximou e tacou um beijo. Delirei. Caralho. Ser fodido e ao mesmo tempo beijado é tudo de bom. Beijos e mais beijos. Estocadas e mais estocadas. O cara é uma máquina pra foder.

Nossos olhos se cruzaram. Fixos. Um ar de safado lançou na minha direção.

- Tu gostas de ser tratado de puta, né?

- Gosto de rola. – Confirmei. – Gosto de estocadas brutas.

- É? – Apoiou-se entorno do meu pescoço e feito um animal acelerou as estocadas. O semblante dele ficou fechado. Cara de bicho bravo mostrando quem mandava.

- Humm – Gemidos gostosos saíram pelos meus lábios. – Aiiiiii.

Em contrapartida, a fim de circular o sangue, ganhei dois tapas na cara.

- Assim, não é?

Colocou minhas mãos cada uma numa coxa. E eu entendi que ele queria que meu rabo ficasse mais inclinado para seu deleite. Não tardei, fiz.

De cócoras ficou sobre a cama, enterrado em mim.

- Assim, não é?

Gemia.

- Fala porra.

- É. – disse com dificuldade. A palavra que saia com facilidade dos meus lábios era “ai”. Meu cú estava detonado. Disso eu tinha certeza.

- Já descobriu o tamanho?

Balancei a cabeça em negativa. Ganhei outro tapa.

Ele rolou de lado e passou a comer meu rabo de ladinho. O barulho de nossos corpos se chocando ecoando pelo quarto. O bom é que essa posição podia sentir o corpo dele colado ao meu. Tornou a se ajeitar atrás de mim, colocou-me na posição certeira de poder executar o vai e vem ao mesmo tempo em que poderia desferir tapas e mais tapas na minha cara.

A porra é que é muito bom ser fodido e levar tapas na cara tudo ao mesmo tempo. Fazer o que, não é?

Eu de vez em quando voltava a morder a colcha de cama do hotel.

- Minha puta. Evan, tu és a minha puta.

A essa altura o cú d estava arrombado,rasgado.

- Detonei o teu rabo, filho da puta. Quem mandou liberar?

Ele não exagerava.

- Se não detonasse, eu detonaria o teu.

Não deixei barato, impus-me.

- Isso é pra aprender a não ficar manjando o pau de macho.

Socou de novo. Muito e muito forte. Eu estava sujeito.

- Apenas não esqueça. Tu Tá Comendo Macho!

-É? Tenha certeza quando fores sentar certamente vais lembrar-se de mim.

- É? – perguntei zombeteiro.

- Amanhã na hora do sim, vou lembrar deste cu arregaçado, da nossa foda.

- Filho da puta. Puta.

Ele tirou o pau do meu cu.

Anunciou:

- Acho que vou gozar.

Passou a se punhetar. Safado enfiou três dedos no meu cu. Masturba-se e com o dedo fodia meu cu arrombado.

- Vou gozar. – Ele avisou tremendo.

Tratei de me punhetar também ainda com o dedo dele tolado no meu cu. De repente desfalecido, o pau dele jorrou gala para longe, um jato com extrema força. Gozou a barriga, peitoral, em suma se melou inteiro. Ajudei a melá-lo ainda mais. Como? Passei a mão espalhando a porra pelo corpo todo.

- Goza pra mim. – Aumentou as socadas no meu rabo. Usava o dedo.

O estupor veio me tomando por completo, anunciando que eu iria gozar.

Gozei para me acabar. Gozei que minha perna tremeu.

Desfalecidos, suados ficamos ali na cama.

- Que loucura, que loucura, o que foi isso? – ele disse depois de um tempo.

Não respondi. Deste modo, o silêncio raiou pleno.

Que trepada!

Enfim, havia conseguido. Atingir meu objetivo. Rir em realizado. Ao que tudo indica, ele adormeceu.

Devagar, levantei. Peguei minhas coisas e voltei para São Luis. Antes, porém, em frente a porta de súbito virei para admirar a cena ali sobre a cama: um homenzarrão esparramado, repleto de músculos, careca, bem desenhado, e por cima, nu. Pauzão, mesmo mole.

Depois de admirar girei o trinco e fui embora.

Na segunda á noite ele me ligou. Atendi já com uma desculpa na ponta da língua, mas não deu tempo de usá-la.

- Não teve casamento. – disse Mateus.

- O que? – Surpreso. Não esperava por essa.

- Não teve casamento. – Ele reiterou.

- Por quê? – Descrente no que ouvia.

- Depois da nossa noite, não tinha como. – Concluiu. – Eu quero ficar contigo. Eu te amo. Na verdade sempre te amei. A nossa foda trouxe á tona o que sempre subi, mas não reconhecia.

Desliguei o celular na cara dele.

Idiota. Idiota. Será que Mateus é idiota? Não entendeu que o que tivemos era apenas sexo. Uma boa trepada? Ótima trepada, é verdade! Mas não ao ponto desta porra de amorzinho. Eu quero curtir, não estou a fim de me apegar a ninguém.

O Mateus é, definitivamente, idiota.

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Comentários

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Menino que Porra foi essa ?

Tesão do caralho tô aqui. Eu esperava que Mateus cedesse mais de forma tão monstra, brutal até demais, parabens para o Evan que tornou-se meu ídolo haha. Okay,... Só não esperava que matheus fosse tão safado. Sabia que na cabeça de mateus tava que ele seria o macho, afinal quem pediu pra chupar foi Evan. Tome pirocada. Agora essa do Mateus desistir de casar, Porra, foi Foda. Mais ainda tô curioso pelo tamanho do pau do mateus, pra ter feito um estrago. Um estrago no cu e na vida do Evan. Já virei fã.

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Adoro seus contos 😮😮😮Coitado do Matheus. Nem sei o que pensar de Evan. O Matheus foi mais corajoso. Espero que Evan se recupera dessa idiotice. Afinal o Idiota é ele 😒

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JÁ NO PRIMEIRO CAPÍTULO EU NÃO CONCORDAVA COM ESSE LANCE DE VC QUERER USAR AS PESSOAS POR TER SE SENTIDO USADO. MAS AFINAL NINGUÉM USA NINGUÉM. SE SOMOS USADOS É PORQUE PERMITIMOS, GOSTAMOS OU QUEREMOS. DEPOIS VEM ESSA BABAQUICE DE QUE NUNCA MAIS VOU SER USADO. ORA MEU AMIGO, CRESÇA. DEIXA DE SER IDIOTA.

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REALMENTE, PARA UM HETERO ELE FOI QUEM TE BEIJOU E NÃO VC A ELE. É DIFÍCIL UM HETERO CONVICTO TOMAR INICIATIVA DO BEIJO EM OUTRO HOMEM. MAS... REALMENTE NÃO SEI QUEM FOI MAIS IDIOTA. TU COM ESSA IDÉIA DE SER LIBERTO SEM NUNCA TER SIDO PRESO OU ELE POR DESCOBRIR-SE GAY E APAIXONAR-SE ASSIM TÃO DE REPENTE. SE BEM QUE ´MESMO NO ALTAR SEMPRE PODEMOS DIZER SIM OU NÃO. SERIA IMPERDOÁVEL DA TUA PARTE SE FIZESSE ISISO COM ELE. QUERO Q VC QUEIME NO MÁRMORE DOS INFERNOS. E QUE ELE ENCONTRE O AMOR DA VIDA DELE. MAS NUNCA MAIS DIGA QUE É AMIGO DELE. ELE SIM É TEU AMIGO NÃO O CONTRÁRIO. LAMENTÁVEL O FINAL DESSE CAPÍTULO. ATÉ PENSEI MESMO NA HIPÓTESE DE TORNAREM AMANTES. E DEPOIS SEPARAR-SE DA ESPOSA. ELE SIM FOI CORAJOSO AO EXTREMO E VC UM BAITA DE UM COVARDE. MERECE SER DE FATO UM DEPÓSITO DE ESPERMA APENAS.

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Meeeeuuuu tô passada!!! Esperava por tudo menos isso

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Por essa eu não esperava kkk Vamos à merda agora kkk

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Agora eu quero ver a m... que vai dar!

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O idiota não é o Mateus e essa bicha q quer ser livre

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